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A Intermach 2011 – Feira e Congresso Internacional de Tecnologia, Máquinas, Equipamentos, Automação e Serviços para a Indústria Metal-mecânica, que acontece em Joinville, de 12 a 16 de setembro de 2011, é a principal feira do setor realizada no Sul do Brasil. A expectativa de crescimento da Intermach em sua oitava edição é de cerca de 20%, em função da recuperação da economia do setor de máquinas e equipamentos, além do esforço concentrado em atrair expositores e visitantes de outros países, todos de olho no bom momento do mercado. Em 2009, 500 empresas participaram como expositoras e o número de visitantes chegou a 30 mil, vindos de 20 estados brasileiros.

Serviço
Intermach 2011 – Feira e Congresso Internacional de Tecnologia, Máquinas, Equipamentos, Automação e Serviços para a Indústria Metal-mecânica
Data: de 12 a 16 de setembro de 2011
Horário: das 14h às 21h
Local: Expoville – Joinville/SC
Organização: Messe Brasil

Informações: Messe Brasil – www.messebrasil.com.br – 55 47 3451-3000

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Durante encontro à imprensa Luiz Aubert Neto acredita no crescimento do país mas pede providências para este problema

Por Tatiana Gomes

“Estamos no fio da navalha. O que o Brasil quer ser?”.  Assim inicia Luiz Aubert Neto, presidente da ABIMAQ – Indústria de Máquinas e Equipamentos – na última coletiva à imprensa de 2010, em que atenta para o perigo do processo de desindustrialização do Brasil, tema base da discussão do evento, ocorrido na sede da ABIMAQ, ontem em São Paulo (24 de novembro).

Aubert Neto, preocupado com o aumento de produtos importados no país, conta que a alta tributação de produtos nacionais se contrapõe com as facilidades de empresas internacionais de trazerem seus produtos para o Brasil, assim como montarem suas fábricas no país.

Enxerga a situação como grave, “a indústria brasileira está querendo segurar o mercado interno”,completa o executivo.

A entidade já enviou propostas para a futura presidente da república brasileira Dilma Rousseff. Entre as reivindicações estão o incentivo do governo na compra de máquinas no Brasil e linha de financiamento em longo prazo,. Aubert também considera os investimentos n a educação técnica e tecnologia como essenciais neste processo.

“A indústria precisa de mais competitividade. Para isso é preciso mais investimentos”, diz Aubert, que afirma acreditar no crescimento do país, mas considera a briga desigual, pois as taxas de juros direcionados aos industriais são altíssimas e falta de incentivos.

O presidente da entidade fala sobre o perigo da desindustrialização, sinalizando que o Brasil precisa tratar de maneira efetiva este problema. Para Aubert, se nada for mudado em relação ao câmbio e juros excessivos , vamos acabar com as indústrias fabricantes do país. “Cada vez mais o Brasil perde mercado para as importações”, e complementa: “Continuamos sendo o país das oportunidades perdidas”. Lembrando que, entre os principais destinos das máquinas brasileiras no exterior encontram-se: EUA, argentina, México e Países baixos.

Emprego

Com perda considerável da produtividade, 33% se comparado com o mês que antecede a crise do setor, a indústria de máquinas e equipamentos mantém o nível de pessoas empregadas.

Em 2008 os empresários despediram muitos de seus funcionários por conta da crise. Hoje, mesmo com a recuperação, o faturamento está baixo, por conseqüência da “invasão das máquinas importadas”, segundo ele. Os industriais reclamam que estão produzindo mais e recebendo menos.

Números

O DEEE – Departamento de Competitividade, Economia e Estatística, em parceria com a ABIMAQ, apurou dados quanto ao desempenho setorial de janeiro a outubro deste ano sobre o desempenho setorial. Como um todo, teve uma queda percentual de 14,6 %neste período.

Os números indicam uma queda visível das exportações no país. Aubert diz que, mesmo com a recuperação após a crise econômica mundial de 2008, não houve equilíbrio. Como exemplo desta afirmação, os números mostram a decorrente queda da participação em exportações no faturamento em 2005 – 34%, em 2008  31%, em 2009  24% e em 2010 22%.

Tendo como grande problema a competitividade de mercado, o executivo chama atenção a expansão da China. O país é o segundo fornecedor de bens de capital do Brasil, conforme dados, e daqui a 2 anos ela poderá bater os EUA, primeiro colocado atual neste ranking, não no quesito de preço, mas sim em quantidade.

