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          A substituição de adesivos PU convencionais (que necessitam que a sola de SBR ou TR esteja previamente halogenada, antes da aplicação deste) por adesivos base água de alta performance destinados à colagem de solados de SBR e TR (sem halogenação prévia), tem sido foco de pesquisas permanentes dentro o Grupo FCC.

         Na tarde de quinta-feira, 6 de outubro, o Doutor em Química, Ramão Fernandes, responsável pelo desenvolvimento da tecnologia aquosa da empresa, apresentou um resumo do sucesso obtido pela indústria, em palestra no 16o Seminário de Atualidades Tecnológicas: Plásticos, Elastômeros e Adesivos, evento promovido pela FIERGS/Senai.

         Desenvolvida especialmente para atender o setor calçadista, a linha Acquafort  traz para a produção das indústrias de calçados o fim da etapa de halogenação no processo de colagem de SBR e TR. Além de agilizar o processo, a tecnologia de colagem inovadora contribui de forma real para a questão da sustentabilidade, na medida em que acaba com a geração de VOC (composto orgânico volátil) pois são adesivos base água com alto teor de sólidos em sua composição. O pesquisador Ramão Fernandes, salienta que “para cada 10 gramas de adesivo base solvente aplicado na sola, em média, 8 gramas são de solvente-veículo, e somente 2 gramas são de material colante. Então, os 80% de solventes ficam no ambiente da fábrica gerando VOC”. O objetivo do trabalho de pesquisa para o desenvolvimento de adesivos base água de alta performance “é justamente contribuir para a melhora do ambiente de trabalho dos operários diretamente envolvidos no processo, sem perder a qualidade do funcionamento do produto”, afirma o pesquisador.

         O trabalho de substituição começou em 2010, quando foi lançado o Acquafort 9500 SBR (que já de início ganhou dois prêmios nacionais no segmento). Em 2011, a FCC introduziu o 9500 TR, aumentando a fatia de participação de adesivo aquoso no processo de colagem de calçados.

         O lançamento mais recente ainda está em processo de consolidação junto ao mercado, mas com níveis de aceitação muito elevados, por sua resposta altamente positiva.

         Outro grande diferencial dos adesivos da linha Acquafort da FCC está no fato de que eles apresentam excelente performance quanto à resistência térmica, resistência à hidrólise e ao envelhecimento.

         As tecnologias (9500 SBR e 9500 TR) que eliminam: o primer halogenante, o solvente do adesivo, e o isocianato do reticulador, estão patenteadas pela FCC. São sistemas que geram a redução de uma etapa no processo de colagem na esteira, além de reduzir a necessidade de operários no processo.

         O impacto na redução do custo de produção por par de calçado é muito grande, além da sua contribuição para o meio-ambiente e sustentabilidade.

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Superintendente nacional de saneamento da instituição fala sobre o tema durante workshop no Rio para debater tecnologias e soluções para a gestão de resíduos

A Caixa Econômica Federal vai investir R$ 3,8 milhões em projetos de Gestão de Resíduos Sólidos de Construção e Demolição, realizados por consórcios públicos e prefeituras municipais, através do Fundo Socioambiental (FSA) CAIXA, como forma de contribuir para a implantação da nova Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Os projetos apresentados até o final de setembro último já estão em fase de análise e tem como objetivo estimular a reciclagem de resíduos de construção e demolição, e seu reaproveitamento nas obras, além de promover a educação ambiental e a mobilização da sociedade.

O assunto será um dos temas abordados pelo Superintendente Nacional de Saneamento Ambiental da CAIXA, Rogério Tavares, durante o workshop “Gestão Integrada de Resíduos Sólidos”, que acontece no próximo dia 10 de novembro de 2011, no auditório do Centro Empresarial Rio. Novas Tecnologias e soluções para esse novo conceito de gestão serão apresentadas no evento junto a casos de sucesso de cidades do Brasil. Além disso, o financiamento para a gestão integrada de resíduos e a produção de energia a partir do biogás gerado pelo Esgoto Sanitário estão entre os temas abordados no evento.

A geração de resíduos de construção e demolição é oriunda da construção da infraestrutura urbana, e abrange a fase de implantação da obra, execução dos serviços, manutenção, reforma, desocupação e demolição. Estima-se que 40% a 70%, dos resíduos urbanos, sejam de construção e demolição.

