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Alex Marson_fábrica (2)Provedor de soluções para sistemas mecânicos, com forte presença no setor automotivo, a Rudolph Investimentos e Participações, de Timbó (SC), cresceu 74,4% entre 2020 e 2021, atingindo receita operacional líquida de R$ 178,9 milhões. Em seu balanço, anunciou ter superado todos os recordes históricos, nos quase 50 anos da companhia. Sobre 2019, período anterior à pandemia, o incremento foi de 49%. “A expressiva marca é reflexo de crescimento sólido e consistente da receita em todas as empresas do grupo ao longo do ano”, registra o balanço divulgado na semana passada. A média anual de evolução do resultado, nos últimos cinco anos, chega a 18,8%.

 No período de 2017 a 2021, a receita deu um salto de 137%, enquanto o mercado automotivo, segundo dados da Anfavea, que reúne as indústrias do setor, registrou aumento de apenas 3%. “A Rudolph se destaca, superando a cada ano os níveis de crescimento da produção automotiva brasileira e seu planejamento estratégico”, analisa a diretoria da indústria catarinense. Entre as alavancas para os avanços registrados, estão a contratação de novos negócios com clientes estratégicos – em volume anualizado de R$ 30,7 milhões – e o desenvolvimento de novos produtos. Os principais segmentos beneficiados com a expansão são o automotivo pesado e a agroindústria. Para 2022, a empresa planeja investimentos de R$ 18,7 milhões, em vários projetos, com ênfase para a inovação tecnológica.

O CEO da Rudolph, Alex Marson, avalia que um dos alicerces para esse incremento foi redirecionar o foco na indústria automotiva pesada e, mais recentemente, no agronegócio, que estariam mais blindados a oscilações conjunturais. “O automotivo pesado já superou, para nós, o automotivo leve, em distribuição de receitas. É uma alteração significativa na carteira de produtos da Rudolph, do ponto de vista dos segmentos em que opera.” Outro fator foi concentrar a oferta de valor da companhia no desenvolvimento de soluções completas com especialização em usinagem, indo além da competência primária, o fornecimento de produtos usinados. Na avaliação do CEO, os resultados de 2021 demonstram a eficácia na integração do grupo, abrindo caminho para a evolução e expansão dos negócios. “A potência do nosso propósito, de inspirar e desenvolver pessoas para a excelência, impulsionou a transformação que nos fortalece para os desafios e oportunidades de um mundo cada vez mais complexo e não-linear.”

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secotoolsOs fabricantes que buscam versatilidade e precisão na usinagem podem combinar as fresas para esquadrejamento Seco Turbo 16 e as fresas Helicoidais Turbo 16 para reduzir os estoques e custos de ferramentas. Ambas as séries oferecem altas taxas de remoção de material em aço, aço inoxidável, ferro fundido, metais não ferrosos, superligas e titânio. Etiquetas de matriz de dados para leitura nas pastilhas para fresas armazenam informações sobre o produto e o lote que podem ser lidas pelo novo aplicativo Seco Assistant.

Fresas de esquadrejamento Turbo 16: geometria otimizada e materiais sustentáveis

As versáteis fresas de esquadrejamento Turbo 16 oferecem resultados excelentes e segurança de processo com capacidade de nivelamento excepcional. Os ângulos de alojamento da pastilha otimizados melhoram o corte e proporcionam alta qualidade em acabamentos de superfície. Com um alto ângulo de hélice para
entrada e saída mais suaves da peça, as fresas também permitem a evacuação eficiente dos cavacos. Forças de corte mais baixas reduzem o consumo de energia, o desgaste da ferramenta e os níveis de ruído.

“Os fabricantes podem alcançar eficiências de produção e melhorar o desempenho de usinagem com essas ferramentas em praticamente qualquer material”, disse Michael Davies, gerente global de Produtos de Fresamento de Esquadrejamento. O design ecológico utiliza aço resistente à corrosão sem revestimento de
níquel.

Fresas Helicoidais Turbo 16: remoção agressiva de materiais, cortes mais suaves

As fresas Helicoidais Turbo 16 de última geração combinam desempenho superior com facilidade de uso, beneficiando-se de uma ampla gama de classes e geometrias de pastilhas da Seco para obter taxas excepcionais de remoção de material (MRR) e maior vida útil da ferramenta. Cortes maiores e avanços mais
altos reduzem os tempos de ciclo e aceleram a produção, com canais de refrigeração otimizados, canais e mancinhos de corte para usinagem estável e formação ideal de cavacos. A fresa Helicoidal Turbo 16 garanteque as pastilhas de avanço e hélice não sejam misturadas ao usar raios grandes. A substituição dos revestimentos da fresa de níquel por PVD aumenta a sustentabilidade.