Quanto a previsão da balança comercial em US$ milhões FOB para este ano, o saldo fica em menos 15.490, com déficit acumulado no período de 2004 a 2010, em US$ 44.959 milhões.

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A Activas, distribuidoras de resinas termoplásticas no Brasil, com sede no ABC Paulista, acaba de comprar o Fundo de Comércio da Unipar Comercial, Divisão de Distribuição de Resinas Termoplásticas, junto à Braskem S.A.

A partir do próximo dia 1 de dezembro, a Activas passará atender a carteira de clientes do fundo de negócios e esta transação refere-se somente ao fundo de comércio (carteira de clientes) de distribuição das resinas Quattor: Polietilenos, Polipropilenos e Eva.

Com a negociação, a Activas objetiva a liderança nacional de distribuição de resinas termoplásticas, projetando um share de 20% do mercado, faturamento para 2011 na ordem de R$ 596 milhões e movimentação de 103 mil toneladas de resinas commodities.

Segundo Laercio Gonçalves, presidente da Activas, as expectativas iniciais são de 30 mil toneladas/ano e 700 clientes incoorporados. Hoje, sua carteira conta com 5 mil clientes e  movimenta 70 mil  toneladas. “Este negócio representa 42% de incremento em volume e faturamento. Para 2011, esse percentual deve girar em torno de 40%, caso sejam confirmadas as bases dos números projetados”, explica o executivo.

Os clientes de resinas termoplásticas da Unipar Comercial passarão a contar com os diferenciais da Activas como estoques, atendimento e entregas regionalizadas e o mesmo portfólio da Quattor, sem nenhuma alteração.

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Protetor facial de alto impacto e resistente à produtos químicos é exibido no National Safety Council Congress&Expo 2010

Como primeiro fabricante no mercado de protetores faciais a alavancar a força inerente, resistência química e transparência do copoliéster Tritan™ da Eastman,a Bullard® apresentou uma aplicação de alto impacto no “National Safety Council(NSC) Congress&Expo 2010” em San Diego. O protetor facial com capacete acoplado feito com Tritan™ será utilizado para operações industriais em que detritos entram em contato com procedimentos de trituração, refinarias e laboratórios.

O protetor facial feito de Spartech ULTRATUF™ FS, fabricado com copoliésterTritan™ da Eastman, permite que os usuários finais encontrem toda a proteçãofacial necessária em um único produto. Ao combinar resistência ao impacto do policarbonato(PC), com a resistência adicional a produtos químicos, os protetores faciais fabricados com Tritan™ permitem que os usuários se beneficiem de grande proteção em uma única solução.

O protetor facial complementa uma linha existente de protetores faciais de PC da Bullard, usados para aplicações de alto impacto. A resistência a impacto do copoliéster Tritan™ da Eastman permite que o protetor facial atenda os padrões do “American National Standards Institute” (ANSI) e da “Industrial Safety Equipment Association” (ISEA) para dispositivos de proteção dos olhos e da face.Além disso, o Tritan™ oferece melhor durabilidade e visibilidade em comparação a outros materiais, criando protetores faciais resistentes a arranhões causados por detritos que possam prejudicar a vista.

Comprometida a oferecer aos clientes produtos fabricados e testados nos EUA, a Bullard preza que o copoliéster Tritan™ da Eastman seja fabricado no país norte-americano.Além disso, o Spartech ULTRATUF™ FS fabricado com o Tritan™ foi perfeitamente incorporado ao processo de produção da Bullard, fornecendo propriedades de produção similares ao PC.

Desde sua introdução, em 2007, o copoliésterTritan™ da Eastman tem sido usado nos mercados de garrafas esportivas reutilizáveis, saúde infantil,pequenos aparelhos, utensílios domésticos, publicidade, água bruta e médico.

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País procura parcerias tecnológicas com o Brasil  para desenvolver sua economia

Na semana passada, a Dedini Indústrias de Base recebeu visita de uma comitiva encabeçada por dois Ministros da República do Zâmbia. Bradford Machila, Ministro do Desenvolvimento da Pecuária e da Pesca, e Maxwell Mwale, Ministro do Desenvolvimento de Minas e Minerais, que visitaram a empresa com o interesse nas tecnologias que a companhia brasileira emprega em suas máquinas, equipamentos e soluções completas.

