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No último dia de Brasilplast, Blog Industrial desmistifica algumas das dúvidas mais usuais sobre sacolas plásticas

A Brasilplast, 13º Feira Internacional da Indústria do Plástico, de 9 a 13 de maio no Anhembi, São Paulo, está no seu último dia e o assunto que permeia o evento é o uso inadequado das sacolas plásticas e a lei que proíbe seu uso nos supermercados, ainda em votação.

Neste contexto, Blog Industrial esclarece alguns Mitos e Verdades, mostrando também o lado positivo do produto, conforme pesquisa cedida pela ABIEF, Associação brasileira da indústria de embalagens flexíveis.

– As sacolas de plástico não são recicláveis – MITO.

A Entidade afirma que os plásticos são 100% recicláveis, além de não emitirem resíduos tóxicos. Este tipo de material pode gerar energia para abastecer residências e indústrias.

A cadeia de valor que produz e consome sacolas plásticas no País vem há mais de dois anos trabalhando em campanha educativa sobre o consumo responsável das sacolas. Tal campanha visa conscientizar a sociedade sobre a necessidade de praticar os 3Rs (Reduzir, Reciclar e Reutilizar) como forma de enfrentar o problema causado pelos resíduos. Segundo a Califórnia Integrated Waste Management Board, sacos plásticos utilizam apenas 0,4% do espaço em aterros sanitários.

– Sacolas de plástico têm uma produção mais poluente do que as sacolas de papel – MITO

Um exemplo claro disso, segundo a pesquisa da ABIEF, em cidades americanas em que sacolas de plástico foram abolidas, como São Francisco- Califórnia, o que se viu foi um enorme aumento no consumo das sacolas de papel, que, embora tenha uma fonte renovável (celulose das árvores), estudos sugerem que sua produção é mais poluente do que a das plásticas, feitas com derivados de petróleo.

Inclusive, a emissão de gases poluentes desde a extração da matéria-prima até a disposição final dos produtos, foi constatada que as sacolas de papel com 30% de fibras recicladas emitiram o dobro de CO2 do que as de polietileno (o plástico usado nas sacolas de supermercado). Parte desta diferença se dá ao uso de água na fabricação e na geração de lixo, que chega a ser cinco vezes maior.

Consumidor prefere sacolas de papel, pano – MITO

De acordo com pesquisa Ibope, 71% das donas de casa brasileiras consideram sacolas de plástico como o meio ideal de transportarem as compras, inclusive as que utilizam de transporte público. Os consumidores geralmente acondicionam o lixo doméstico e outros resíduos nestas sacolas plásticas, racionalizando e reutilizando-as naturalmente.

Estes são alguns dos pontos defendidos pelos industriais deste setor, que pregam principalmente o não radicalismo diante este assunto.

Campanha educativa

O Programa de Qualidade e Consumo responsável de Sacolas Plásticas (6 kg – sacola mais resistente) é realizado pela Plastivida (Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos), o INP (Instituto Nacional do Plástico) e a ABIEF, que há três anos promove a substituição das sacolas menos resistentes, pelas sacolas com mais resistência e qualidade, de acordo com a Norma ABNT NBR-14937. Uma ação que visa reduzir o consumo e mostrar à população o uso adequado deste produto.

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Ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, participará no Simtec 2011- Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia e Energia Canavieira, que ocorrerá de 14 a 17 de junho, no Engenho Central, em Piracicaba/SP.

O economista abordará o tema “Diretrizes Governamentais voltadas ao desenvolvimento da mobilidade”, durante o 3º Simpósio de Bioenergia SAE BRASIL, agendado para o dia 15 de junho. A palestra de Mercadante está marcada para às 11h40.

O 3º Simpósio de Bionergia Sae Brasil terá início às 8 horas, com credenciamento dos participantes. A abertura do evento será feita por Pedro Mizutani, vice-presidente executivo de Etanol, Açúcar e Bioenergia da Raízen. Também serão aborados os temas Motor Diesel Movido a Etanol, Uso de motor a Etanol em condições de alto rendimento e Projeto BEST – Ônibus Etanol.

Participarão da programação como palestrantes o diretor de Desenvolvimento de Produto da Iveco, Renato Mastrobuono; o diretor de Compras da DaimlerChrysler, Ricardo Santos e o presidente da Unica (União da Indústria de Cana-de-açúcar), Marcos Jank. Ao final do evento está prevista mesa redonda com os palestrantes e participantes.

