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A feira da Mecânica, que acontece no Anhembi,São Paulo, de 22 a 26 de maio, é cenário do pré-lançamento da Powermax105, mais nova máquina de corte da Hypertherm. A Powermax105 é um sistema otimizado de corte e goivagem a plasma para aplicações manuais e otimizadas.

Segundo Fernanda Lemos, gerente de marketing da empresa para a América Latina, a Powermax150 é uma atualização da atual 1650, que vem de uma maneira mais agressiva. Menor e mais leve, tem formato portátil e possui velocidade de 105 amperes, o que propicia aumento na produtividade. Sua capacidade de perfuração também aumentou e o design conta com painel de LCD. Outro diferencial é a detecção automática de quando o consumível acaba, que ocasiona menos paradas e prolonga em até 55% da vida dos consumíveis.

O pré-lançamento deste produto é feito durante a Mecânica, com demonstrações de corte ao vivo. O lançamento será em junho deste ano.“ A Powermax105 veio para mostrar como é possível ter máxima produtividade com baixo custo operacional”, finaliza a gerente.

Além deste lançamento, a empresa traz para a feira sua linha completa de produtos e manterá no estande sua equipe de atendimento e suporte.

Mercado

Quanto às expectativas de mercado, Fernanda enxerga que o início do ano apresentou oportunidades reduzidas, mas agora começa a engrenar.Ela acredita que a Feira Internacional da Mecânica é a oportunidade para investimentos neste ano.

Fernanda afirma ainda que a Hypertherm investe constantemente em qualidade e tecnologia, mas sempre com olhar de auto-crítica para seus produtos e estratégias, não esperando pela concorrência.

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A Indústria Romi, empresa brasileira de máquinas-ferramenta e máquinas plásticos, expõe na Feira Internacional da Mecânica desde a sua primeira edição e em 2012 traz 14 máquinas para exibição, com destaque para alguns lançamentos que focam na otimização do tempo, alta produtividade,baixo custo, alinhados a tecnologia de ponta.

Entre seus principais lançamentos o destaque vai para a máquina de 5 eixos, a Romi DCM 620-5 X. Este novo produto da empresa , segundo Hermes Lago Filho, diretor de Máquinas-Ferramenta da Romi, é flexível nas aplicações de peças mais complexas. Além de otimizar o tempo da produção e contar a favor da questão custo-benefício, esta máquina foi concebida com tecnologia de ponta, que permite em uma única fixação a aplicação completa.

Para que esta máquina tivesse tamanha eficiência na produtividade a Romi investiu em tecnologia com parceiros de laboratórios de Taiwan que, conforme o diretor, “são parceiros com um perfil muito convergente ao setor de máquinas”.

No estande da empresa existem também mais quatro lançamentos importantes como a DCM 560 DP, a VTL 500R, a linha VT 5000 e a Romi GL 350 B. Lago Filho resume que a empresa busca em suas inovações não só satisfazer seus clientes, mas oferecer qualidade da micro a macro aplicação.

Quanto a expectativa de mercado, a Romi continua com sua tradição de fazer deste evento uma “feira de vendas”,  comportando em um de seus estandes as salas de negociação  (são dois, um com as salas e outro com as máquinas). “A Mecânica representa um termômetro de mercado importante para o setor, e desse evento estamos confiantes que negócios sejam concretizados”, finaliza o diretor.

Serviço:

Feira Internacional da Mecânica

Data: 22 a 26 de maio de 2012

Local: Centro de Exposições Anhembi, São Paulo/SP

Informações:  http://www.mecanica.com.br/

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Na feira da Mecânica 2012, a Atlas Copco irá apresentar tecnologias que ajudam o futuro do planeta e que também trazem resultados imediatos para a indústria.

 Este gigante mundial do ar comprimido, adotou como tema principal de sua comunicação global o slogan “sustainable productivity” e trará para o evento vários exemplos de como isso pode ser colocado em prática no Brasil.

Um dos principais destaques está nos compressores de parafuso com tecnologia VSD (Variable Speed Drive). Esta tecnologia racionaliza o consumo da energia elétrica, o que é bom para o meio ambiente, mas também altamente produtivo.