A comitiva do Zâmbia esteve no Brasil em retribuição à visita que o presidente Lula fez ao país no primeiro semestre de 2010 , e o principal objetivo dessa vinda ao País é firmar a intenção de uma parceria para desenvolvimento tecnológico com o Brasil.

Na visita à Dedini, os Ministros tiveram contato com um esboço de um plano para a implantação de um programa de biocombustíveis na República do Zâmbia. Desenvolvido por José Luiz Olivério, Vice-Presidente de Tecnologia e Desenvolvimento da Dedini, o plano indica quantos empregos podem ser gerados no país, possíveis mercados de exportação e benefícios que esse programa poderia trazer.

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Lançados em 2010, os instrumentos podem ser aplicados nas indústrias de bebidas, química, petroquímica, farmacêuticos e cosméticos

Com uma nova linha de densímetros e refratômetros, denominada de Liquiphysics®, a companhia, líder mundial na fabricação e venda de instrumentos de precisão para uso em laboratórios e processos industriais, oferece soluções que permitam ao usuário obter um maior número de resultados em uma única análise, com instrumentos capazes de determinar, simultaneamente, diferentes parâmetros, tais como: índice de refração, densidade, pH, condutividade e cor, devido às opções e às células de medição externas, conceito que, até então, era desconhecido pelo mercado.

Concebida no centro de inovações tecnológicas da Mettler Toledo, com o intuito de aprimorar e automatizar as medições em laboratórios para controle de qualidade do produto final, a linha LiquiPhysics® é especificamente voltada para definir variáveis que interferem diretamente na qualidade de produtos líquidos. Os instrumentos podem determinar, automaticamente, densidade absoluta, gravidade específica, teor alcoólico e Brix, por exemplo. As soluções instrumentais LiquiPhysics® podem ser utilizadas nos mais diversos segmentos, tais como, químicos, petroquímicos, farmacêuticos, de cosméticos, alimentos e bebidas.

“Os densímetros podem converter os resultados automaticamente em outras unidades predefinidas ou definidas pelo usuário, como Brix, concentração de álcool, dentre outras”, exemplifica Daniela Soares, gerente de produto da Divisão Laboratório da Mettler Toledo. De acordo com a gerente, “os densímetros LiquiPhysics® podem detectar os erros de medição, bem como executar re-analises dessas amostras, caso necessário. Seguindo nesta linha, o instrumento apresenta rápidas taxas de resfriamento e aquecimento, atendendo uma ampla faixa de temperatura”.

Já os refratômetros da linha LiquiPhysics® permitem o controle de qualidade, ao determinar, em uma única amostra, o valor em Brix, índice de refração, a concentração de líquidos em amostras altamente voláteis, escuras ou viscosas. “Os nossos refratômetros oferecem diversos recursos, como: iniciar a análise com um único clique e a possibilidade de criar especificações por tipo de amostra, além das tarefas convencionais, como controle de temperatura, detecção de erro, ajustes, testes de desempenho do instrumento e múltiplas interfaces de comunicação”, enumera a gerente.

Os sistemas da Mettler Toledo, ainda segundo a gerente, possuem inovações tecnológicas exclusivas, com a finalidade de facilitar o manuseio e a operação, aumentar a eficiência, ao passo que permitem o acoplamento com trocador para 30 amostras. Entre as soluções tecnológicas que são aplicadas nos sistemas, a linha LiquiPhysics® possui um sensor óptico, intitulado de ErgoSens®, que inicia as operações sem a necessidade de tocar no aparelho, por meio de leitura do movimento, além de dispor do método intuitivo para operação com interface de usuário One Click®, com o qual o usuário tem acesso direto para todas as suas tarefas de rotina.

A versatilidade e modularidade dos instrumentos são acompanhados por outras tecnologias de conteúdo exclusivo da companhia, como ScanStraight®, leitor de código de barras in-line (tempo real), e LogStraight, para gerenciamento biométrico de usuário.

Os resultados podem ser armazenados sem limite de espaço com a utilização do software para PC LabX 2010®, que permite conectividade ERP/LIMS e gera relatórios personalizados para os diversos usuários, sendo compatível, também, com sistema SAP.

