A IMAG, fundada em 1973, é uma empresa fabricante de viradeiras manuais para chapas, calandras, guilhotinas e prensas viradeiras de diversas capacidades e dimensões, além da linha de fabricação as calandras, guilhotinas e máquinas de dobra e corte.
Nesta edição da Feimafe (de 03 a 08 de junho, no Centro de Exposições Anhembi, em São Paulo,a Imag leva ao estande suas principais máquinas de dobra e corte. O grande destaque será a Prensa dobradeira sincronizada CNC com mesa compensadora. Uma máquina utilizada para dobras de pequenas a grandes espessuras onde se faz necessária extrema precisão na geometria do processo.
A Andorinha Comercial Ltda. especializou-se em máquinas de serra de fita, máquinas de serra de disco, além das lâminas de serra fita e discos de corte que compõem as máquinas para setor e, após longo período de estudos e pesquisas, iniciou parceria com a Cosen, uma das maiores fabricantes de máquinas de corte do mundo, com mais de 60 modelos entre manuais, semi-automáticas, automáticas e NC.
Para a edição de 2013 da Feimafe( de 03 a 08 de junho, Anhembi, São Paulo), a empresa apresenta a linha Cosen C-TECH de máquinas de serra de fita, com carenagem de proteção ao operador e com o exclusivo sistema V-Drive que permite cortar materiais difíceis como titânio, inox e aços ligados.
Apesar de sancionada ontem e com vetos ainda não divulgados, MP dos Portos prevê grandes investimentos para construção e modernização de estaleiros
A presidente Dilma Roussef sancionou ontem (4) a Medida Provisória dos Portos. Apesar dos trechos vetados ainda não terem sido divulgados pelo Planalto, a expectativa é que o novo texto traga medidas que estimulem investimentos nas áreas portuárias. O principal gargalo desse setor ainda é o escoamento de carga, e sob esse prisma, é de se imaginar que parte considerável dessas novas aplicações privilegie a modernização e construção de novos estaleiros. Esse cenário, apesar de extremamente recente, já se reflete na FEIMAFE 2013, onde empresários do setor de máquinas-ferramenta acreditam no crescimento da demanda do setor naval por seus produtos.
Há dois anos, a Condor iniciou uma joint-venture com a ESAB e até então não fornecia para o mercado naval. Após a parceria, a empresa começou a adaptar sua linha de produtos para atender este segmento e, de lá pra cá, esse nicho já representa 5% do volume de negócios da marca. “Tivemos um crescimento muito rápido nessa área, tendo em vista nosso pouco tempo de atuação. Ainda há muito espaço para preencher e a MP dos Portos veio para aumentar ainda mais essas possibilidades, em proporções que ainda nem conseguimos mensurar”, afirma Dalton Andrade, gerente de vendas e marketing da Condor.
A principal inovação para o setor de estaleiros da marca é a válvula antirretrocesso de chama que impede acidentes e diminui efetivamente os riscos para quem manuseia o maçarico, reduzindo perdas patrimoniais para o estaleiro. Ainda de acordo com Andrade, “a demanda de corte e solda dentro dos estaleiros é específica, pois a central de gás é muito distante e demanda grandes vazões. Não havia nada anteriormente neste mercado que evitasse o retrocesso de chamas, o que gerava muitos acidentes.” A Condor também apresenta máquinas de corte, reguladores, entre outros produtos.
Serviço:
14ª FEIMAFE – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura
Data: 3 a 8 de junho de 2013
Horário: Segunda a sexta – das 10h às 19h, Sábado – das 9h às 17h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP – Brasil
Mais informações em http://www.feimafe.com.br/
O país exporta mais de 85% da produção de máquinas e espera encontrar na Feira representantes e novos clientes
Com 7,8 milhões de habitantes e uma área menor que o Estado de São Paulo, a Suíça não tem um mercado interno capaz de manter a economia local. Por isso, a saída é exportar. Para se ter uma ideia, o setor de máquinas vende para mercados externos mais de 85% de sua produção. A vinda de 34 empresas suíças para a FEIMAFE 2013 confirma o interesse em encontrar parceiros, tornar suas marcas famosas e aumentar o comércio com o Brasil, um mercado ainda pouco explorado.
O pavilhão suíço é patrocinado pela Elotrans, uma transportadora brasileira que tem entre seus principais clientes companhias suíças que comercializam máquinas, muitas das quais transportadas em contêineres por navios. Exatamente por isso há interesse em que as empresas de lá aumentem seus negócios por aqui. A recíproca por parte dos suíços é verdadeira: “Duas das empresas que estão aqui na feira vieram só para tentar localizar um parceiro, um representante”, conta Douglas Duarte, executivo de vendas da Elotrans.
A Baltec já tem seu representante no Brasil, a Zello, que nos últimos anos percebeu uma atenção maior por parte dos parceiros da Europa. “Depois da crise eles passaram a nos procurar muito mais. Isto é um ótimo sinal, porque quando você diz que é tecnologia suíça as portas se abrem”, afirma Marcos Guarda Cirigliano, gerente da empresa.
