Visite o site da P&S Visite o site do Radar Industrial Visite o site da Banas Ir para página inicial RSS

0

 A Braskem,produtora de resinas termoplásticas , a Fundação Espaço ECO e o Instituto Akatu apresentam hoje (02/08), um estudo comparativo sobre o uso de diferentes tipos de sacolas para transporte de compras de supermercado, bem como os impactos econômicos e ambientais de cada alternativa. A análise foi desenvolvida pela Fundação Espaço ECO, entidade que busca o desenvolvimento sustentável por meio do compartilhamento de conhecimento e tecnologias aplicadas em ecoeficiência, educação socioambiental e restauração ambiental. A divulgação do estudo tem o apoio do Instituto Akatu, referência na busca da conscientização a favor do consumo consciente.

 Para que a discussão sobre a melhor alternativa de uso de sacolas passasse a ser baseada em estudos científicos, foi analisado o ciclo de vida de algumas opções de sacolas disponíveis no mercado brasileiro, entre elas algumas descartáveis (de polietileno tradicional, de polietileno de cana-de-açúcar e as aditivadas com promotor de oxibiodegradação) e algumas retornáveis [papel, ráfia, tecido e TNT (tecido não tecido)].

 O estudo é inédito no Brasil e leva em consideração algumas das condições atuais no país quanto à tecnologia, métodos de produção e impactos ambientais decorrentes, quando se considera alguns cenários de uso da sacola e de descarte de lixo pelos consumidores. As alternativas de sacolas englobadas no estudo foram avaliadas para um período de um ano, considerando variados cenários envolvendo maior ou menor volume de compras, maior ou menor frequência de idas ao supermercado, maior ou menor frequência de descarte do lixo, tipo de matéria-prima utilizada na produção das sacolas, capacidade de carga, custo de cada sacola, número de vezes em que é utilizada, reutilização ou não da sacola como saco de lixo e envio ou não da sacola para reciclagem.

 A análise do ciclo de vida (ACV) foi ampliada para considerar o que é chamado de “ecoeficiência”, que avalia cada alternativa quanto ao seu impacto ambiental e seu custo – englobando desde a extração da matéria-prima até o descarte da sacola, passando pela sua produção e uso. Desta forma, toda a cadeia produtiva é considerada e analisada em relação ao impacto ambiental e o custo em cada uma de suas etapas.

 “Com esse estudo, buscamos incentivar uma discussão informada sobre o tema e ao mesmo tempo motivar uma visão abrangente e científica sobre os diversos impactos ambientais associados aos hábitos de transporte de compras de supermercados. Precisamos informar o consumidor para que ele se sinta mais seguro na hora de decidir que sacola utilizar”, diz Jorge Soto, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem. “Quem ganha com essa análise e com a decisão correta do consumidor é a natureza e, por decorrência, a sociedade”, afirma.

 O estudo mostra que a melhor opção de sacola depende do cenário em que ela é utilizada, podendo variar segundo o volume de compras, o número de idas ao supermercado e a frequência de descarte do lixo. “Foram feitas análises para diversos cenários e identificadas duas tendências. Por um lado, sacolas descartáveis de plástico apresentaram melhor ecoeficiência nas situações que os consumidores têm menor volume de compras, maior frequência de ida ao supermercado e uma frequência de descarte de lixo maior, que garanta o reuso das sacolas plásticas para o descarte desse lixo. Por outro lado, sacolas retornáveis de tecido ou de plástico apresentaram melhor ecoeficiência nas situações em que os consumidores têm maior volume de compras, menor frequência de ida ao supermercado e uma frequência de descarte de lixo menor, com baixa compra de sacos para condicionar o lixo”, afirma Sonia Chapman, diretora-presidente da Fundação Espaço ECO.

 “O consumo com consciência dos seus impactos ambientais e sociais guia as decisões e os comportamentos do consumidor consciente, que busca sempre aumentar os impactos positivos e reduzir os negativos. Esse estudo serve como parâmetro para que cada consumidor tome suas decisões com informações embasadas cientificamente, levando sua consciência à prática na hora de definir que sacola usar para suas compras de supermercado, escolhendo a melhor alternativa frente aos cenários do estudo que melhor se encaixa à realidade do consumidor”, diz Hélio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu. Sonia Chapman complementa: “é importante que o estudo seja utilizado para que cada agente possa contribuir para reduzir os impactos e isso pode mudar as conclusões no tempo. A melhoria contínua dos impactos socioambientais deve ser o foco e depende tanto dos produtores, nas diversas etapas de produção, como das decisões dos consumidores”.