Na hora de adquirir um compressor de ar, a maioria das indústrias ainda se concentra no custo inicial de aquisição, esquecendo-se de que ele representa apenas 10% em média do custo total que o equipamento terá. Veja no gráfico abaixo um comparativo do LCC (Life Cycle Cost) entre um compressor VSD versus um compressor normal (chamado de “Carga/Alívio”):

  Quem visitar o estande da Atlas Copco na feira poderá, além de ver de perto um dos modelos de compressor de ar mais utilizados pela indústria, o Atlas Copco GA 90 VSD (125 HP), também poderá utilizar um exclusivo simulador de economia, onde o interessado insere os dados de seus compressores atuais e vê na hora o quanto pode ganhar com a troca pela tecnologia VSD.

 Já para empresas que necessitam de compressores de menor porte ou que possuam uma demanda constante de ar, a Atlas Copco apresentará sua linha GX, através dos compressores de ar GX-2 (3 HP) e GX-11 (15 HP). Apesar de não possuírem o princípio VSD, estes compressores de parafuso também apresentam uma grande economia ao longo do seu ciclo de vida, em especial se comparados a compressores de pistão, que ainda podem ser encontrados nas faixas de 5 a 30 HP, apesar de sua crescente obsolescência. E como esta economia é atingida através de um consumo menor de insumos e energia elétrica, o impacto ambiental também é positivo.

 Além de compressores de ar voltados à produtividade sustentável, a Atlas Copco também apresenta uma série de acessórios que minimizam a geração de resíduos pela operação de ar comprimido como secadores, nitrogênio para geração própria (on site), sopradores com tecnologia de parafuso, compressores de ar Classe Zero entre outros.

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* Por Francisco Antonio Feijó

Da China vem a notícia de que os robôs estão substituindo cada vez mais a mão de obra humana.  Se na China isso acontece, onde a mão de obra é barata e os custos que incidem sobre a mesma são bem baixos, como será no Brasil? Aqui os encargos diretos e indiretos são elevados e alcançam em algumas áreas mais de 100% do valor do salário pago ao trabalhador. No Brasil a robotização caminha a passos largos, principalmente no interior do Estado de São Paulo. Lá existem indústrias em que milhares de trabalhadores foram substituídos por máquinas, que trabalham 24 horas, sem parar, se alimentam  de óleo ou eletricidade e não têm descanso semanal, não gozam férias, não recebem 13º salário, nem muito menos têm vale refeição ou outros benefícios.

Quais as consequências dessa realidade para o trabalhador? O Brasil já viveu  a era da agricultura, das incipientes lavouras,  a era da mecanização, em que a foice cortava a cana e o braço humano colhia a soja, a fase da pecuária, em que a mão humana tirava o leite e cuidava do rebanho – que enfrentou, depois, o início da robótica, em que montadoras substituem braços e dispensam  em massa, caminha agora, aceleradamente, a exemplo do mundo, para a total robotização, em que a produção, cada vez é mais qualificada e os padrões cada vez  são mais rígidos. Entretanto, toda moeda tem seu reverso. Isso significa queda na arrecadação de contribuições, que incidem sobre os salários dos trabalhadores, pois as máquinas não estão sujeitas a  contribuições, a  retenção do INSS, ao pagamento da parte das empresas para a Previdência Social, nem para o FGTS. Essa realidade é, com certeza, preocupante para o governo, pois os trabalhadores se aposentam e necessitam que o INSS tenha recursos para pagar suas aposentadorias, dentro da roda da arrecadação que muitos precisam contribuir para manter aqueles que já pagaram, durante longos 30 ou 35 anos.

O que fazer? Isso vem à baila, quando se busca mostrar à população que existem trabalhadores exercendo suas atividades nas mais diversas profissões liberais, que trabalhando na indústria, no comércio, ou prestando serviços individual ou coletivamente, não podem ser substituídos por máquinas, mas, ao contrário, são aqueles que ajudam a criá-las e a  mantê-las funcionando, sejam formados em nível técnico ou superior.   Por essa ótica, ao que se tem notícia, enquanto na indústria cai a arrecadação do INSS e do FGTS, no setor de serviços, a participação contributiva aumenta a cada mês, garantindo  a arrecadação dessas contribuições.