Segundo a CAIXA, os resíduos podem gerar renda, por meio do seu reaproveitamento. No entanto, grande parte desses resíduos é descartada em locais impróprios, comprometendo a paisagem local, e podendo degradar o meio ambiente.

Os recursos da CAIXA destinam-se a consórcios públicos para gestão de resíduos sólidos, prefeituras de municípios com mais de 100 mil habitantes, o Governo do Distrito Federal ou instituições vinculadas, responsáveis pela gestão de resíduos sólidos. É condição para a seleção, a existência de Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil ou Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, em vigor no município onde o projeto será implantado.

O FSA CAIXA foi criado em 2010, com o objetivo de promover a cidadania e o desenvolvimento sustentável. O Fundo recebe até 2% do lucro anual do banco, para realizar investimentos em projetos sociais – de cidadania inclusiva e geração de trabalho e renda; e em projetos ambientais – de proteção da biodiversidade e para cidades mais sustentáveis.

Serviço:

Workshop Gestão Integrada de Resíduos Sólidos 2011

Data: 10 de novembro de 2011- das 9:00h às 18:00h

Auditório do Centro Empresarial Rio

Praia de Botafogo – 228, 2º Andar – Pavimento de Convenções Rio de Janeiro – RJ


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Sondagem Setorial realizada pela ABTCP mostra que as empresas entrevistadas estão tomando medidas para se tornarem mais competitivas

Com o objetivo de contribuir para o entendimento do cenário atual do mercado de celulose e papel, a ABTCP – Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel realizou a 1ª Sondagem Setorial Técnica da Indústria de Celulose e Papel, que compreendeu um universo de 57 companhias, entre as quais aquelas que responderam à pesquisa representam mais de 40% da produção brasileira de celulose e papel e incluem grandes e representativos fabricantes do setor.

O resultado do levantamento, realizado no período de junho a setembro deste ano e divulgado hoje (03/10), na abertura ABTCP 2011 – 44º Congresso e Exposição Internacional de Celulose e Papel, o maior encontro da América Latina de celulose e papel, mostra que as empresas do setor ampliaram as ações para elevar sua competitividade, com iniciativas em diversas frentes – tanto mercadológicas quanto focadas em sustentabilidade.

Segundo a sondagem setorial, 90,48% das empresas entrevistadas estão buscando otimizar custos e melhorar a qualidade dos produtos, enquanto 71,43% estão investindo em ampliação e modernização das plantas; 76,19%, em desenvolvimento de novos produtos, maior eficiência logística e de distribuição e 61,9%, em busca de novos mercados.

“A Sondagem Setorial confirma que a indústria de celulose e papel vem tomando ações, em várias frentes, para ampliar sua competitividade”, afirma Lairton Leonardi, presidente da ABTCP – Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, ao destacar que as ações em prol do desenvolvimento tecnológico e da sustentabilidade têm se intensificado para consolidar a competitividade internacional da indústria brasileira de celulose e papel.

“Investir no desenvolvimento de novos produtos, em novas tecnologias e na busca de novos mercados tornou-se tão prioritário para as empresas do setor quanto ampliar a capacidade e adquirir ativos florestais”, acrescenta Leonardi.

A capacitação da mão de obra, em um cenário de escassez de profissionais qualificados, tornou-se fator primordial de competitividade. Nesse sentido, a sondagem setorial mostrou que 71,43% enfrentam dificuldade para contratar pessoal especializado e que pelo menos 62% das empresas entrevistadas estão investindo em treinamento e qualificação de pessoal, destinando recursos que somam R$ 5 milhões em 2011, considerando a amostra de empresas pesquisadas.

“Mais de 71,43% das empresas afirmam que terão dificuldade para contratar pessoas e necessitarão formar pessoal, caso haja um aumento da demanda, o que representa uma restrição considerável ao crescimento”, ressalta o gerente técnico da ABTCP, Afonso Moura. A Sondagem Setorial Técnica indica que a entidade ocupa lugar relevante no setor, juntamente com o SENAI e as universidades, na capacitação de pessoas.

Investimento em sustentabilidade

Projetos para tornar a atividade mais sustentável também concentram cada vez mais investimentos e atenção das empresas de celulose e papel, inclusive como fator de competitividade. A 1ª Sondagem Setorial Técnica da ABTCP mostra que as empresas vêm buscando se antecipar às exigências do mercado e às metas de redução de emissões de CO2 previstas, tanto no Protocolo de Kyoto, quanto na política nacional e nas políticas estaduais de mudanças climáticas, cujas metas serão definidas ainda este ano.