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

A única destinação legal deste resíduo perigoso ainda é pouco conhecida no Brasil

O óleo lubrificante usado em carros e máquinas industriais não pode ser descartado de qualquer maneira ou em qualquer lugar. O descarte inadequado do produto pode prejudicar o meio ambiente e a saúde das pessoas. Para evitar esta situação, o rerrefino é considerado o único destino legal para este perigoso resíduo, de acordo com a lei do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Resolução Nº362/CONAMA). Por meio do rerrefino, o óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC) se transforma em óleo mineral básico. Este processo resgata as propriedades originais do produto, que é uma matéria-prima proveniente do petróleo (um recurso não renovável), usada na fabricação de óleos lubrificantes acabados e, desta forma, cumpre o princípio para a sustentabilidade quando retorna ao mercado, garantindo o reabastecimento, sem danos ambientais. Neste contexto, a Lwart explica que o óleo lubrificante acabado, pronto para ser usado em veículos ou máquinas industriais, é composto por 90% de óleo mineral básico e 10% de aditivos. Com o uso, os aditivos se degradam, enquanto a base mineral continua com suas propriedades preservadas, possibilitando que seja recuperado e reutilizado após o rerrefino. Neste caso, embora exista o reaproveitamento do produto usado, o rerrefino não pode ser classificado como reciclagem, pois o processo industrial é semelhante ao do primeiro refino de petróleo em complexidade e tecnologia. No setor de coleta e rerrefino de óleos lubrificantes usados ou contaminados, a liderança de mercado na América Latina é da Lwart Lubrificantes, empresa com sede fabril em Lençóis Paulista (SP) e uma filial em Feira de Santana (BA). Para a captação, a Lwart conta com 16 centros distribuídos por regiões estratégicas do Brasil, que concentram a coleta realizada em milhares de postos de gasolina, oficinas mecânicas, indústrias, propriedades rurais, transportadoras, entre outros locais. Para isso, utiliza uma frota de 300 caminhões, conduzidos por motoristas rigorosamente treinados para manuseio e transporte de produtos perigosos. A empresa foi a primeira no País a receber o registro de coletor autorizado da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e rerrefina anualmente cerca de 140 milhões de litros de óleo lubrificante usado, o que corresponde a 45% do volume que é disponibilizado para a coleta no Brasil. De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria do Rerrefino de Óleos Minerais (Sindirrefino), o País gera, atualmente, 550 milhões de litros de óleo usado ou contaminado e, deste montante, 330 milhões (60%) são destinados ao rerrefino, conforme determinação da lei. A alta eficiência da Lwart Lubrificantes neste processo industrial faz com que o aproveitamento do óleo coletado seja total. Os subprodutos gerados são reutilizados como insumos em outras empresas do Grupo Lwart, a Lwart Química e a Lwarcel Celulose, ambas em Lençóis Paulista. Meio Ambiente O processo de rerrefino diminui a necessidade de extração de petróleo – recurso natural que não terá outra safra – e evita o descarte inadequado do óleo lubrificante usado que pode trazer enormes danos ao meio ambiente. Apenas um litro de óleo lubrificante usado pode contaminar 1 milhão de litros de água, quantia que uma pessoa leva 14 anos para consumir. O óleo lubrificante usado é um resíduo perigoso que, se descartado no meio ambiente, permanece por décadas e contamina o solo, que fica inutilizável para agricultura. Ele também pode contaminar a água e os lençóis freáticos e, caso seja descartado na rede de esgoto, inviabiliza o seu tratamento. Os prejuízos causados pelo descarte inadequado também causam danos à saúde, como intoxicações, anemia, falha nos rins entre outros sintomas graves. A queima indiscriminada do óleo pode agravar o efeito estufa e causar danos à pele e ao sistema respiratório em razão da liberação de gases tóxicos.

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

A SEC Alstom (Wuhan) Transformers Co. Ltd., joint venture entre Alstom Grid e Shanghai Electric Group (SEC), ganhou o Prêmio Nacional de Excelência em Projetos de Investimento 2011 da Associação de Investimentos da China. O prêmio reconhece a realização bem sucedida da usina transformadora “verde” SEC Alstom Wuhan Transformers (SAWT) – a primeira do mundo.