Os trabalhadores liberais estão reunidos em sindicatos e federações de suas respectivas categorias representativas, congregados à CNPL-Confederação Nacional das Profissões Liberais, por força do disposto na própria Consolidação das Leis do Trabalho- CLT. Por essa razão, quando da China vem a noticia de que cada vez mais baratos, robôs já substituem até trabalhador chinês, torna-se imperioso registrar e refletir que em terras brasileiras existem trabalhadores como todos aqueles que militam na indústria e no comércio, em busca de um lugar melhor no espaço que lhes é concedido, e que devem ter o reconhecimento pela força que representam no contexto econômico e político nacional.

* Francisco Antonio Feijó é presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL).

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Há quatro anos a MPP atende aos fabricantes de papel e mercado gráfico em geral. Ela presta serviços de conversão de bobinas de papel e papel cartão em formatos planos, auxiliando na terceirização de corte desses papéis e no armazenamento de materiais.

Em junho de 2011 a MPP adquiriu uma cortadeira de bobinas GMC ampliando sua capacidade produtiva e elevando ainda mais a qualidade de seus produtos. Diante dos ótimos resultados Paulo Manrique, Diretor Geral da empresa, marcou presença no stand da Furnax durante a 3ª Semana Internacional de Máquinas e Equipamentos para Embalagem e Impressão e adquiriu mais uma cortadeira de bobinas GMC, agora um modelo GMC-TC. “O equilíbrio entre produtividade e qualidade, somado a robustez foi fator crucial para a decisão de compra da segunda cortadeira GMC. A tecnologia empregada no equipamento com corte sincronizado minimizou problemas habituais no corte de papel, como esquadro, batimento da pilha e geração de pó, inexistentes por razões da conversão em produtos cortados nesse equipamento. Hoje cortamos papéis e cartões que são colocados diretamente nas impressoras de alta performance, respondendo perfeitamente às exigências do mercado”.

Com a aquisição do novo equipamento, a MPP aumentará sua capacidade mensal em aproximadamente 700 toneladas e será a única convertedora do mercado a possuir duas cortadeiras Sincronizadas, com largura de 1,60m e diâmetro de entrada de bobinas de 1,80m, o que irá gerar ganho de produtividade para toda a cadeia e permitirá à empresa assumir contas de grandes clientes gráficos, distribuidores e fabricantes.

A empresa segue firme em seu objetivo: ser a maior e melhor convertedora de papéis do mercado. Segundo Manrique, a parceria entre as empresas se renova. “Esta é a segunda máquina de muitas. Estamos apenas começando a pôr em prática uma série de planos que temos para a MPP e estou certo de que a Furnax será uma de nossas principais parcerias daqui pra frente.”

A Cortadeira de bobinas possui uma faca helicoidal de grande durabilidade, alta velocidade de produção (300m/mim) e permite o corte de papel no limite do impresso.


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A Brasil Máquinas de Construção (BMC) anuncia a entrega de um manipulador telescópico da Merlo, marca italiana líder na fabricação de manipuladores telescópicos e betoneiras autocarregáveis, na obra do futuro estádio do Corinthians, o Itaquerão.

Homologado pela Odebrecht, o equipamento modelo P40.17 garante muitas horas de alto desempenho para atuar na elevação e movimentação de cargas. O braço telescópico da máquina atinge altura de 17 metros e a capacidade máxima do equipamento é de quatro mil quilos com ótima dirigibilidade em espaços reduzidos. Além disso, a cabine do operador com ar condicionado assegura excelente conforto ao operador.

“Desde o ano passado estamos trabalhando na comercialização de equipamentos da Merlo e todos os nossos clientes estão satisfeitos com a qualidade e desempenho das máquinas”, afirma Hamilton Bogado, diretor da divisão de telehandlers da BMC. O executivo ainda comenta que “ao longo deste ano, a BMC deve entregar para as obras do Itaquerão cerca de cinco manipuladores telescópicos”.

Presente na Itália, Alemanha, França, Áustria, Reino Unido, Suíça, Noruega, Rússia, Austrália e Nova Zelândia, a Merlo investe pesado em pesquisa de tecnologia, consolidando-se como ponto de referência internacional quando o assunto são manipuladores telescópicos, betoneiras autocarregáveis, coletores e plataformas.