O levantamento mostrou 81% das empresas entrevistadas trabalham com duas até oito iniciativas nesse sentido. Entre as iniciativas, destacam-se o gerenciamento de resíduos sólidos, incluindo reuso e compostagem; a migração do uso de óleos combustíveis para gás natural ou biomassa; a redução de perdas térmicas no processo, adoção de tecnologias que elevem a produtividade das plantações e a otimização da queima de licor negro.

A sondagem da ABTCP também mostrou que as empresas entrevistadas, além da energia elétrica, já utilizam energias de fontes como a biomassa – caso da lenha e do licor negro, além do Gás Natural e do GLP.

Para os próximos cinco anos, as empresas prevêem investir no aumento da geração a partir da biomassa e em eletricidade, além de Gás Natural e outras fontes como biodiesel, solar e termoelétrica.

 “A conclusão geral da Sondagem realizada pela ABTCP confirma que a busca de competitividade está diretamente associada às ações de sustentabilidade, no setor de celulose e papel, por propiciar redução de custos, processos mais eficientes e adequados às demandas dos clientes”, conclui Lairton Leonardi.

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Empresa dissemina cultura de destinar resíduos sólidos de forma responsável, reduzindo os impactos ambientais das atividades empresariais

No Brasil, a Política Nacional de Resíduos Sólidos foi sancionada pelo governo federal em 02 de Agosto de 2010. Entre outras providências, o documento estabelece diretrizes gerais sobre a responsabilidade das empresas pela correta destinação dos resíduos sólidos provenientes do serviço que executam. As normas seguem modelos europeus e incluem entre as empresas os fornecedores de outsourcing de impressão. “Na Low Cost, existe uma preocupação em seguir à risca esta determinação e incentivamos, inclusive, nossos clientes, para que adotem o mesmo tipo de atitude, ajudando a disseminar a cultura de destinar os resíduos sólidos de forma responsável, reduzindo os impactos ambientais das atividades empresariais”, revela Francis Safi, diretor da Low Cost.

A melhor forma de controlar a destinação dos resíduos sólidos em um operador de outsourcing de impressão é por meio da logística reversa. “Nossas operações e todos os controles são planejados e bem estabelecidos”, explica Francis Safi. Na Low Cost, a responsabilidade dos fabricantes na cadeia produtiva não cessa ao entregar o produto ou serviço, seguindo o conceito denominado EPR (Extended Product Responsibility). “Nossa responsabilidade só termina depois que os insumos são corretamente destinados, ao atingir o fim de sua vida útil”, complementa Francis Safi.

Trechos importantes da lei:

“XII – logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada”

Art. 30.  É instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a ser implementada de forma individualizada e encadeada, abrangendo os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, consoante as atribuições e procedimentos previstos nesta.

Art. 33.  São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:

VI – produtos eletroeletrônicos e seus componentes.

Com apoio de governos e empresas de todo mundo, grandes progressos já foram atingidos para reduzir o impacto ambiental do lixo eletrônico. Há 10 anos atrás, o número de componentes reciclados em uma impressora girava em torno de 40%. Hoje, já ultrapassa os 85%, muitos dos quais utilizando plástico reciclado de antigos cartuchos de tinta. “Na Low Cost, fazemos questão de contribuir para que esse progresso continue e por isso, da mesma forma que temos SLA para a entrega dos insumos nos clientes, por exemplo, temos para o descarte dos mesmos, sempre que é preciso uma substituição”, finaliza Francis Safi.

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lança nesta quarta-feira, 14 de setembro, em Brasília, a Rede Clima da Indústria Nacional, que reunirá federações estaduais de indústrias, associações setoriais e empresas para aprimorar a articulação do setor nas questões referentes às mudanças climáticas. A criação da rede ocorrerá durante a reunião do Grupo de Mobilização Empresarial sobre Mudança do Clima, a partir das 10h.

A Política Nacional sobre Mudança do Clima determina que sejam publicados, até 15 de dezembro deste ano, os Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima. Todos os setores da indústria de transformação, construção civil e extrativa mineral terão de apresentar esses planos. “A Rede Clima da Indústria Nacional terá o importante papel de tornar mais ágeis e consistentes as trocas de informações e tomadas de decisão dos diversos setores industriais”, antecipa Paula Benatti, especialista da CNI em mudanças climáticas.  