A SAWT é uma das unidades de fabricação de transformadores de Ultra-alta tensão mais avançadas da China, capaz de projetar, fabricar e testar transformadores de Corrente Alternada em Ultra-alta tensão (UHVAC – Ultra High Voltage Alternating Current) de até 1200 kV e transformadores de Corrente Contínua em Alta Tensão (HDC – Voltage Direct Current) de até 1100kV.

Desde sua concepção, a SAWT tinha o objetivo de ser uma referência em design e gestão de fábricas ambientalmente conscientes, reafirmando o compromisso contínuo da Alstom Grid com o desenvolvimento sustentável. Em novembro de 2009, a SAWT recebeu um certificado Leadership in Energy & Environmental Design (LEED) do United States Green Building Council. As iniciativas verdes da SAWT incluem o uso de materiais amigáveis ao meio ambiente para escritórios e construções fabris; energia solar para iluminação externa e vapor de resíduos reciclados para aquecimento. A ausência de caldeiras ou geradores a diesel garante baixas emissões de carbono, enquanto um sistema de coleta de água da chuva colabora com a economia de água.

A Investment Association of China (IAC) homenageia projetos que mostram excelência em tecnologia avançada e inovação, e também em segurança. O projeto da Alstom Grid foi um dos 38 a serem reconhecidos pela IAC em 2011. Entre os outros estão o projeto da Represa de Três Gargantas, a Ferrovia Intermunicipal Beijing-Tianjin e a Expansão do Aeroporto de Pudong.Sobre a Alstom.

TAGS: ,

Deixe seu comentário

0

As empresas socialmente responsáveis brasileiras ganham força e investem cada vez mais neste setor e conceito. Este perfil empresarial ganhou destaque de rentabilidade no último ano.

Segundo reportagem do jornal Folha de São Paulo online e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha), a Anbima (associação das entidades do mercado financeiro) mostram que fundos enquadrados nas categorias Sustentabilidade e Governança Corporativa tiveram retorno de 10,54% , na média,no período de 12 meses. O Ibovespa, principal subiu 4,5%, no mesmo período.

“Esse mercado tem crescido porque o interesse nesse tipo de investimento também é ascendente. E os produtos surgem à medida que a demanda cresce”, diz Sônia Favaretto, diretora de Sustentabilidade da BM&FBovespa(fonte Folha online).

TAGS: ,

Deixe seu comentário

0

A AkzoNobel aumentou seu portfólio de tecnologia em química sustentável ao adquirir a patente da tecnologia Zeta Fraction®, da Integrated Botanical Technologies (IBT), que está transformando a forma como a química à base de plantas é aplicada. Detalhes financeiros não foram divulgados.

O processo exclusivo desenvolvido pela IBT – uma empresa privada com base em Nova York – tornou possível colher e separar partes constituintes de uma célula viva proveniente de qualquer planta ou fonte marinha sem a necessidade de utilizar solventes. A IBT vem trabalhando em conjunto com a BU de Cuidados Pessoais (Personal Care), parte integrante de Química de Superfície (Surface Chemistry) da AkzoNobel, nos últimos cinco anos, período em que novos produtos foram desenvolvidos e estão atualmente sendo usados em várias formulações de produtos de cuidados pessoais.

“Esta aquisição vai nos ajudar não apenas a trazer produtos inovadores ao mercado, mas também acreditamos que esta tecnologia possa ser usada em vários outros negócios da AkzoNobel”, disse Rob Frohn, membro do Comitê Executivo da empresa responsável pelas Especialidades Químicas (Specialty Chemicals). “Há uma crescente demanda por soluções sustentáveis no mercado de cuidados pessoais, que vem apresentando uma rápida expansão. Assim que alcançarmos o potencial máximo dessa tecnologia, combinando com nosso alcance global, estaremos em uma posição ainda melhor para atender essa demanda.”

Bob Margevich, Diretor Geral de Química de Superfície (Surface Chemistry) da AkzoNobel, acrescenta: “A tecnologia Zeta Fraction® é diferente de qualquer outra coisa presente no mercado. Esperamos que ela continue revolucionando a forma na qual a química à base de plantas é aplicada e ajude a fortalecer ainda mais nossa posição de liderança nas tecnologias de beleza de alta performance.”