“Esses recursos produzem cortes mais suaves, maior vida útil da ferramenta e confiabilidade do processo para uma produção mais rápida. A
fresa Helicoidal Turbo 16 usa menos pastilhas do que ferramentas equivalentes que produzem o mesmo MRR” diz Benoît Patriarca, gerente global de Produtos de Fresamento Helicoidal.

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guringO segmento de Petróleo e Gás é um dos mais importantes da economia brasileira.  Atualmente o país está ranqueado como um dos 10 maiores produtores de petróleo do planeta. Para os próximos cinco anos (2022 a 2026) a Petrobras programou investimentos de US$ 57 bilhões somente na exploração e produção (E&P) de petróleo.  Para atender este mercado, a Gühring, uma das principais fornecedoras de ferramentas para o setor de usinagem, oferece um portfólio de soluções formado por brocas canhão, fresas, machos, mandris, entre outros.

“São ferramentas robustas e de alta tecnologia que suportam tolerâncias apertadas em furações profundas”, explica Neider Oliveira Soares, coordenador de engenharia e Inteligência de Mercado, da Gühring Brasil, empresa global com mais de 120 anos de experiência na produção de ferramentas rotativas.

Soares ressalta que os materiais mais comuns utilizados nesta indústria são: ligas de Inconel 718, aço inoxidável, Duplex ou Super Duplex usados na confecção de tubos, em cabeças de perfuração de rocha em aço níquel de alta resistência ou bombas de transferência em aço inoxidável.

Um dos destaques do portfólio é a linha de machos, em polegadas, produzida em HSS-E com passo de rosca a partir de 1 polegada de diâmetro. Fabricados conforme norma DIN/ANSI e com revestimento TiN. “Sua principal aplicação é para furos cego, por isso sua hélice é helicoidal com 40° e possui até 6 cortes, o que garante maior vida da ferramenta e controle do escoamento de cavacos. O setor petrolífero é um dos principais usuários desta linha, devido as características técnicas das peças produzidas por eles”, ressalta Soares.

A linha de fresas TMU SP, de rosca universal com rebaixo de pescoço é outra solução que se adequa ao setor petrolífero. É uma fresa para produzir diversos diâmetros de rosca.  A Gühring também disponibiliza machos para roscas em polegadas e métricas, passo normal e fino, ou seja, rocas M, MF, UNC e UNF, com cobertura TiCN, e sem problemas com a formação do cavaco. Seu uso é universal, para diferentes tipos de materiais além, é claro, do uso da refrigeração como diferencial para desempenho e qualidade.

O portfólio apresenta ainda várias soluções para este setor, como é o caso da broca intercambiável HT 800 WP, de alto desempenho, em aplicações que exijam diâmetros de furos que variam de 11,00 a 40,00 mm, com profundidades de perfuração1.5xD, 3xD, 5xD, 7xD e 10xD. Já a EB800 é indicada para furações profundas de até 1.500 mm, perfurando com velocidade e confiabilidade.

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MEIODepois de aumentar mais que o dobro da inflação em 2021, as tarifas de energia devem continuar pressionando os custos das empresas em 2022. Segundo o IBGE, as contas de luz saltaram 21,21% no ano passado, enquanto o IPCA foi de 10,06%. Para este ano, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) já previu um aumento tarifário de outros 21%, ainda como efeito da crise hídrica.

Para reduzir esse impacto, cresce o número de indústrias que têm reduzido seus gastos ao implantar soluções que aumentam a eficiência de seus equipamentos. Em São Paulo, a Abecom, que atua há mais de 50 anos no setor de manutenção industrial, tem reportado casos de ganhos significativos com ajustes nas linhas de produção de seus clientes.

Um dos exemplos é o de uma mineradora que sofria uma série de perdas por falhas em seus equipamentos. Em visita técnica, a equipe de engenharia da Abecom identificou os principais problemas e suas causas em uma correia transportadora:

·       Polias desgastadas provocavam alto grau de escorregamento das correias de transmissão,  diminuindo a potência gerada pelo equipamento;

·       A situação também gerava quebra prematura das correias e alta temperatura dos mancais e rolamentos (de 80°C a 95°C), com consequentes paradas para retensionamento ou troca das correias;

·       Para resfriar os mancais e rolamentos, a empresa desperdiçava ar comprimido;

·       Todo este quadro gerava queda na eficiência e na velocidade da máquina, resultando em perda de produtividade.

