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A fabricante de equipamentos para a produção de açúcar Planusi não andava muito satisfeita com o software de suas máquinas CNC, usadas para corte de chapas metálicas. Os programas, originais das máquinas, eram muito básicos, lentos e proporcionavam desperdício de matéria-prima. Depois de exaustiva pesquisa de mercado, a companhia, localizada em Sertãozinho (SP), optou pelo Radan, considerado o mais poderoso software para chapas metálicas.

Para Marcelo Galvão, gerente de engenharia da Planusi, a aquisição do novo programa reduziu drasticamente o tempo consumido no projeto das peças. O processo começa com um programador, que faz o planejamento de uma chapa, de acordo com o produto a ser fabricado. Ele monta o layout e faz o programa calcular a forma mais viável de se cortar a chapa. “Como o software anterior era lento, meus programadores ficavam muito tempo parados, esperando os cálculos serem feitos”, lembra Galvão.

Outro problema resolvido com a chegada do Radan foi o desperdício de material. O alto nível de sofisticação do software permite ao usuário um alto desempenho no processo de nesting, que consiste na otimização do uso da matéria-prima. “Antes, muitos pedaços das chapas eram inutilizados, mas com o Radan o desperdício está consideravelmente menor”, compara Galvão.

O fato de o Radan oferecer um pacote de soluções completo também foi fator preponderante para a escolha do programa. “Com os concorrentes, eu teria de comprar um software básico, e depois adquirir módulos extras para chegar ao nível que o Radan lhe proporciona logo de cara. O custo-benefício é ótimo”, diz Galvão.

O executivo também ressalta que a qualidade da assessoria técnica torna a satisfação com o Radan ainda maior. Fabricado pela empresa britânica de mesmo nome, o Radan é comercializado no Brasil pela MAPData, um dos principais provedores de softwares de prototipagem digital e fabricação no Brasil. Além do Radan, a Planusi também possui as soluções CAD – Autodesk Inventor, AutoCAD, Vault, entre outras oferecidas pela MAPData.

Localizada em Americana (SP), a empresa presta serviços de consultoria, análise, implantação e treinamento em soluções para projetos de manufaturas. “O suporte da MAPData é exemplar, sempre nos trazendo informações e soluções rápidas para nossos problemas”, finaliza Galvão.

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No dia 21 de junho a JCB, líder mundial na fabricação de manipuladores telescópicos e retroescavadeiras, comemora seu 65º aniversário, com milhares de funcionários ao redor do mundo. A data também marca a forte recuperação da recessão mais profunda pela qual passou a indústria global de equipamentos de construção, e que agora volta a obter lucros robustos.

satisfatório. Este ano também começou bem para o grupo JCB, mas ainda estamos atentos a preocupações econômicas que podem conter a recuperação. Continuamos a investir em fábricas, neste ano, notadamente, no Brasil e na Índia e, claro, em novos produtos, com 13 lançamentos até este momento”, completa Sir Bamford.

A celebração coincide com o aniversário de nascimento do fundador da JCB, Joseph Cyril Bamford. Seu filho, Sir Anthony Bamford, presidente da JCB, afirma que “em 65 anos, passamos de um homem em uma garagem em Uttoxeter, cidade no interior da Inglaterra, para uma grande marca, reconhecida mundialmente por seu espírito pioneiro. A JCB está no caminho de um sucesso ainda maior e são os nossos colaboradores que ajudarão a conduzir nosso futuro”.

A JCB informa que em 2010 os lucros – descontados juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) – atingiram £ 235 milhões (US$ 380,70 milhões aproximadamente), frente a £ 94,5 milhões (US$ 153,1 milhões), dados relativos a 2009. As vendas no ano passado cresceram 48% – de £ 1,35 bilhão (US$ 2,19 bilhões) em 2009 para £ 2 bilhões (US$ 3,24 bilhões) em 2010. A JCB fechou o ano de 2010 com 51,6 mil máquinas vendidas – em 2009, foram 36 mil.