A expectativa é que a Rede Clima da Indústria Nacional auxilie o setor na promoção de práticas de baixo carbono e na identificação de temas prioritários, tendências, riscos e oportunidades na agenda de mudança do clima.

A reunião do Grupo de Mobilização Empresarial sobre Mudança do Clima terá a presença de representantes da CNI, dos Ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, de federações estaduais de indústrias, associações setoriais e empresas, como Camargo Correa, Braskem e Vale.

A reunião será aberta a jornalistas desde o início e até o intervalo para o almoço.

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A Bozza acaba de lançar a nova linha G2 de propulsoras pneumáticas para lubrificação, produto 100% nacional desenvolvido a partir de estudos e análises das necessidades do mercado. A nova linha, voltada para a aplicação de óleo e graxa, é indispensável em serviços de veículos, em atividades industriais, agrícolas e comerciais como, por exemplo, nas oficinas mecânicas, postos de abastecimento e de serviços.

Como principais vantagens para o cliente a nova linha G2 incorpora características técnicas como, bloco do motor construído em alumínio anodizado, para maior proteção e resistência à corrosão e desgaste; mais leveza, com maior vazão e pressão (rateio); aumentando a eficiência dos pontos a serem lubrificados; conjunto formado com menor quantidade de peças, o que facilita a manutenção; silenciador de ar compacto, para a segurança contra impactos e quebras, baixo consumo de ar oferecendo maior vazão de graxa/óleo, proporcionando mais economia,entre outras qualidades.

As propulsoras G2 também fazem parte do conjunto de equipamentos instalados nos comboios de lubrificação usados para a manutenção de tratores, colheitadeiras e máquinas empregadas em frentes de trabalho na construção civil, mineração, agricultura, indústria de papel e celulose e usinas de açúcar e álcool.

A empresa mantém um departamento de engenharia dedicado ao desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo da sua linha de produtos com o objetivo atender as expectativas dos clientes na busca pelo aumento da produtividade de suas máquinas com redução dos custos operacionais.

*foto Propulsoras G2 Bozza

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  Devido ao crescente número de instrumentos, trocas e mercados, assim como a crescente granularidade dos dados, participantes nos segmentos de mercado de energia e serviços públicos precisam enfrentar o crescimento impressionante dos volumes de informação. Além disso, precisam preparar suas infraestruturas para as mudanças na supervisão dos envolvidos e nas regulamentações, em uma época de grandes incertezas. Os traders, produtores e concessionárias de serviços públicos de energia precisam mitigar o risco e o custo do negócio hoje, focando o gerenciamento de informações de modo mais eficiente para garantir uma maior precisão e qualidade dos dados e oferecer avaliações oportunas de posições e risco.

 Existem dez principais tendências direcionando as iniciativas de gerenciamento de negociações, risco e dados no segmento de mercado de energia e serviços públicos.

 Na área de negociações, as empresas de energia precisam de um melhor acesso à liquidez para melhorar as margens e reduzir os riscos; a demanda global e mudanças importantes nos mercados de energia aumentam os desafios de negócio em termos de crescimento, investimento e recrutamento; o custo e a competitividade crescentes exigem maior transparência e eficiência e um melhor gerenciamento das informações. Além disso, a necessidade de controlar custos e otimizar o capital está tornando a eficiência operacional uma prioridade máxima.

 Em relação a risco e regulamentos, devem ser destacados os regulamentos da Dodd-Frank, CFTC e outros órgãos reguladores de ação global, que estão impactando de forma significativa os participantes do segmento de mercado ao elevar a supervisão regulatória e os requisitos de relatórios. Novos requisitos propostos de relatórios e liberação de capital também afetarão um grande número de participantes ao exigir comportamentos modificados nas negociações. A volatilidade dos preços e as infraestruturas envelhecidas, por sua vez, estão tornando o gerenciamento de risco mais desafiador, levando a um maior reinvestimento em tecnologia.

 Na área de gerenciamento de dados, as crescentes complexidades no segmento de mercado causaram uma explosão de sistemas e dados; os volumes e a complexidade crescentes dos dados estão levando à demanda de uma mineração mais inteligente de dados para reduzir o custo e aumentar a precisão. Com isso, os produtores e concessionárias estão buscando tecnologias mais inteligentes para aumentar a eficiência, do campo à administração.