Para o coordenador geral do Simtec, José de Jesus Vaz, a programação do simpósio está bastante atrativa e contribuirá para um enriquecimento do setor. “Os temas foram bem definidos e os especialistas discutirão assuntos atuais, o que possibilitará maior acesso as novidades e tecnologias do ramo sucroalcooleiro”, destaca.

 SERVIÇO:

3º Simpósio de Bioenergia SAE BRASIL

15 de junho – a partir das 8h – durante o Simtec 2011

Engenho Central – Piracicaba/SP

 www.simtec.com.br

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A Krones do Brasil assumiu, a partir de 2011, um importante compromisso de responsabilidade social. A empresa começou a incentivar um projeto de educação organizado pelo Colégio Paulistano, no Jardim Europa, na capital paulista. O projeto, que engloba os três anos do Ensino Médio, teve início em fevereiro deste ano e vai até o final de 2013. É destinado a estudantes de famílias com poucas possibilidades de pagar um ensino de alta qualidade.

O curso, que adota o sistema de ensino UNO, do grupo Santillana, abriga 20 adolescentes, que passaram por um rigoroso processo de seleção, com provas de Português, Matemática, entrevista pessoal e com sua família. Os estudantes recebem todo o apoio para estudar, com material escolar, apostilas, uniforme, transporte e alimentação.

“Para nós, da Krones, é muito importante incentivar projetos de educação. Temos orgulho de poder participar da oferta de um ensino de alta qualidade a jovens sem acesso a boas escolas”, afirma o presidente da Krones do Brasil, Jens Hoyer.

De acordo com a parceria assinada entre a Krones do Brasil e o Colégio Paulistano, a formação educacional dos jovens está pautada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o ingresso em um curso superior e no trabalho. Entre os objetivos do projeto está formar alunos com sólidas competências e habilidades, que atuem na vida social e cultural de forma ativa e digna.

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No Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho (28/04), o Brasil comemora a redução das ocorrências de acidentes de trabalho e concessão de benefícios acidentários da Previdência Social. Segundo dados do Ministério da Previdência, entre 2008 e 2009, último período comparativo do órgão, o número de vítimas e quantidade de benefícios concedidos reduziu uma média de 5%, economizando cerca de R$ 378 mil aos cofres públicos.

Em 2008, foram registrados em todo o país 551 mil acidentes de trabalho. Desses, 377 mil foram revertidos em benefícios acidentários por invalidez, morte ou doença, em um investimento de cerca de R$ 282 milhões. Já em 2009, a Previdência registrou 528 mil acidentes de trabalho e concedeu cerca de 353 mil benefícios, em um montante de R$ 281 milhões. O auxílio-acidentário por doença ou acidente é um benefício garantido a todo empregado segurado, segurado especial e avulso que apresentar doença ou sofrer acidente que resulte das atividades desenvolvidas ou pelas condições de trabalho.

De acordo com o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), a concessão do auxílio-acidente não exige tempo mínimo de contribuição, mas a incapacidade laboral deve ser comprovada por meio de exame da perícia médica da Previdência Social. Desde 2007, a emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) pelo empregador deixa de ser obrigatória, o que evita o falseamento das notificações oficiais, já que todo trabalhador será examinado por peritos médicos.

O diretor do Departamento de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência, Remígio Todeschini, aponta a influência do Fator Acidentário de Proteção (FAP) como um dos fatores da diminuição de acidentes, já que incentiva as empresas a garantirem a segurança do trabalhador, por meio de redução da carga tributária, além da vantagem de evitar ações indenizatórias. “A redução do número de acidentes é uma influência parcial do FAP. Ele é um indutor de aumento e preocupa as empresas quanto à prevenção. Os ministérios da Saúde, da Previdência Social e do Trabalho e Emprego estão preocupados em reduzir o setor com maior gravidade como o número de mortes na construção civil e de transportes”.

Outro fator apontado por Remígio como incentivo à redução do número de acidentes no país e aumento da concessão de benefícios se refere a metodologia do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (Netep), em vigor desde 2007, que permite a garantia do benefício acidentário independente da emissão da CAT pelo empregador.  Ao invés do trabalhador ter que provar que determinada doença foi ocasionada pelo trabalho é a empresa quem deverá comprovar o contrário.