O Dr. Michael Koganov, um dos fundadores da IBT, se juntará a AkzoNobel para levar a plataforma tecnológica da Zeta Fraction® a todos os negócios da empresa. “Nossa tecnologia é baseada em princípios científicos fundamentais que permitem o isolamento dos componentes intracelulares de uma maneira que seja reprodutível e sustentável, podendo também ser usada em vários setores e aplicações diferentes”, disse ele.

A tecnologia Zeta Fraction® será integrada ao negócio de Cuidados Pessoais (Personal Care) da unidade de negócios de Química de Superfície (Surface Chemistry) da AkzoNobel.

TAGS: ,

Deixe seu comentário

0

Dez anos após lançar o programa de inovação para as turbinas a gás categoria H, a Siemens alcançou um novo recorde mundial em eficiência em termelétricas com a turbina a gás SGT5-8000H na fábrica Irsching 4, na Baviera. Com rendimento de mais de 578 megawatts (MW) e nível de eficiência de 60,75% (líquidos), a Siemens ultrapassou a marca-alvo de eficiência de “mais de 60%” durante a fase de testes – entrando mais uma vez para a história na área da tecnologia para termelétricas. A nova turbina a gás da Siemens deve produzir 400 MW de funcionamento em ciclo simples e 600 MW em ciclo combinado.

A Siemens não só ultrapassou todos os recordes atuais em relação a rendimento e eficiência, mas também excedeu as expectativas em flexibilidade operacional. Essas dimensões históricas são níveis recordes mundiais. “Em especial, com mais termelétricas eólicas e solares fornecendo um percentual firme e cada vez maior de entrada de energia flutuante na malha. Termelétricas em grande escala que reagem com rapidez e que podem compensar as flutuações que dependem do tempo são um fator decisivo para manter a estabilidade da malha”, declarou Michael Suess, CEO do Setor Energia da Siemens.

A nova termelétrica de categoria H pode reagir rapidamente às demandas por produção adicional ou reduzida. A Siemens testou gradientes correspondentes de carga para isso. Como exemplo, mais de 500 MW podem ser colocados na linha no espaço de apenas 30 minutos e podem ser conseguidos gradientes estáveis de carga de 35 MW/minuto.

Esse desempenho é possível pela interação entre tecnologia inovadora de turbinas a gás e os principais componentes de toda a termelétrica, que são otimizados para altas temperaturas e pressão. “Nossa termelétrica com tecnologia inovadora e turbina a gás na mais alta eficiência da categoria demonstra de maneira impressionante que proteção climática e geração de energia de baixo custo utilizando combustíveis fósseis podem caminhar juntas. A nova geração de nossas termelétricas de ciclo combinado, por exemplo, consume um terço menos gás natural por quilowatt-hora gerado do que a média apresentada pelas termelétricas de ciclo combinado atualmente instaladas no mundo. Ao mesmo tempo, as emissões de CO2 também são reduzidas em um terço”, declarou Suess.

“A termelétrica Irsching 4 é um excelente exemplo de suprimento de energia para o futuro que respeita o meio ambiente e é flexível”, disse Klaus Hammer, COO da E.ON, com responsabilidade por termelétricas de ciclo combinado. “Termelétricas com turbina a gás de alta eficiência e flexíveis como as Irsching 4 e Irsching 5, que entrou em funcionamento em 2010, ajudam de maneira significativa a compensar as flutuações cada vez mais pronunciadas da entrada de energia baseada em renováveis e assim faz uma importante contribuição para garantir o fornecimento de energia na Alemanha”, acrescentou Hammer.

Mais de 750 colaboradores da Siemens, incluindo 250 engenheiros, estiveram envolvidos no desenvolvimento da nova turbina a gás e da nova termelétrica de ciclo combinado. A Siemens investiu mais de 500 milhões de euros no desenvolvimento da turbina e na construção e operação de uma usina protótipo em Irsching, na Baviera. Por um ano e meio, a Siemens deu andamento ao projeto para concretizá-lo. Em meados de 2009, após bem sucedidos testes de funcionamento, a termelétrica movida à turbina a gás foi ampliada para formar uma instalação de ciclo combinado, com o acréscimo de ciclo inferior de vapor, inovador gerador de vapor com recuperação de calor e uma turbina a vapor em altas temperaturas funcionando a 600° Celsius para criar a termelétrica de ciclo combinado mais eficiente do mundo. No término da fase de testes que está em andamento, a E.ON assumirá a operação comercial da Irsching4 neste verão.