*Fotógrafo: Demian Golovat / Divulgação: Brasil Máquinas 

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Com “The Return of the Machines”, os visitantes terão mais oportunidades de obter conhecimento em primeira mão e prático das novas tecnologias de processamento de plástico

Nenhuma feira comercial chega perto da NPE em termos de dinamismo, com muitas ilhas de equipamentos de plástico em operação preenchendo os corredores da exposição com clamor e ação. Embora parte disso tenha sido perdido na NPE2009 devido à grande recessão da época, a animação voltará com força total neste ano. Nas palavras da SPI, a associação comercial do setor de plásticos dos EUA, a NPE2012 marcará “The Return of the Machines” (o retorno das máquinas). 

Produzida pela SPI, a feira internacional de plásticos NPE, que acontece a cada três anos, será realizada de 1º a 5 de abril em Orlando, Flórida, depois de 40 anos tendo sido sediada em Chicago. “A economia e logística aprimoradas do novo local incentivaram muitos expositores da NPE2012 a comprar mais espaço de exposição e levar mais máquinas à feira, muitas das quais serão operadas no local”, disse Gene Sanders, vice-presidente sênior de feiras comerciais e conferências da SPI. “O setor de manufatura, em contínuo crescimento na economia dos EUA, está contribuindo para esse compromisso maior dos expositores.”

Sanders citou os relatos de três expositores de sistemas de modelagem por injeção e de uma quarta empresa especializada em sistemas auxiliares como representantes da resposta positiva das empresas de maquinário à NPE2012, que mostram como a maior escala das exposições pode aumentar o retorno do investimento na feira para os participantes.

“Sabemos que os moldadores querem ver equipamentos produzindo peças, tocar os controles, verificar as diferenças tangíveis com o que eles já possuem e experimentar pessoalmente o que eles normalmente veriam somente em um folheto”, disse David Preusse, presidente da Wittmann Battenfeld, Inc. (estande 2843). “Ao mesmo tempo, como nossa empresa lida com grandes projetos, como lançamento de novas fábricas de moldagem, a NPE2012 nos dará a oportunidade de mostrar que podemos produzir um fabricante de moldes de última geração em apenas oito dias de configuração.”

Preusse relatou que, em comparação com a NPE2009, o estande da Wittmann Battenfeld será maior e terá mais máquinas em operação, entre elas seis células de moldagem integradas com força de fechamento de até 1.000 toneladas prontas para operação, complementadas por robôs, controladores de temperatura, secadores, carregadores e automação a jusante, além de serviço de suporte baseado na web.

A melhora na economia impulsionou a Engel Machinery, Inc. a aumentar a exposição de equipamentos para o tamanho que tinha antes da NPE2009. A empresa terá 33% mais equipamentos em seu estande do que teve em 2009, observou o presidente da Engel da América do Norte, Mark Sankovitch. “Todos os nossos equipamentos na NPE2012 estarão em operação, que incluem moldagem de peças, processamento a jusante e manipulação automatizada de peças”, disse ele. “Uma máquina em operação permite que os visitantes vejam que as especificações orçadas — tempos dos ciclos, uso de energia e assim por diante — são alcançáveis em operação, não somente no papel.”

A Sumitomo (SHI) Demag levou somente três máquinas à NPE2009, mas exibirá doze na NPE2012, todas em funcionamento. “Estamos fazendo um grande investimento na NPE2012 devido à melhora na economia, a tudo que Orlando tem a oferecer e à necessidade do nosso setor de se unir e fortalecer suas capacidades”, disse Jim Mitchell, vice-presidente executivo. “A NPE2012 representa excelentes oportunidades para os expositores e participantes — tudo avançará junto.”

A Sumitomo (SHI) Demag exibirá máquinas com força de fechamento de 55 a 496 toneladas. “Demonstraremos soluções de produtividade para tudo, de moldagem para fins gerais a fabricação de embalagens com velocidade ultra-alta, moldagem por LSR e etiquetagem ainda no molde”, disse Mitchell.

A exposição do fabricante de sistemas de equipamentos auxiliares Conair Group (estande 3643) será “a maior que já fizemos desde que começamos a expor na NPE em 1963”, disse Larry Doyle, vice-presidente de vendas globais e marketing, “e levaremos aproximadamente 30% a mais de equipamentos à NPE2012 que levamos em 2009.”