“A reclamação quanto ao recebimento dos benefícios sempre existe, mas a partir de 2007, 1/3 dos acidentes provém da comunicação com mais de 15 dias de afastamento e 2/3 da perícia médica. Em 2006 foram registrados 141 mil auxílios-doenças acidentários e em 2009, cerca de 330 mil casos. A partir da adoção do Netep, os peritos médicos ficaram mais independentes da informação proferida pela empresa e passaram a verificar o acidente independente da notificação. Em 2006 foram registrados 20 mil casos de Ler/Dort, por exemplo, enquanto em 2009 foram registrados 99 mil independente da CAT que contribuiu para conhecer a realidade das condições de trabalho verificando as doenças associando-as com o setor econômico”, diz.

E os dados comprovam. Em 2011, entre janeiro e fevereiro, o Ministério da Previdência desembolsou mais de R$ 53 milhões na concessão de cerca de 58 mil benefícios acidentários por invalidez, morte ou doença, cerca de 8,5 mil benefícios a mais em relação ao mesmo período do ano anterior.

Para o membro da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara Federal, deputado André Figueiredo (PDT/CE), a redução do número de acidentes deve estar interligada a uma maior conscientização das empresas em oferecer condições dignas de trabalho. “Com a criação de mais de 15 milhões de novos empregos, só nos últimos 8 anos no Brasil, a redução do número de acidentes de trabalho pode ser considerada uma conquista importante para o trabalhador, desde que esses dados não estejam sendo falseados pela diminuição da notificação oficial dos acidentes de trabalho. É importante lembrar que em contrapartida à redução do número geral de acidentes, cresceu o número de acidentes no trajeto casa-trabalho, o que precisa ser estudado e observado com a mesma atenção”.

O deputado ainda acrescenta que a Comissão defende uma maior fiscalização das condições de trabalho. “É preciso a certificação de que todas as obrigações trabalhistas e de segurança no trabalho estão sendo cumpridas, além de uma maior conscientização dos trabalhadores para que tenham a compreensão de seus direitos e maior qualificação da mão de obra para que possam exercer suas atividades sem expor-se a riscos desnecessários. Governos, empresas e trabalhadores precisam atuar em sinergia e nós nos colocamos à disposição, na Câmara Federal, para promovermos audiências públicas e intermediarmos esse debate com a sociedade”, afirma.

Toda empresa deve prevenir os acidentes e oferecer equipamentos de segurança coletivos e individuais para os trabalhadores, além de prestar informações sobre os riscos da operação de execução de máquinas e produtos. Apesar da Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT) não ser mais obrigatória para concessão de benefícios no INSS, a empresa ainda é obrigada a emitir a ocorrência à Previdência Social no primeiro dia útil seguinte ao acidente ocorrido. Segundo Rita Vivas, especialista em Direito Trabalhista, todo trabalhador brasileiro tem o direito à saúde garantido na Constituição Federal, e contemplada na própria Carta Magna. “Essa relação entre trabalhador e empregador vai além do direito. É uma conquista do cidadão brasileiro e deve ser encarado como objeto de Saúde Pública”, afirma.

A advogada ainda alerta que nos casos de negligência quanto à comunicação da CAT por parte do empregador, a lei garante que o sindicato da categoria do empregado, o médico que atendeu a vítima, a Delegacia Regional do Trabalho (DRT) ou até mesmo o próprio segurado ou seu dependente poderão  emitir o documento que garantirá os benefícios acidentários. “Dessa forma, evita-se que a empresa, a seu bel prazer, escolha se o empregado será ou não beneficiário da estabilidade acidentária”. Caberá ao INSS comunicar a ocorrência ao setor de fiscalização, para a aplicação e cobrança da multa devida.

Os empregados domésticos, contribuintes individuais e facultativos não têm direito ao auxílio-acidente. “Por disposição legal esses trabalhadores ficam à margem da sociedade em relação àqueles que fazem jus ao referido benefício, desprezando, por completo, que no caso das domésticas, por exemplo, elas também podem ser vítimas de acidentes que as incapacita para a continuação no exercício da atividade laboral. A alegação do Estado é não pesar no bolso do empregador doméstico os encargos sociais decorrentes do emprego, o que poderia dificultar a oferta de trabalho e incentivar a informalidade, já que o empregador doméstico não tem a mesma capacidade para suportar os altos encargos de contratação como as empresas”, explica a advogada.