Além da usina de ciclo combinado em Irsching4, a Siemens já vendeu seis das novas turbinas a gás em versões de 60-Hz para uma empresa de serviços públicos na Flórida. As primeiras máquinas desse pedido já estão em produção e serão despachadas para o cliente em 2012. A Siemens também recebeu um pedido da Coréia do Sul para construir, pelo sistema turn-key, outra termelétrica de ciclo combinado single-shaft [turbina a gás e turbina a vapor conectadas em um mesmo eixo acionando um único gerador] com a versão de 60 Hz da nova turbina a gás. Esta termelétrica deverá entrar em funcionamento em 2013.

Termelétricas de ciclo combinado altamente eficientes fazem parte do portfólio ambiental da Siemens. No exercício de 2010, a receita do Portfólio alcançou cerca de 28 bilhões de euros, tornando a Siemens a maior fornecedora do mundo de tecnologias benéficas para o meio ambiente. No mesmo período, nossos produtos e soluções possibilitaram que os clientes reduzissem suas emissões de dióxido de carbono (CO₂) da ordem de 270 milhões de toneladas, um volume equivalente ao total anual das emissões de CO₂ das megacidades Hong Kong, Londres, Nova York, Tóquio, Deli e Cingapura.

 

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

Instalada na cidade de Guarulhos desde 1974, a KCH – Ancobras (líder no segmento de proteção contra a corrosão industrial) decidiu comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho) de uma forma diferente. Em parceria com o Programa Ilhas Verdes (PIV), da Secretaria do Meio Ambiente de Guarulhos, a empresa proporcionará um dia especial para os cerca de 30 funcionários e colaboradores.

No dia 3 de junho, cada funcionário plantará uma muda de árvores nativas da Mata Atlântica no terreno da fábrica, localizada no km 218 da Rodovia Presidente Dutra, sentido Rio de Janeiro. No total, serão plantadas 30 árvores no local. A ação faz parte do 1º Mega Plantio do PIV, que envolverá outras empresas da cidade da Grande São Paulo, com o objetivo de plantar cerca de mil árvores novas na região.

“Toda a sociedade tem um compromisso em cuidar do Meio Ambiente. Nós da KCH – Ancobras temos uma grande preocupação em preservar o ecossistema. Em nossos serviços cumprimos todas as normas de preservação e prevenção ambiental. Todos os resíduos e embalagens utilizadas têm como destino as Centrais de Tratamento de Resíduos Industriais, onde são tratados ou dispostos de acordo com a legislação ambiental”, ressalta Paulo Tavares, diretor da KCH – Ancobras.

“Promover essa consciência ambiental é tarefa de todos. Ficamos muito felizes com essa possibilidade de parceria com o PIV neste Mega Plantio. Eles fazem um trabalho sério e de muita dedicação. Antes do plantio, os funcionários já participaram de uma palestra e receberam orientações e informações. Participar do plantio será uma ação diferente, especial e inesquecível para todos nós. O cuidado com o meio ambiente tem de ser uma atitude diária e esperamos que essa seja uma lição para todos”, destacou Katia Fernandez, supervisora de vendas e orçamentos de projetos, e idealizadora da ação do Meio Ambiente.

O Programa Ilhas Verdes tem como meta combater as ilhas de calor, tornando Guarulhos uma cidade mais sustentável. Para conhecer mais, acesse: http://www.uniblog.com.br/pivguarulhos

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

A PFERD, empresa de origem alemã, presente no País desde 2000, divulga na Feimafe 2011 (23 a 28 de maio, no Anhembi,São Paulo) seu novo conceito focado no usuário – a ergonomia – já usada nas soluções da Alemanha.

A ergonomia, ou human factors, relaciona-se ao entendimento das interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema com o intuito de otimizar o tempo, com foco no bem-estar humano e desempenho geral de todo o processo.

Em relação a PFERD, a ergonomia consiste em uma experiência sensorial, que abrange tato, som 3D, vibração, emissão, audição, sendo estas características determinantes para o desenvolvimento de suas tecnologias. Em suma, bem estar do usuário, preocupação com o meio ambiente, otimização de seu tempo, praticidade, precisão e qualidade excepcional fazem parte dos produtos da PFERD.