Em 2011, a JCB empregará mais de £ 20 milhões (US$ 32,4 milhões) na modernização e no aumento da capacidade de suas 11 plantas fabris no Reino Unido. A empresa também investirá em uma nova fábrica de 32,55 mil m² em Sorocaba/SP, para a fabricação de retroescavadeiras e escavadeiras. A nova planta será inaugurada no primeiro semestre de 2012. A companhia também abriu uma manufatura de motores na Índia, que iniciou a produção este ano.

 

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Aos representantes de seis pavilhões internacionais – Alemanha, China, Dinamarca, França, Estados Unidos e Reino Unido -, às 152 empresas multinacionais, de 31 países, e a toda a cadeia de fabricantes nacionais de plataformas de petróleo, o Grupo KSB, por meio da KSB Bombas Hidráulicas, vai mostrar, durante o Brasil Off-Shore 2011, que acontece de 14 a 17 de junho, no Centro de Exposições Jornalista Roberto Marinho, em Macaé, RJ, a bomba de processo para serviços pesados, destinada à injeção de águas do mar em plataformas, modelo CHTR, e da KSB Válvulas, a válvula de esfera de diâmetro 18″, classe 600#, fabricada de acordo com a norma API 6D, acionada por atuador pneumático retorno por mola RM 7, sendo utilizadas também no segmento de Óleo & Gás.

Segundo Edison Borges, gerente de Vendas Técnicas do Segmento Petróleo e Gás, da KSB, “a nossa primeira venda das bombas especiais CHTR  no Brasil aconteceu em 2007. Na KSB Alemanha essa tecnologia já existe há décadas. Em quatro anos, a KSB já comercializou 33 conjuntos de bombas de processo seguindo integralmente a norma API 610. Conseguimos, nesse periodo, obter grandes avanços tecnológicos, oferecendo aos clientes confiabilidade no processo com reduzido custo operacional”.

As bombas barril de múltiplos estágios, horizontal, para serviço pesado, modelo CHTR – execução BB5, atendem à norma API 610 última edição. Estão disponíveis nos tamanhos de 2 a 6, vazão até 900 m3/h, altura manométrica até 4.000 m, pressão até 400 bar, temperaturas de operação até 80º C, rotações até 7.000 rpm, construídas em aços especiais duplex e superduplex.

Já a válvula de esfera, construída conforme API 6D, com seu corpo em aço carbono ASTM A 216 GR WCB, os componentes internos em aço inox  ASTM A 217 Gr CA15, vedação em PTFE (politetrafluoretileno) carregado e  seu acionamento por atuador pneumático com retorno de mola, modelo RM7, é certificada pela SGS em 99,68% de conteúdo local, em atendimento às regulamentações da Agência Nacional de Petróleo – ANP, segundo Djalma Bordignon, gerente de Vendas da KSB Válvulas.

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A Schneider Eletric, que se especialista constantemente na gestão de energia, trazendo tecnologia de ponta e soluções destinadas ao segmento de máquinas para embalagens, traz novidades durante a Fispal Tecnologia 2011. O evento ocorre durante os dias 7 e 10 de junho, no pavilhão de exposições do Anhembi, São Paulo.

Com o conceito de soluções para fabricantes de máquinas, chamado MachineStruxure, a Schneider Eletric oferece redução de tempo da produção da máquina de até 50% e 30%em economia. Estas soluções auxiliam o cliente desde a concepção do projeto até o final, através de soluções de plataformas de controle, que abrangem o mercado de máquinas.

Com o TVDA – Arquiteturas testadas,validadas e documentadas,além da redução de até 30%no tempo entre a concepção do projeto e a colocação da máquina no mercado, estas aplicações,projetadas para máquinas de embalagem, tem ganho de desempenho, modularidade e flexibilidade.

A empresa também disponibiliza uma equipe de engenharia de aplicação para suporte e Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, o que permite desenvolver e customizar os produtos (hardware e software) e aplicações com menor custo e mais eficiência.

Igor Guardino, OEM Solutions lembra que esta tecnologia existe no Brasil desde 2009, mundialmente lançada em 2007.