Caso sofra alguma lesão que exija o seu afastamento do serviço, o empregado doméstico deverá ser afastado pelo auxílio-doença. Com isso, o empregado deixa de ter, entre outros, estabilidade de um ano no emprego em relação aos demais trabalhadores. Apesar da empregada doméstica Solange Souza dos Anjos, 33 anos, nunca ter sofrido acidente ao longo dos 21 anos de trabalho, ela lamenta a falta de atenção aos riscos expostos também nas residências.  “Nós também somos trabalhadores como todos os outros. Não pode uma lei trazer ainda mais insegurança para nós”, lamenta.

Mesmo após deixar o emprego, o trabalhador tem até os dois anos para reclamar na Justiça o recebimento do benefício, podendo recuar o período de até cinco  anos para reivindicar seus direitos. O segurado acidentado tem como garantia a estabilidade mínima de 12 meses e a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário.

Os eventos do Dia Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho serão realizados em todo o mundo amanhã (28/04) para enfatizar o valor da segurança e sistemas de gestão de saúde para melhorar continuamente a prevenção e controle de riscos no trabalho. Atualmente, dezenas de países já adotam oficialmente o 28 de abril como Dia Nacional de Segurança e Saúde do Trabalho. No Brasil, a data foi instituída pela Lei nº 11.121/05 que prevê que nesta data seja celebrado o “Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho”.

 Em novo relatório, emitido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), a entidade defende a aplicação de um sistema de gestão para segurança do trabalhador para ser utilizado em nível nacional e nas empresas, ajudando a reduzir acidentes, doenças e mortes. Segundo dados da OIT, são registrados a cada ano cerca de 337 milhões de acidentes de trabalho e 2,3 milhões de mortes, com 6,3 mil mortes por dia em todo o mundo.

 

Fonte:Media House Comunicação

 

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A Comissão Econômica do Parlamento bávaro se encontrará com entidades e autoridades de São Paulo e Rio de Janeiro para debater temas como energia renovável e eficiência energética

Comissão formada por 22 parlamentares da Baviera, segundo maior parceiro comercial do Brasil na Alemanha, chega ao Brasil no dia 29 De abril para encontro estratégico com autoridades políticas e representantes de entidades do estado de São Paulo e Rio de Janeiro.

Na cidade do Rio de Janeiro (29/04 a 01/05), a comissão de Economia, Infraestrutura, Transporte e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Estado da Baviera, chefiada pelo Sr. Erwin Huber, terá agenda com a FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), para discutir a situação da indústria no Estado do Rio. O grupo tem encontro marcado também com autoridades da Agência Alemã GIZ para troca de informações sobre energias renováveis e eficiência energética.  Em seguida, visitas à empresa Schott e à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro estão agendadas.

Em São Paulo (02/05 e 03/05), estão previstas reuniões com o Secretário de Energia de Estado, José Aníbal,  para intensificar a cooperação São Paulo-Baviera na área de gerenciamento de resíduos sólidos. Os dois governos mantêm uma parceria no âmbito das energias renováveis desde 2004. Ainda na cidade, a delegação visitará a NürnbergMesse Brasil e a Messe München (as maiores empresas organizadoras de feiras na Baviera), o Centro Alemão de Inovação e Ciência, a FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e a Allianz Seguros,  que tem a sua sede na capital bávara Munique. O encontro na União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) finalizará a presença do grupo em São Paulo.

Em 2010 a Baviera exportou € 1,4 bilhões em produtos para o País e importou € 435 milhões em mercadorias brasileiras. O Estado responde por 13,8% das exportações alemãs para o Brasil. Entre os principais itens comercializados entre a Baviera e o Brasil estão as máquinas, autopeças, semi-manufaturados e manufaturados. Grandes grupos bávaros como Faber-Castell, MTU, MAN, Siemens, Brose, Kathrein ou Scherdel estão instalados no Brasil.

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A Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos recebeu a notícia sobre o posicionamento do Governo de São Paulo e da APAS (Associação Paulista de Supermercados), com indignação. No final de semana do dia 23, foi anunciado um acordo com vistas ao banimento de sacolas plásticas no Estado até o final do ano, no qual cada nova sacola seria cobrada do consumidor a R$ 0,19.

Há poucos dias atrás o Governo do Estado havia anunciado a constituição de um Grupo de Trabalho para em 45 dias divulgar medidas em relação às sacolas plásticas. O anúncio falava em ouvir todos os setores envolvidos, inclusive a indústria, o que não aconteceu, sendo este o motivo de surpresa do setor.