Após estudo do caso, a Abecom apresentou uma solução que possibilitou ganhos de produtividade e reduções de custos. Foi implantada uma correia de transmissão com maior capacidade de carga e com escorregamento zero, indicada para equipamentos  rotativos. Os resultados imediatos foram a redução de 30% no consumo da corrente do motor (de 172 ampares para 129 amperes) e de 10% no consumo de energia elétrica.

Além disso, o aumento da eficiência da transmissão e da confiabilidade da máquina reduziram o custo com paradas não programadas. Como resultado final, a empresa economiza hoje cerca de US$ 100 mil por ano, com os ajustes implementados.

“Com um tempo de retorno baixíssimo para o investimento feito, este projeto abriu portas para um programa focado na diminuição energética em vários outros equipamentos da fábrica”, relata Rogério Ezequiel Rodrigues, CEO da Abecom.

Ele salienta que, além da manutenção corretiva, as empresas também podem reduzir seus custos e obter ganhos com programas de manutenção preditiva, que visam prevenir danos e falhas em equipamentos.

“Nós recomendamos que as indústrias tenham total controle dos fatores que afetam a sua produção. Afinal, a competitividade obriga que os custos operacionais sejam menores, sem que isso impacte a qualidade”, conclui Rodrigues.

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hitachiA Hitachi Energy anuncia hoje o lançamento de seus novos roteadores sem fio da série TRO600 com capacidade 5G, desenvolvidos especificamente para ajudar clientes industriais e concessionárias de serviços públicos a alcançar alta confiabilidade e resiliência em operações de missão crítica.

Com a integração da tecnologia 5G¹, os roteadores da série TRO600 da Hitachi Energy permitem uma arquitetura de comunicação em rede sem fio híbrida escalável, flexível e segura que combina perfeitamente o melhor das redes celulares públicas e privadas com a rede de banda larga, tudo gerenciado por meio de um único sistema. Essa abordagem é capaz de unificar a comunicação de todos os dispositivos, garantindo conectividade confiável, rápida e segura para cada necessidade operacional.
“Na Hitachi Energy, estamos orgulhosos em ser pioneiros em dispositivos habilitados para 5G para clientes industriais e concessionárias de serviços públicos, garantindo conectividade onde e quando ela for mais necessária”, afirma Massimo Danieli, vice-presidente executivo e diretor geral da unidade de negócios de Grid Automation da Hitachi Energy. “O 5G é essencial em nosso caminho para descentralizar e descarbonizar o sistema de energia e acelerar a transição energética. Com o 5G, as empresas podem expandir ainda mais uma abordagem baseada em dados para gerenciar com eficiência sua demanda e equilibrar a carga de rede”, completa.
“O 5G oferece melhorias significativas de desempenho de conectividade para o crescente número de aplicações móveis, remotas e externas, e casos de uso complexos na indústria, transporte, cidades inteligentes e segurança pública”, comenta Chantal Polsonetti, vice-presidente de serviços de consultoria da ARC Advisory Services. “Dada sua história e liderança na construção e gerenciamento de redes de energia e comunicação, a Hitachi Energy está bem-posicionada para ajudar as empresas a aproveitar o poder do 5G à medida que buscam a transformação digital”, acrescenta.
A integração da conectividade 5G na série TRO600 garante a eficiência ideal para vários casos de uso de clientes com aplicações em cidades inteligentes, petróleo e gás, mineração, manufatura e concessionárias de serviços públicos. Espera-se que o alto rendimento suportado impulsione uma maior adoção de aplicações de realidade virtual aumentada e de vídeo para auxiliar na eficiência operacional a fim de otimizar processos. Enquanto isso, as comunicações de baixa latência ultra confiáveis (URLLC) permitem maior digitalização da infraestrutura operacional e escalabilidade de aplicações de controle de missão crítica.

Importância das redes híbridas

As soluções de conectividade híbrida da Hitachi Energy podem fornecer uma combinação de tecnologias interoperáveis em uma única rede de comunicação, permitindo aplicações para dispositivos de ponta, aparelhos móveis e redes de campo, abrangendo ambientes urbanos densos à rurais. Um sistema híbrido pode garantir comunicações industriais perfeitas, mesmo quando opções de conectividade específicas podem estar indisponíveis ou prejudicadas. Além da arquitetura sem fio híbrida, a série TRO600 oferece um robusto backhaul de missão crítica via cabos por meio de uma seleção de interfaces gigabit ethernet e fibra.
À medida que o número de dispositivos e aplicativos que exigem conectividade em tempo real cresce exponencialmente, o 5G oferece velocidade, segurança e confiabilidade incomparáveis, permitindo que as empresas suportem esse crescimento. Espera-se que desempenhe um papel vital no dimensionamento da Internet Industrial das Coisas (IIoT) massiva e aplicações de missão crítica para concessionárias de serviços públicos e outros setores essenciais, onde a conexão confiável pode aumentar a segurança do pessoal, a adoção de aplicações à prova de futuro, e fornecer eficiência operacional superior.