Quanto as expectativas para esta feira, Guardino  diz que o público é interessante, “um mix de fabricantes de máquinas para embalagens e também matérias primas”. “Muitos de nossos parceiros estão expondo aqui, com máquinas da Schneider”, completa ele.

Lançamentos

Entre dos lançamentos da empresa para esta edição da Fispal Tecnologia estão o Magelis STO e Magelis STU, IHMs gráficas com tela sensível ao toque; o Modicon M238, que oferece flexibilidade para aplicações; o Modicon M258, com desempenho eficiente para aplicações e o Harmony XB4R e XB5R, metálicos e plásticos, com botões sem fio (wireless) e sem bateria.

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Com três décadas de mercado, a empresa celebra a marca de 1.000 máquinas vendidas e traz dois lançamentos para esta edição da feira

A TRUMPF, companhia de origem alemã, líder mundial na fabricação de máquinas-ferramenta para o processamento flexível de chapas metálicas com o uso do laser, participa da 13ª Feira de Máquinas-Ferramenta-Feimafe (de 23 a 28 de maio,no Anhembi,São Paulo) celebrando o marco da milésima máquina vendida em 30 anos de Brasil. Para exaltar este feito, a empresa reuniu em coletiva de imprensa no Hotel Holiday Inn,dia 24 de maio,em São Paulo,  João Carlos Visetti, diretor geral da TRUMPF Brasil, o diretor da Magius e comprador da milésima máquina, Adilton Cardoso  e o responsável pela venda, Ivo Paulino da equipe comercial da TRUMPF.

A milésima máquina, a Trulaser 3030, foi adquirida no Paraná pela Magius, atuante na produção de peças estampadas e conjuntos montados por solda ou rebitagem, voltados ao segmento de caminhões, ônibus, tratores, equipamentos agrícolas e veículos fora-de-estrada. A Magius é cliente da TRUMPF há cerca de 17 anos.

“Só estou aqui porque estava no momento certo e na hora certa. A TRUMPF tem boa assistência técnica, um grande pós-venda e pessoas comprometidas”, diz Cardoso, justificando a parceria de longa data.

A Trumpf enxerga boas oportunidades em infraestrutura, em conseqüência dos dois grandes eventos sediados no Brasil, a Copa do Mundo e as Olimpíadas, além da percepção de que o consumo de máquinas de corte a laser no País acompanha a trajetória de aquecimento da economia.

Visetti diz ter segurança quanto ao atendimento ao mercado brasileiro, cujo faturamento já representa 3% do total(mundial) da companhia. “A grande preocupação é com a inflação, mas estamos em um momento bastante favorável. Precisamos investir”, completa o diretor.

As perspectivas para esta edição da Feimafe são muito positivas, tendo em vista que nas primeiras horas do dia de abertura da feira, 23 de maio, uma máquina Fiber Laser 5030, que estava em exposição, já foi vendida.

São dois os lançamentos para esta edição da feira. A dobradeira TruBend 7036, com projeto ergonômico que oferece interação entre o operador e a máquina. Ideal para dobrar peças pequenas, pois a máquina assegura maior velocidade ao trabalho graças ao menor peso da sua estrutura construtiva. Há também a TruLaser 5030 Fiber, cujos diferenciais são a produtividade e economia em máquinas de corte a laser 2D de última geração. A TruLaser 5030 Fiber foi lançada mundialmente no EUROBLECH 2010.

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 O feriado do carnaval em março, ao contrário do usual, em fevereiro, quando houve forte crescimento na indústria, fez cair a maioria dos indicadores industriais no mês, revela a pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta segunda-feira, 09.05, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Comparativamente a fevereiro, recuaram, sem influências sazonais, o faturamento real (menos 5,2%), as horas trabalhadas (2,4% menores) e o emprego (0,1% menos). A utilização da capacidade instalada (UCI) decresceu um ponto percentual, de 83,4% para 82,4% de um mês para o outro, voltando praticamente ao mesmo nível de março de 2010. 