O estande da empresa possibilita que os visitantes comprovem esta experiência sensorial na demonstração de produtos. O novo conceito é aplicado nas ferramentas de alta tecnologia para corte, desbaste, acabamento e polimento de materiais.

Como é o caso do novo Benchmark, o X-Slim da PFERD, que possibilita um corte mais fino, com desempenho sem precedentes, mais velocidade e conforto. Nesta espessura, 0,8 resina, só a empresa possui no mercado atualmente.

Os discos de desbaste CC-Grind exemplificam também o conceito de ergonomia. São especiais para remoção profissional de material, com máxima rentabilidade, troca rápida de ferramenta e baixa temperatura de desbastes, por conta do sistema de refrigeração patenteado. Assim como o CC-Grind, o Disco Lamelar POLIFAN-Curve, exclusivo da empresa, trabalha esta idéia para solda de canto. Composto por grão cerâmico tem poder de remoção justificado pelo desbaste rápido e agressivo e perfeição na remoção de solda de canto.

A VSM é um dos líderes mundiais neste mercado. Especializada em soluções Premium para processos de lixamento na indústria de metal-mecânica, o plano de atuação da VSM é baseado numa estratégia com foco no sucesso de seus clientes, com alta tecnologia.

Tecnologia Premium

A PFERD Rüggeberg do Brasil Ltda., é sediada em Curitia- Paraná, filial da AUGUST RÜGGEBERG GmbH & Co.KG. – Alemanha, e tem o objetivo de manter um estoque local dos principais produtos PFERD, contando também com profissionais para suporte técnico/comercial, disponibilizando desta forma a solução PFERD. Como fabricante de produtos “premium” , a PFERD investe em serviços e ferramentas para clientes que valorizam produtos de alta qualidade e rendimento. Esta é a razão que a empresa “não tem concorrência com chinês(mercado)”,conforme afirma Cezar Antunes Diretor da PFERD Rüggeberg do Brasil.

O diretor complementa dizendo que seus clientes reconhecem a marca como atestado de qualidade. Por este motivo, a PFERD investe continuamente não só no produto, mas no usuário, conforme o conceito, foco nas pessoas/usuários.

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

 *Ronaldo Callmann

Em tempos de uso exagerado dos recursos naturais e aquecimento global, muitos aumentam seus esforços para a preservação do meio ambiente e renovação dos elementos da natureza. Nesse sentido, por que não utilizar as tecnologias disponíveis para que possamos contribuir com essa questão? Existem produtos que nos permitem realizar as mesmas atividades com o mesmo – ou até melhor – desempenho, economizando energia, água, diminuindo a emissão de poluentes e reutilizando detritos. Podemos pensar em alguns exemplos práticos em serviços domésticos que dispensam o uso de água. No outono, época de ventos mais fortes, é comum a queda das folhas secas das árvores e o acúmulo de poeira e vegetação pelas ruas e jardins. Com isso, manter a área externa limpa torna-se uma tarefa mais trabalhosa e geralmente com maior consumo de água. Segundo a Organização das Nações Unidas, cada pessoa necessita de cerca de 110 litros de água por dia para atender as necessidades de consumo e higiene. Mas, no Brasil, o consumo por pessoa pode chegar a mais de 200 litros/dia. Para este caso, empresas especializadas em manejo de áreas verdes, como a Husqvarna, desenvolveram produtos capazes de manter calçadas, terraços, campos e quintais limpos, sem ser necessário o uso de ao menos uma gota de água. Um exemplo é o soprador, que facilita a limpeza de áreas externas e diminui o uso de água. Além disso, alguns modelos possuem a função aspiração para coletar detritos. Uma boa ideia também é utilizá-lo para outras funções, como, por exemplo, limpar maquinários ou mesmo secar o próprio veículo. Nos serviços de jardinagem, cortadores de grama possuem a função de reciclagem. A Husqvarna dispõe da opção BioClip®: a grama é cortada em pequenos pedaços, que rapidamente se decompõem e retornam ao gramado como fertilizantes, ajudando a fortalecer a área verde. Ou seja, um simples trabalho de aparar a grama pode se tornar em uma atitude sustentável! Em se tratando de serviços maiores, como podar galhos, erguer cercados e cortar lenha, as motosserras são equipamentos que facilitam e agilizam a realização dessas tarefas. Para isso, foi criada a tecnologia X-TORQ®, que proporciona reduções de até 20% no consumo de combustível e de até 60% na emissão de poluentes. Essa tecnologia, presente em diversos produtos Husqvarna, auxilia na redução dos impactos ambientais. Por isso, fique atento às novas tecnologias. Ao comprar novos produtos, tenha em mente que as atividades rotineiras podem ser desenvolvidas com equipamentos que minimizam a utilização dos recursos naturais e proporcionam um novo destino para os resíduos.