 Os agentes do segmento de energia estão enfrentando desafios sem precedentes, inclusive uma recuperação econômica lenta, preços achatados de energia e informações confusas sobre os regulamentos. Com isso, o gerenciamento das informações, as tecnologias de smart grid (rede inteligente de energia) e outras abordagens de inteligência de negócios podem ajudar os participantes a melhorar sua capacidade de gerenciar mudanças, reduzir custos e risco e melhorar a eficiência nas operações, entrega e serviços.

 Sobre as soluções para Energia e Commodities da SunGard

 As soluções para energia e commodities da SunGard ajudam as empresas de energia, corporações que compram hedge e empresas de fundos hedge e de serviços financeiros a competirem de forma eficiente nos mercados globais de energia e commodities, otimizando e integrando as negociações, o gerenciamento de risco e as operações de commodities físicas e seus instrumentos financeiros associados. Por meio de dados, conectividade e análise em tempo real, as soluções da SunGard para energia e commodities ajudam os clientes a obterem transparência e conformidade regulatória, abordarem transações de ponta a ponta e ciclos de vida operacionais e atenderem às necessidades de tempo de colocação no mercado com opções flexíveis de implementação.

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 A Acetecno do Brasil entregou no último mês a Klabin S.A unidade de Otacilio Costa/SC, uma nova Estação de Tratamento de Água.

 Estação de Tratamento de Água, é a parte do sistema de abastecimento onde ocorre o tratamento da água captada na natureza visando a potabilização para posterior distribuição à população.

 O processo convencional de tratamento de água é dividido em fases. Inicialmente acontece a pré-cloração, etapa onde o cloro é dosado no momento em que a água chega à estação. Tem como finalidade facilitar a remoção de material orgânico e metais pesados.

 Após a aplicação do cloro, a água passa pela pré-alcalinização, etapa onde acontece a adição de cal ou soda, esse procedimento visa o ajuste do pH, para que o mesmo se aproxime dos valores necessários para um bom prosseguimento no tratamento. O fator pH divide-se em três categorias, quando possui valor inferior a 7 é chamado de básico, quando tem valor igual a 7 chamamos de neutro e no caso de ter valor superior a 7 é chamado de ácido ou alcalino. Para o consumo humano, recomenda-se pH entre 6,0 e 9,5.

 Por sequência, a água passa pela coagulação, nesta fase aplica-se Sulfato de Alumínio, Cloreto Férrico ou outro coagulante, seguido de uma agitação rápida na água. Assim, os particulados de sólidos suspensos ficam eletricamente desastibilizadas e mais fáceis de agregarem-se. Após a coagulação, a água passa pelo processo de Floculação, nessa etapa acontece uma mistura lenta da água, com a finalidade de agregar o máximo às partículas sólidas formando então os flocos.

 Após os flocos formados, a água passa pelo processo de Decantação. Nessa etapa, a água é conduzida por grandes tanques onde grande parte dos flocos fica depositada no fundo desse decantador. Os sólidos que por acaso não se depositarem no fundo desse tanque, segue com a água para os filtros. Após decantar, a água finalmente passa pelo processo de Filtração. Nesses tanques, existem camadas de pedriscos, areia e carvão antracito. Esses materiais são responsáveis pela remoção de qualquer partícula remanescente no processo.  

 Vencidas todas essas etapas, a água passa pela Pós-Alcalinização, onde acontece a correção do pH para evitar a corrosão e incrustações na tubulação. Passando na sequência pela Desinfecção, etapa onde acontece a última adição de cloro na água antes de sua saída da Estação de Tratamento. Ela garante que a água fornecida chegue isenta de bactérias e microorganismos na casa dos consumidores. Finalmente acontece a Fluoretação, a adição de Flúor ajuda na prevenção de cáries.

 A nova ETA faz parte da ampliação do Tratamento de Água na empresa, serão mais 150 mil litros de água tratada por hora para atender a demanda de produção de uma importante indústria do ramo Papeleiro do País com os padrões de qualidade da Acetecno do Brasil.

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A fábrica da Siemens em Manaus – AM, responsável pela produção de materiais elétricos como disjuntores, fusíveis e botões de acionamento, passa a integrar o Programa Brasileiro GHG Protocol ao publicar seu primeiro inventário de emissão de gases de efeito estufa (GEE). A divulgação oficial do relatório da Siemens acontece hoje em São Paulo, durante o Evento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol, quando a empresa recebe o selo ouro conferido a empresas que, além de contabilizar todas as emissões de GEE, ainda são verificadas por uma terceira parte independente.