A ligeira queda no emprego em março não influenciou para baixo, contudo, a massa salarial e o rendimento médio real, que registraram, ambos, crescimento de 3,7%, segundo a CNI.   Para o gerente da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, tal desempenho demonstra que “os reajustes salariais concedidos pela indústria estão contemplando um ganho real significativo”. 

Na comparação do primeiro trimestre, a indústria registrou dados positivos. Entre janeiro e março, em relação a idêntico período de 2010, todos os indicadores cresceram, sem influências sazonais, à exceção isolada da UCI: faturamento real (mais 2%), horas trabalhadas (0,4% acima), emprego (mais 0,6%), massa salarial real (6,6% acima) e rendimento médio real (2,5% mais). A UCI recuou um ponto percentual. 

O levantamento da CNI mostra que, por setores, o segmento têxtil, que já vinha registrando dificuldade de recuperação da crise internacional, deteriorou ainda mais sua situação em março sobre o mesmo mês de 2010. O faturamento caiu 10,8% sobre março de 2010, com queda igualmente nas horas trabalhadas, de 0,8% na mesma comparação. O segmento de móveis foi o que apresentou o maior declínio, faturando 23,8% menos em março comparativamente a igual mês do ano passado.

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A KK Logística, representante exclusiva das empilhadeiras Komatsu no Brasil, em conjunto com a In Haus, empresa especializada em serviços logísticos do grupo GPS, criam oferta para empresas que buscam uma logística cada vez mais ecologicamente responsável.

Essa ação consiste nos serviços logísticos da In Haus, aliados à tecnologia de ponta das empilhadeiras elétricas híbridas fornecidas pela KK Logística, que têm emissão de poluentes próxima de zero, tendo seu primeiro cliente a Braskem, que implementou um projeto de logística “verde” no polo petroquímico de Triunfo, RS.

Desenvolvidas para a movimentação de cargas até 2,5 toneladas, as empilhadeiras elétricas híbridas Komatsu oferecidas pela KK Logística (Serie BE30) permitem o armazenamento de energia regenerativa via capacitor e utilizam essa energia como uma segunda fonte de alimentação. Por esse motivo, não emitem gases tóxicos, eliminam a necessidade de “uma casa de baterias” para recarga que é feita sem riscos de manuseio das pesadas baterias, têm menor ruído e emitem menos calor.

“Além disso, contamos com uma ampla linha de empilhadeiras de 2 a 45 toneladas, fabricadas pela Komatsu e movidas a GLP/Gasolina ou Diesel, que também foram desenvolvidas para terem baixo consumo e pouco agredirem o meio ambiente”, explica José Carlos Storino, diretor da KK Logística. Quase uma centena destas máquinas estão em operação na Braskem, em SP e no RS.

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A diretoria da ABIMEI (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais) entende que é a legítima representante dos importadores de bens de capital e que, por isso, deve estar representada no GAC (Grupo de Avanço da Competitividade) que fará a lista dos produtos importados que passarão a ter maior controle por parte do Governo. “Queremos participar de forma conciliatória, contribuindo com a expertise de importadores, para evitar exageros protecionistas.

 A discussão sobre a competitividade da indústria nacional não pode ignorar o papel fundamental representado pelas máquinas importadas, que agregam tecnologia não encontrada em máquinas e equipamentos que não possuem em diversos modelos do mercado nacional e por isso são largamente importadas pelos fabricantes nacionais.  Não dá para falar em aumento da competitividade sem falar em máquinas alemãs, japonesas, italianas, coreanas, norteamericanas etc. O setor metal-mecânico depende da máquina importada para produzir competitivamente no mercado internacional”, afirma Daniel Dias de Carvalho, diretor da ABIMEI.   

A ABIMEI irá procurar o GAC e os ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento (MDic), colocando-se à disposição “para colaborar no que for necessário”. “A ABIMEI sempre defende a boas práticas de importação. As máquinas importadas são imprescindíveis para garantir o crescimento sustentado do país e temos muito a contribuir neste processo”, afirma Daniel Carvalho.