“O principal objetivo de instrumentos como estes é levar aos nossos clientes conceitos como automação, eficiência e tecnologia combinados a uma operação simplificada, e que detenha facilidade no manuseio. Além disso, sua aplicação visa garantir uma redução de custos, por conta do tempo de trabalho despendido na análise das amostras, uma vez que, com uma única amostra, o usuário pode medir simultaneamente o pH, condutividade e cor, tudo em apenas uma operação”, finaliza a gerente.

Vervi Assessoria e Comunicações

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A Photonita, empresa catarinense com atuação no desenvolvimento de soluções e serviços em metrologia óptica, acaba de se associar à PipeWay Engenharia, única empresa totalmente brasileira que fabrica e opera ferramentas para inspeção de dutos de óleo e gás e anomalias na rede, contribuindo para evitar vazamentos que podem causar acidentes no meio ambiente.

Com a parceria comercial, a Photonita será representada nacionalmente pela PipeWay com seu produto MTRES, de medição de tensões residuais em dutos enterrados de gás e petróleo, por meio do método do furo cego, que detecta com precisão as anomalias, utilizando a tecnologia da holografia eletrônica.

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A Fiberaq, fabricante nacional em máquinas para a moldagem de compósitos e poliuretano, apresenta na Feiplar, feira que acontece entre 10 e 12/11, em São Paulo, o seu principal desenvolvimento de 2010: uma máquina para a bobinagem filamentar de peças cônicas ou cilíndricas. A novidade dá forma a tubos, tanques e, sobretudo, postes, tidos como a bola da vez do setor brasileiro de compósitos.
Controlado por CLP, o equipamento tem índice de automação elevado, acima da média das máquinas destinadas à transformação de compósitos. No entanto, é fácil de operar, pois permite que o usuário realize qualquer tipo de programação sem a necessidade de efetuar cálculos complicados. Interface colorida (IHM) e tela sensível ao toque tornam ainda mais fácil a operação da máquina.

Serviço:

Feiplar
Quando: 10 a 12/11
Onde: Expo Center Norte (São Paulo, SP)
Fibermaq: Estande I3

Informações: www.fibermaq.com.br

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O Grupo Trumpf prevê crescimento em vendas de mais de 20% até junho de 2011. “A TRUMPF deixou a crise para trás”, disse a presidente da companhia, Nicola Leibinger-Kammüller, ao divulgar os resultados do ano fiscal encerrado em 30 de junho de 2010.

A razão para esse otimismo é resultado do aumento de pedidos de máquinas recebidos  desde maio. “Comparado aos mesmos meses correspondentes ao ano passado, vemos o duplo dígito aumentar – e acreditamos que esse quadro permaneça assim nos próximos meses”, disse Nicola Leibinger-Kammüller.

No ano fiscal anterior (encerrado em 30 de junho de 2010), ainda assolado pela crise econômica mundial, as vendas da TRUMPF caíram em aproximadamente 19% para um lucro de € 1,34 bilhão, o que significa que a empresa sofreu uma perda, antes dos impostos, de € 59 milhões. Mas, desde a primavera européia, a carteira de encomendas da empresa, em Ditzingen, lotou novamente. Segundo Nicola Leibinger-Kammüller, em alguns mercados a TRUMPF ainda tenta recuperar o volume de vendas pré-crise.

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Após o mês de novembro iniciam as transferências para o parque industrial da Freios Controil Ltda, em São Leopoldo, as máquinas especiais de usinagem que fizeram parte da negociação com a catarinense Hipper Freios, cuja operação de cilindros hidráulicos foi adquirida recentemente pela empresa gaúcha. Com a transação, a Controil aumenta sua capacidade de fabricação na ordem de 40%, passando de uma produção anual de 2,5 milhões de peças para 3,5 milhões/ano. Com isso, a empresa ganha ainda maior fôlego para fazer frente à demanda crescente da cadeia de autopeças.

Os equipamentos estão em Sangão, Santa Catarina, e com a transferência, os cilindros hidráulicos da marca Hipper Freios deixam de ser fabricados e comercializados, enquanto a Controil obtém um reforço na sua estrutura fabril localizada na Região Metropolitana de Porto Alegre. Para o CEO da Controil, Gilso Gotardo, “o segmento de partes e peças automotivas é altamente concorrencial, o que exige postura de alerta permanente para as oportunidades de mercado como esta, que consolida nossa posição de liderança em reposição de freios hidráulicos”. Ele observa que apesar de atuar num mercado altamente competitivo, a marca Controil está presente em mais de 85% dos veículos produzidos no país.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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