Outra situação é a vivida pela Suhner, que produz unidades de usinagem autônoma e programável. Hans Stamm, gerente de vendas da empresa, acha que há protecionismo demais no Brasil, mas mesmo assim é um mercado muito promissor. “Viemos aqui com a perspectiva de fazer negócios. Estamos conhecendo clientes, possíveis representantes e, a partir daí, vamos decidir melhor a nossa estratégia comercial para o mercado brasileiro”, declara o executivo.
De acordo com a SwissMEM, associação formada por mais de mil empresas dos setores de mecânica e engenharia elétrica da Suíça, o país é especialista em exportação. “O Brasil compra 1,1% do que os membros da MEM exportam. Só que o mercado brasileiro é enorme, queremos e podemos aumentar esse número”, garante Pascal Streiff, secretário geral da associação, que sozinha representa mais de 9% da economia local. Somente a associação responde por 35% das vendas para o mercado externo.
Eixo linear hidráulico e bomba de engrenagem interna podem ser empregados em inúmeras aplicações industriais
A Voith, por meio da divisão Voith Turbo – líder mundial em soluções para transmissão de potência –, está entre os expositores da FEIMAFE 2013 – 14ª Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura, que acontece de 3 a 8 de junho no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.
Durante o evento, a empresa vai destacar duas soluções, o Eixo Linear Hidráulico CLDP (Closed Loop Differential Pump) e a Bomba de Engrenagem Interna de Alta Pressão IPVP (High-pressure Internal Gear Pumps for Variable Speed Drives). Com inúmeras aplicações no setor industrial, essas soluções garantem alto desempenho e confiabilidade, além de mínima interferência para manutenções.
Composto por servomotor, bomba de engrenagem interna e cilindro hidráulico diretamente acoplado, o CLDP é compacto e independente. Conta ainda com servobomba integrada, dimensionada para a área do cilindro, e pode ser acionado tanto por controle de posição como por controle de pressão e força.
Além de proporcionar alta eficiência energética e segurança contra sobrecarga hidráulica, o novo eixo linear hidráulico da Voith possibilita a integração de sistema de mediação de curso, sensores de pressão e força. A instalação, que pode ser feita em equipamentos novos ou já em operação, requer apenas a conexão elétrica do servomotor.
Outro diferencial é que os custos para colocar o sistema em funcionamento, para o treinamento e a manutenção são muito baixos. O aumento de produtividade, obtido com o aumento de velocidade do acionamento, assim como uma maior segurança de operação graças ao relé automático de proteção de sobrecarga, são características atrativas para o operador do equipamento.
Líder mundial em bombas de alta pressão
A Voith Turbo também agregou ao seu portfólio a solução IPVP, uma bomba de engrenagem interna para aplicação em acionamentos de velocidade variável, ou seja, que funcionam com servomotores com rotação que varia entre 400 a 3600rpm.
O funcionamento da bomba se dá seguinte forma: a rotação de suas engrenagens gera pressão, que faz com que o fluído (geralmente óleo hidráulico) que fica entre o pinhão e as engrenagems internas seja aspirado. Desta forma, as câmaras de engrenagem permanecem fechadas na direção radial e, na direção axial, a vedação garante o mínimo espaço possível. Com isso, quando as engrenagens giram, os dentes da correia ocupam esses espaços e deslocam o fluído sob pressão, minimizando perdas e aumentando a eficiência da máquina.
A ABIMEI já solicitou audiência ao Governo Federal, por meio do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDic) e Câmara de Comércio Exterior (Camex), para protestar contra a nova lista de exceção à Tarifa Externa Comum, que está aberta à consulta pública até o final deste mês de abril. Conhecida como Resolução nº 12/ 2013, a nova lista relaciona 262 NCMs (Nomenclatura Comum do Mercosul), dentre elas 35 máquinas ou insumos importados, integrantes da cadeia de produção industrial.
A primeira lista, em vigor desde outubro de 2012, com 100 itens totais, além de insumos incidiu sobre também sobre centros de usinagem, motores e geradores, extrusoras, pás-carregadoras e escavadoras hidráulicas usadas na indústria de construção. Para estes bens, o imposto subiu de 14% para 25%, afetando duramente o setor de bens de capital importados.
A nova lista é uma reivindicação da indústria fabricante nacional, que pleiteia o aumento da alíquota do imposto de importação para até 35%, em alguns produtos. A ABIMEI criou um Grupo de Trabalho (GT Camex 12/13) para orientar os associados que manifestaram interesse em apresentar seus pleitos junto ao Governo Federal. Foram realizadas seis reuniões subsetoriais, contemplando os segmentos, que impactam o setor de meios de produção e bens de capital. O Governo aguarda até o dia 30 de abril para receber as contestações aos chamados pleitos de inclusão dos setores que se sentem atingidos pela medida e irá selecionar cerca de 100 novos produtos sobre os quais recairão a elevação do imposto.