Idealizado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), em parceria com o World Resources Institute – WRI, o Programa permite às empresas participantes estabelecer uma cultura permanente de divulgação de suas emissões por meio de uma plataforma pública e transparente de publicação dos dados. A certificação confirma a preocupação da Siemens com relação à elaboração correta e auditada do inventário, que traz o cálculo de todas as emissões de gases de efeito estufa em uma de suas principais unidades fabris no Brasil.

“Trata-se de um reconhecimento que fortalece a credibilidade da Siemens. Gerenciar as emissões de GEE é fundamental para garantir a sustentabilidade dos negócios e a melhoria de processos e geração de eficiências numa economia globalizada. Tema que ocupa espaço cada vez mais relevante em nossos planos de ação no Brasil”, afirma Victor Batista, diretor da área de Sustentabilidade da Siemens no Brasil.  

Sobre o Programa Brasileiro GHG Protocol

O Programa Brasileiro GHG Protocol é uma iniciativa do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), em parceria com o WRI e apoio do CEBDS, WBSCD e MMA. O Programa trabalhou na adaptação da metodologia do GHG Protocol para o contexto nacional em a colaboração com 27 Empresas Fundadoras da iniciativa, as quais participaram diretamente do desenvolvimento das Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol (EPB) e publicaram seus primeiros inventários no ano de 2009. Atualmente o Programa permite a transferência gratuita da metodologia e do know-how para o cálculo de emissões, ambos compatíveis com as normas ISO 14064-1 e as metodologias de quantificação do IPCC.

Os inventários referentes ao ano de 2010 a serem apresentados pelas empresas este ano, contabilizam as emissões gases provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela organização, como por exemplo, as emissões de combustão de caldeiras, fornos, veículos da empresa ou por ela controlados. Em segunda escala, são consideradas as emissões indiretas de GEE de energia, isto é, são contabilizadas as emissões provenientes de energia elétrica e térmica consumida pela empresa.

Há ainda a terceira etapa da análise, em que as emissões indiretas que são consequências das atividades da empresa, mas ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas pela companhia. Como por exemplo: extração de produção de materiais e combustíveis adquiridos, atividades relacionadas ao transporte, transporte de materiais, viagens de negócios, todas as outras emissões resultantes de atividades diretas da empresa, mas que ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas pela companhia.

 

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Estande sobre a Usina Hidrelétrica Belo Monte traz informações sobre obras civis, socioambientais e equipamentos utilizados no empreendimento

O projeto da Usina Hidrelétrica Belo Monte, cujas obras estão em andamento no Rio Xingu (PA), é um dos destaques da Construction Expo 2011, programada para 10 a 13 de agosto, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. Na oportunidade, executivos da Norte Energia S.A., empresa responsável pela implantação, construção e operação do empreendimento, irão apresentar detalhes da obra civil de Belo Monte e dos equipamentos utilizados nesta que será a maior hidrelétrica totalmente brasileira e a terceira maior do mundo.

O estande da Norte Energia conta com um amplo salão de 1000 m², onde o visitante da Construction Expo 2011 encontrará uma réplica de uma turbina Francis, utilizada na casa de força principal. Por meio de uma maquete interativa, será possível perceber a magnitude da obra a ser realizada em dois sítios Pimental e Belo Monte e conhecer o funcionamento das turbinas que operarão nas duas casas de força de Belo Monte.

A diretoria da Norte Energia S.A. irá prestigiar todo o evento. O Diretor-Presidente, Carlos Nascimento, e o de Relações Institucionais, João Pimentel, estarão na abertura da Construction Expo 2011, em 10 de agosto. No dia seguinte, 11 de agosto, está programada a palestra “Os trabalhos de construção civil da Usina Hidrelétrica Belo Monte”, com o Diretor de Construção, Engº Luiz Rufato. Já em 12 de agosto, às 9h, o Diretor de Fornecimento e Montagem, Wellington Ferreira, apresentará a palestra “Equipamentos contratados para Belo Monte”.

Em seu estande, a Norte Energia S.A. irá disponibilizar também informações sobre as ações socioambientais realizadas na região, um diferencial deste empreendimento no cumprimento das normas brasileiras de licenciamento ambiental. O estande também agregará apresentações de outras empresas, fornecedoras e parceiras neste projeto.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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