A Conair terá diversos sistemas em operação na NPE2012. “Um dos produtos mais interessantes expostos no nosso estande será uma nova estação de seleção de material com sistema de verificação por meio de visão mecânica”, relatou Doyle. “Toda vez que um carregador pede material, a câmera se move no manifold de material, usando sua visão e a inteligência do sistema para verificar se o material certo está sendo enviado à máquina certa, dosador, secador ou outro destino. Os visitantes poderão trabalhar com o sistema e ver a câmera se movendo para validar suas instruções — ou invalidá-las caso eles cometam um erro.”

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O forte crescimento das economias do Brasil, China e Índia está provocando uma inversão total na divisão do mercado mundial de máquinas e equipamentos utilizados no setor de construção e de obras de infraestrutura. Segundo um estudo de várias fontes nacionais e internacionais consolidado pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção, em 2015, 60% das vendas mundiais de equipamentos para esse segmento acontecerão no Brasil, China e Índia. “A crise de 2008 acelerou um processo de concentração desse mercado nos países emergentes”, diz Brian Nicholson, consultor econômico da entidade. Além do Estudo de Mercado da própira Sobratema, Nicholson usou dados da Off-Highway Research, de Londres, e da Abimaq.

Essa participação prevista representa uma inversão total da situação vivida em 2004. Naquele ano, os três países juntos representavam apenas 23% da demanda por máquinas e equipamentos para construção e obras de infraestrutura. O consultor salienta ainda que a tendência deverá se acentuar ainda mais com o agravamento da crise na Europa e os bons números do desempenho nos países emergentes, especialmente os referentes à economia chinesa.

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O mercado brasileiro de locação de máquinas e equipamentos para o setor de construção e de obras de infraestrutura no País segue crescendo num ritmo bastante forte. Segundo estimativa feita pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção do total de máquinas vendidas no País, 30% se destinam ao mercado de locação. Com esse percentual, o mercado brasileiro segue uma tendência mundial de maior participação dos equipamentos alugados. Nos países europeus e nos Estados Unidos, o percentual de equipamentos que é destinado ao mercado de locação é de 60%.

A explicação para o expressivo crescimento do mercado de locação de equipamentos está no aumento da frota nas locadoras e também em razão do surgimento de novas empresas no segmento, atraídas pelas boas oportunidades de negócios existentes no mercado.

A direção da Sobratema detectou ainda uma pulverização de investimentos na área de locação no Brasil, acompanhando os projetos de grandes obras, que estão espalhadas por diversas regiões. Diante desse cenário promissor, o segmento de locação sustenta a firme disposição de continuar investindo, a despeito de uma diminuição na rentabilidade registrada este ano. A expectativa para 2012, no entanto, é de melhoria na rentabilidade, até pelo fato de que a totalização da receita do setor, considerando todas as empresas, registra certo crescimento.

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A Bozza acaba de lançar a nova linha G2 de propulsoras pneumáticas para lubrificação, produto 100% nacional desenvolvido a partir de estudos e análises das necessidades do mercado. A nova linha, voltada para a aplicação de óleo e graxa, é indispensável em serviços de veículos, em atividades industriais, agrícolas e comerciais como, por exemplo, nas oficinas mecânicas, postos de abastecimento e de serviços.

Como principais vantagens para o cliente a nova linha G2 incorpora características técnicas como, bloco do motor construído em alumínio anodizado, para maior proteção e resistência à corrosão e desgaste; mais leveza, com maior vazão e pressão (rateio); aumentando a eficiência dos pontos a serem lubrificados; conjunto formado com menor quantidade de peças, o que facilita a manutenção; silenciador de ar compacto, para a segurança contra impactos e quebras, baixo consumo de ar oferecendo maior vazão de graxa/óleo, proporcionando mais economia,entre outras qualidades.

As propulsoras G2 também fazem parte do conjunto de equipamentos instalados nos comboios de lubrificação usados para a manutenção de tratores, colheitadeiras e máquinas empregadas em frentes de trabalho na construção civil, mineração, agricultura, indústria de papel e celulose e usinas de açúcar e álcool.

A empresa mantém um departamento de engenharia dedicado ao desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo da sua linha de produtos com o objetivo atender as expectativas dos clientes na busca pelo aumento da produtividade de suas máquinas com redução dos custos operacionais.

*foto Propulsoras G2 Bozza

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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