A preocupação da Plastivida, que representa a cadeia produtiva dos plásticos até seu descarte no pós-consumo, é que esse tipo de acordo possa penalizar o consumidor, quando existem alternativas concretas de redução do consumo que preservam o meio ambiente, sem ferir o direito de escolha de cada um.

A empresa deseja ter o direito de apresentar ao Secretário Bruno Covas o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, que conta com o apoio da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) e de 5 das 10 maiores redes de supermercado e que pode proporcionar uma redução do consumo de pelo menos 30% do volume total de sacolas. Já há resultados concretos neste sentido, que levaram à redução de 4 bilhões de sacolas desde que o Programa foi implementado em 2007 até hoje. Este Programa, inclusive, foi reconhecido pelo Ministério do Meio Ambiente como um exemplo de sucesso.

Desenvolvido pela Plastivida, Instituto Nacional do Plástico (INP) e Associação Brasileira da indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief), o Programa está presente em oito capitais (São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Brasília, Rio de Janeiro, Recife e Florianópolis), e segue com o objetivo de alcançar e até mesmo ultrapassar a marca dos 30% de redução no uso de sacolas plásticas até 2012.

As entidades também lançaram em 2010 a Escola de Consumo Responsável, um projeto itinerante que tem levado os conceitos de uso responsável e descarte adequado dessas embalagens para todo o País.  

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A KK Logística, representante exclusiva das empilhadeiras Komatsu no Brasil, em conjunto com a In Haus, empresa especializada em serviços logísticos do grupo GPS, criam oferta para empresas que buscam uma logística cada vez mais ecologicamente responsável.

Essa ação consiste nos serviços logísticos da In Haus, aliados à tecnologia de ponta das empilhadeiras elétricas híbridas fornecidas pela KK Logística, que têm emissão de poluentes próxima de zero, tendo seu primeiro cliente a Braskem, que implementou um projeto de logística “verde” no polo petroquímico de Triunfo, RS.

Desenvolvidas para a movimentação de cargas até 2,5 toneladas, as empilhadeiras elétricas híbridas Komatsu oferecidas pela KK Logística (Serie BE30) permitem o armazenamento de energia regenerativa via capacitor e utilizam essa energia como uma segunda fonte de alimentação. Por esse motivo, não emitem gases tóxicos, eliminam a necessidade de “uma casa de baterias” para recarga que é feita sem riscos de manuseio das pesadas baterias, têm menor ruído e emitem menos calor.

“Além disso, contamos com uma ampla linha de empilhadeiras de 2 a 45 toneladas, fabricadas pela Komatsu e movidas a GLP/Gasolina ou Diesel, que também foram desenvolvidas para terem baixo consumo e pouco agredirem o meio ambiente”, explica José Carlos Storino, diretor da KK Logística. Quase uma centena destas máquinas estão em operação na Braskem, em SP e no RS.

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Com o objetivo de incentivar a cultura e a sustentabilidade, a Tetra Pak patrocina a exposição Razão e Ambiente que acontece de 19 de abril a 26 de junho, no Museu de Arte Moderna, em São Paulo. O objetivo da mostra é ilustrar o pioneirismo da arquitetura brasileira modernista na utilização de soluções ecológicas e seus desdobramentos na arquitetura sustentável.

A exposição traz diversas obras contemporâneas que tratam a preocupação ecológica por diferentes aspectos, bem como instalações, projeções, vídeos, frases e reflexões que convidam os espectadores a imergirem em um ambiente lúdico e sensorial. Além disso, homenageia três arquitetos modernos que também abordaram questões ecológicas: Lucio Costa (1902-1998), Lina Bo Bardi (1914-1992) e Sergio Bernardes (1919-2002).

De acordo com Elisa Prado, Diretora de Comunicação da Tetra Pak, levar o conceito de sustentabilidade para os mais diversos públicos é a principal meta da empresa com o patrocínio. “Com esse projeto, ao mesmo tempo em que despertamos o interesse dos cidadãos pela arte e cultura, disseminamos a mensagem da importância da sustentabilidade e da preservação do meio ambiente”, completa.