“Aguardamos ansiosamente a confirmação da audiência com o ministro Fernando Pimentel e o secretário geral da Camex, Emílio Garófalo Filho. Vamos comprovar que os importadores não concorrem com o fabricante nacional de bens de capital, no formato apresentado pela indústria doméstica. Ao contrário, trazemos aumento de qualidade e de produtividade à atividade industrial”, afirma o presidente da ABIMEI, Ennio Crispino.
“É preciso ver com atenção quais são os verdadeiros interesses que estão por trás destes pedidos de aumento da alíquota de importação. Empresas monopolistas e outras turbinadas pelo BNDES ou irrigadas por investimentos de fundos de pensão, aparecem na maioria dos pedidos de inclusão das NCMs na lista da Camex. Enquanto isto, o Brasil já figura nos relatórios da Organização Mundial do Comércio (OMC) como campeão do protecionismo”, ressalta Flávio Paiva, secretário geral da ABIMEI e coordenador do GT 12/13.
A associação irá apresentar ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior uma Carta Aberta com sugestões para o aumento da atividade industrial com níveis de competitividade internacional que propicie a retomada do volume de comércio exterior e o reequilíbrio da balança comercial brasileira. “Somos empresas nacionais, com atividade internacional e fornecedoras do mercado interno. Temos total interesse em contribuir com o Governo e a indústria nacional para o crescimento da atividade produtiva em nosso país”, afirma o presidente da ABIMEI, Ennio Crispino.
A Unylaser Produtos e Componentes Metálicos, empresa do Grupo PCP Steel, sediada em Caxias do Sul/RS, está em fase de expansão. Com o objetivo de aumentar a produção e visando incrementar os negócios atuais com na área de produção direta.
a atração de novos clientes, uma área de 3.500m² será agregada à atual, totalizando um espaço de 13.000 m² no Distrito Industrial. As linhas de produtos de maior porte serão deslocadas ao novo pavilhão até o final do mês de abril.
De acordo com Eduardo Maggioni, gerente geral da Unylaser, a expansão visa complementar a pr
odução já existente e a captação de novos clientes. “Vamos aumentar a linha de produção de basculantes, chassis e outros produtos da área de implementos rodoviários, confeccionadas sob o design e projeto de clientes.”
A produção neste ano deve atingir 12 mil toneladas de peças e componentes. Com a incorpo
ração da nova área, a meta é atingir um crescimento de 25%, que representa uma média de 15 mil toneladas. Desde 2010, o número de colaboradores também vem aumentando, com mais de 200 pessoas trabalhando na empresa atualmente, 150 delas
A Unylaser é um dos maiores centros de do sul do Brasil. Utiliza as melhores tecnologias de transformação de aços planos na fabricação e montagem de conjuntos e subconjuntos para os mercados de implementos rodoviários, máquinas agrícolas, guindastes, mineração, setor automotivo, chassis para caminhões e ônibus, máquinas industriais, construção civil, naval, entre outros. A empresa é especialista na manufatura de aços de alta resistência e na capacidade de produção de peças complexas e de grandes dimensões.
A B&R Automação Industrial participou da FIEE – Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação, que ocorreu de 01 a 05 de abril, no Anhembi, São Paulo. A empresa apresentou a nova série módulos de medição de energia, durante o evento.
Monitoramento de energia
A nova série módulos de medição de energia foi concebida pela B&R tendo-se em vista a monitoração da potência necessária para máquinas e sistemas. Feito sob medida, com custo otimizado e farto em recursos, permite gestão sustentável da energia.
Segundo a empresa, estes módulos medem, potência eficaz, reativa e aparente individualmente para cada uma das três fases e para todas elas conjuntamenrte. O consumo de energia de cada fase e a soma total também gravada. Além disso, os módulos fornecem os valores em RMS de tensão e corrente para as três fases. Ao medir a corrente, o valor através do neutro também pode ser detectado e monitorado. Medição da frequência da rede e o ângulo de fase das três fases (corrente e tensão) completam os dados de medição de potência.
Abrangência de todos os requisitos de gerenciamento de energia
As funções integradas nos módulos mapeam os requisitos basicos de energia e também registram seu consumo total. Para o usuário, todos os dados relevantes são preparados e disponibilizados na imagem do processo.
A capacidade de medir correntes e tensões até a 31º harmônica permite maior precisão na gravação dos valores RMS. Isso permite aos módulos lidar facilmente com curvas senoidais irregulares, tornado-os adequados para aplicações com fontes de energia renováveis. Nestes tipos de aplicações, ser capaz de medir com precisão a freqüência em uma resolução de 0,01 Hz entre 45-65 Hz é uma grande vantagem. Em geral, os módulos são projetados para utilização com alimentação de 1, 2 ou 3 fases.
Os novos módulos de medição de energia são o complemento perfeito para a família de alta tecnologia X20, pois cobrem uma ampla gama de tarefas de gerenciamento de energia.
O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.
Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.
Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.