*Ronaldo Callmann é gerente de Marketing e Produto para a América Latina da Husqvarna, multinacional com mais de 320 anos e uma das líderes mundiais no desenvolvimento de produtos para o manejo de áreas verdes.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

 

A  Siemens forneceu sistema inteligente de automação que permite maior controle e melhor eficiência do sistema de esgotamento sanitário da Zona Sul carioca, contribuindo para a melhoria da qualidade de água da Lagoa Rodrigo de Freitas.  A solução implementada pela Siemens é inédita no País para saneamento e prevê a supervisão, monitoramento e controle das elevatórias responsáveis pelo esgotamento sanitário da bacia hidrográfica da Lagoa. A iniciativa faz parte do projeto “Lagoa Limpa”, desenvolvido pelo Grupo EBX em parceria com o Governo do Estado e a Prefeitura do Rio de Janeiro,  que, juntos pretendem contribuir para a recuperação ambiental da Lagoa Rodrigo de Freitas.

“Este projeto é uma referência importante para a Siemens, neste momento em que estamos concentrando nossa atuação no segmento de saneamento, trazendo novas tecnologias de automação, com sensores e softwares inteligentes”, comenta Ana Cristina Rodrigues, gerente de produto. A companhia é a única que possui toda linha de soluções e produtos para o segmento, além de dispor de soluções em tratamento de água.

A recuperação ambiental  da Lagoa Rodrigo de Freitas é de grande importância para a cidade do Rio de Janeiro, principalmente agora com a notícia dos Jogos Olímpicos de 2016. “O projeto faz uma retomada de um antigo conceito de aumentar a troca de água entre o mar e a Lagoa Rodrigo de Freitas. Em vez de fazer um quebra-mar, que mudaria a fisionomia das praias de Ipanema e do Leblon, foi proposta uma alternativa de construir dutos subterrâneos, que renovariam toda a água da lagoa a cada 90 dias”, revela Ana Cristina.

O trabalho prevê uso de softwares inteligentes, que poderão, por exemplo, aumentar ou diminuir a vazão de acordo com os dados que receberem dos sensores. O sistema de automação conta com controladores SIMATIC S7-200 Sinaut, um para cada uma das 23 estações de bombeamento das elevatórias, os quais enviam sinal para o centro de controle dentro da estação de tratamento de efluentes (ETE) no Leblon por meio de comunicação GPRS – Serviço de Rádio de Pacote Geral é uma tecnologia que aumenta as taxas de transferência de dados e vai permitir um monitoramento completo em tempo real dos níveis de vazão, corrente e oxigenação da lagoa.

No centro de controle ficam as estações de operação remotas, com dois servidores SIMATIC WinCC redundantes, duas estações clientes e uma estação de engenharia para manutenção do sistema. “Nosso sistema mostra ao operador não só o problema, mas propõe soluções em tempo real”, afirma.

O Setor Industry da Siemens é fornecedor líder mundial em sistemas de produção, transporte e construção. Tecnologias de hardware e software combinadas com soluções específicas para o setor possibilitam à Siemens aumentar a produtividade e a eficiência de seus clientes nas áreas de indústria e infra-estrutura. O Setor compreende seis Divisões: Building Technologies, Industry Automation, Industry Solutions, Mobility, Drive Technologies and Osram. O setor fechou o exercício fiscal 2010 com vendas totais de aproximadamente € 34.9 bilhões.

TAGS: ,

Deixe seu comentário

BUSCA

CATEGORIAS

SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

ARQUIVO

IBGE importação Perspectivas Oportunidade CNI PIB máquina Revista P&S Pesquisa Evento Feira Internacional da Mecânica inovação Meio Ambiente Industrial Artigo FIESP Investimento #blogindustrial meio ambiente #revistaps sustentabilidade Lançamento máquinas e equipamentos mercado Economia Feimafe tecnologia Feira indústria Site P&S Radar Industrial