SERVIÇO

 

Exposição Razão e ambiente

Abertura: 19 de abril de 2011 (terça-feira), a partir das 20h

Visitação: 20 de abril a 26 de junho de 2011

Local: Sala Paulo Figueiredo – Museu de Arte Moderna de São Paulo

Endereço: Parque do Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portão 3)

Horários: Terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)

Ingresso: R$ 5,50 (Sócios do MAM, crianças até 10 anos e adultos com mais de 65 anos não pagam entrada. Aos domingos, a entrada é franca para todo o público)

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) participará da elaboração de diagnósticos de setores industriais contemplados na Política Nacional de Mudança do Clima. Os estudos, feitos pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), devem ser concluídos este ano e servirão de base para a execução dos planos setoriais de redução das emissões de gases do efeito estufa.

Os planos devem ser apresentados ao governo federal até 15 de dezembro próximo, estabelece o decreto 7.390, de dezembro de 2010. Nos diagnósticos, serão analisadas as condições de produtividade, as tecnologias disponíveis e a regulamentação de cada setor em relação ao combate à mudança climática nos segmentos da indústria de transformação e bens duráveis, de química fina e de base, de papel e celulose, de mineração e de construção civil. A partir desses estudos, serão indicadas medidas para redução das emissões de gases do efeito estufa para cada setor.

Os estudos integram a agenda do setor público e privado para construção dos planos de combate à mudança do clima. Seminário realizado nesta quarta-feira, 13 de abril, na sede da CNI, em Brasília, abriu o ciclo de reuniões entre indústria e governo que discute os planos setoriais da Política Nacional de Mudança do Clima. O governo federal estabeleceu meta de redução de emissões de gases de efeito estufa de 36,1% a 38,9% para 2020.

De acordo com a diretora de Relações Institucionais da CNI, Mônica Messenberg, embora o desmatamento seja responsável por 60% das emissões brasileiras, o alcance da meta só é possível se houver contribuição do setor industrial, que responde apenas por 10% das emissões no país. “Devemos identificar a contribuição que deve ser dada pelo setor sem afetar a competitividade da indústria brasileira”, destacou. “Quanto antes o setor industrial se engajar nesse processo de construção dos planos, melhor, pois serão minimizados custos e também criadas oportunidades futuras de explorar mercados que hoje não existem”, completou.

O representante do Ministério do Meio Ambiente no seminário, Eduardo Assad, informou terem sido concluídos os planos para os setores de energia elétrica, transportes público urbano e agropecuário.  Segundo ele, algumas ações traçadas nesses segmentos renderão oportunidades de negócios à indústria.. Exemplo disso, de acordo com Assad,  é o incentivo ao uso de ônibus a etanol nas regiões metropolitanas. “Podemos incentivar o uso do B50, combustível que usa 50% de diesel e 50% de biocombustível, na frota de ônibus das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. Por um lado, estimula a agricultura para produção de biodiesel. Por outro, incentiva a indústria a produzir motores para nova frota de ônibus”, concluiu.

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A expansão dos aeroportos brasileiros é uma das metas para o Governo Federal.Da infraestrutura para receber grandes eventos como a Copa do Mundo de 2014 até a necessidade de ampliar as conexões de negócios entre as capitais e o interior do País, existe o consenso de que o transporte aéreo precisa receber investimentos nos próximos anos. Um obstáculo para esse processo, no entanto, precisa ser superado: a relação entre os complexos aeroportuários e órgãos de fiscalização ambiental, principalmente no que diz respeito a qual ente federativo (União, estados e municípios) tem a prerrogativa de conceder licenças.

O coordenador do Departamento de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Escritório de Advocacia Felsberg e Associados, Fabrício Soler, cita como exemplo a indefinição sobre de quem são as competências para fiscalizar aeroportos em São Paulo. Enquanto Cumbica recebeu licença da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), Congonhas teve a sua autorização ambiental emitida pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo (SVMA). “O Brasil tem legislação em abundância e carece de harmonização entre os instrumentos legais e normativos dos diferentes entes federativos para assim eliminar redundâncias, sobreposições, conflitos conceituais e entraves jurídico-institucionais”, afirma.

Para ele, além de superar esse entrave, a solução parte de uma vontade política de capacitar tecnicamente as equipes responsáveis pelos estudos ambientais, recursos privados (parcerias público-privada, as PPPs) e um planejamento setorial de curto, médio e longo prazos. “É uma relação desgastante, em especial, porque grande parte dos aeroportos foi construída há algumas décadas atrás, e estavam operando sem a competente licença ambiental de operação, acarretando, por conseqüência, questionamentos e embates entorno de potenciais impactos negativos provocados por esse tipo de atividade”, destaca.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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