  Fonte: Abimei – Relações com a Imprensa

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A partir de segunda-feira (28) até 1ª de abril, as principais tendências tecnológicas da indústria elétrica e eletrônica estarão na 26º FIEE Elétrica e a 6º electronicAmericas, que ocorrem no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

A expectativa é que, durante cinco dias, o evento movimente grande volume de negócios das empresas expositoras, nacionais e internacionais, gerados por meio da promoção de produtos e serviços, atingindo US$ 2 bilhões. Ainda de acordo com a organização do evento, espera-se receber mais de 60 mil visitantes, número superior ao evento anterior.

Organizadas pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, com apoio institucional da Abinee, as Feiras que totalizam cerca de 1.100 expositores, ocupando um espaço de 60 mil metros quadrados. A FIEE Elétrica é direcionada a empresários e técnicos dos segmentos de Automação e Instrumentação; Componentes Elétricos para Máquinas e Equipamentos Industriais; Equipamentos para Geração, transmissão e Distribuição de Energia Elétrica; Materiais para Instalação Elétrica; Concessionária de Energia e Meio Ambiente.

A electronicAmericas reúne expositores nas áreas de Componentes; Equipamentos e Tecnologias para Equipamentos; Manufatura em Eletrônica (montagem, sistemas e subsistemas) e Tecnologia a Laser; Óptica e Fibra Óptica.

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Blog Industrial traz hoje a entrevista com a Novus,fabricante nacional de instrumentos para indicação, controle, aquisição, registro e supervisão de dados, com padrões internacionais, atuando principalmente no segmento automação industrial.

A empresa comercializa: controladores e indicadores microprocessados, registradores eletrônicos, CLPs e IHMs, inversores de freqüência, software de supervisão, transmissores de sinais, calibradores, termostatos digitais, sensores de temperatura, umidade relativa e pressão, contadores e temporizadores.

O gerente comercial, Valério Galeazzi fala sobre a participação da empresa na FIEE electronicAmericas. Confira!


Blog Industrial-Qual sua visão sobre este setor no Brasil e as perspectivas para 2011?

Valério Galeazzi: A indústria Eletro-Eletrônica cresceu de forma sólida em 2010 e tem boas perspectivas para 2011. Se as influências externas não atrapalharem o cenário para investimentos nos parece dos mais interessantes. Falando em automação industrial mais especificamente, vemos o setor ainda mais motivado para 2011.

BI- E a importância da FIEE Elétrica / electronicAmericas para a Indústria?

VG: A FIEE é sempre uma vitrine de grandes lançamentos e oportunidades neste mercado. Participamos há muitos anos do evento, seja diretamente ou através da ABINEE/RS.

BI- Por que a Novus participa da feira?

VG: A NOVUS já participou em várias oportunidades da feira, sempre com excelente visitação e qualidade nos contatos. Este ano não seria diferente. Pretendemos lançar alguns produtos na feira que terão grande impacto no mercado.

BI- Qual o resultado esperado com a participação nesta feira?

VG: É difícil quantificar, mas esperamos que a participação na feira possa gerar um incremento de 5% nos negócios da Novus no Brasil.

BI- Quais os diferenciais da Novus?

VG: A NOVUS é uma empresa genuinamente nacional, com quase 30 anos de sucesso. Temos produtos inovadores que são vendidos até na Ásia. Isso mesmo, eletrônica ‘made in Brazil’ vendida na China, Índia e Taiwan, entre outros. No Brasil são 3 unidades comerciais e uma fabril, com representantes e distribuidores em todas as regiões. A qualidade dos nossos produtos é referência inclusive para a concorrência, com certificações CE e UL.

BI- Cite os novos produtos, serviços ou soluções que a empresa apresentará na FIEE Elétrica 2011?

VG: Na FIEE apresentaremos o Novo FieldLogger – aquisitor e registrador digital com ethernet, USB e IHM gráfica. Além disso serão exibidos o Módulo de Potência Novus e os novíssimos Calibradores Portáteis.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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