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hyperrrrrrrA Hypertherm, uma fabricante de sistemas e softwares de corte industrial, apresenta a PlateSaver™, uma nova tecnologia SureCut™ que maximiza automaticamente o número de peças em uma chapa, gerando mais lucro por chapa.

A PlateSaver está disponível por meio do ProNest® da Hypertherm e outros softwares autorizados, destinados a fabricantes que cortam aço-carbono em uma mesa CNC usando plasma X-Definition. Ela combina a estabilidade de arco do plasma X-Definition com os parâmetros de software especializados para ampliar consideravelmente o aproveitamento de material. Esses parâmetros fazem com que a PlateSaver use percursos mais curtos ao iniciar e finalizar um corte, o que diminui o espaço desperdiçado entre as peças. Além de percursos de entrada e saída mais curtos, a PlateSaver também leva em consideração o metal fundido, usando perfurações em movimento que fazem com que o respingo derretido caia em uma “área de respingo” previsível.

“Estamos animados em apresentar essa nova tecnologia SureCut, pois, com ela, os clientes poderão aumentar seus lucros por meio da redução de desperdício”, explica Tom Stillwell, gerente de produtos da Hypertherm. “Ao encaixar mais peças em uma chapa, os clientes desperdiçarão menos tempo e dinheiro comprando, movimentando e armazenando metais, e também menos tempo monitorando e fazendo contagem de estoque de chapas parcialmente usadas. ”, completa Stillwell.

A tecnologia SureCut maximiza o desempenho de corte, integrando automaticamente milhares de parâmetros de corte em produtos autorizados de hardware e software. Isso inclui True Hole® para furos prontos para cavilhas, True Bevel™ para simplificar o processo de corte de bordas chanfradas e Rapid Part® para reduzir significativamente o tempo do ciclo entre cortes. Para saber mais sobre a tecnologia SureCut, acesse o site.

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Bollhoff Brasil*Por Ricardo Veloso

O uso de rebitadeiras na indústria traz ganhos excepcionais para os usuários e empresas, em termos de produtividade e qualidade na aplicação de rebites. No entanto, é essencial conhecer a aplicação para determinar o tipo de rebite ideal que o projeto requer, a força correta para aplicá-lo e, especialmente, escolher a melhor rebitadeira para sua fixação.

Conhecendo os tipos de rebites e a força ideal para sua aplicação

Os rebites podem ser de aço carbono, inox, latão ou alumínio, e podem ser estampados a frio ou usinados. Sua rosca é laminada para proporcionar maior resistência mecânica e sua medida pode variar entre M3 a M12 (medidas equivalentes em polegadas). Com cabeça plana, fina ou extrafina, o rebite pode ter corpo redondo, recartilhado, sextavado ou projetado conforme desenho técnico. Da mesma forma, o acabamento superficial deve seguir as especificações do cliente. Para obter uma fixação de sucesso, é fundamental saber a força de aplicação que cada rebite exige.

Escolhendo a melhor rebitadeira para fixação de rebites

Ter à mão uma rebitadeira – ferramenta utilizada para a aplicação do rebite -, pode fazer toda a diferença no resultado final e na qualidade do trabalho, pois com essa ferramenta é possível ajustar e controlar a força ideal requerida para a fixação correta do rebite aplicado na linha de produção.

Para fazer a escolha da ferramenta certa é essencial conhecer alguns fatores-chave do processo de fabricação. Há modelos pneumáticos, hidropneumáticos, elétricos e a bateria. Em geral, as rebitadeiras não tem limitações de uso e proporcionam interações amigáveis aos seus usuários.

Ao optar por um modelo de rebitadeira, é fundamental avaliar:

Saber onde a ferramenta será utilizada: se a rebitadeira será usada em um ambiente interno ou externo. Se no local há uma rede pneumática ou mesmo elétrica, para a configuração correta com relação ao modelo a bateria ou com fio.

Saber o tamanho do rebite: isto é fundamental para a escolha correta do modelo da rebitadeira.

Ergonomia: é preciso levar em consideração o tempo que o usuário irá utilizar a ferramenta, bem como sua posição de trabalho – neste caso, se estará a maior parte do seu tempo realizando a aplicação dos rebites em pé ou sentado. É importante escolher uma rebitadeira que tenha um peso capaz de proporcionar a melhor ergonomia e conforto para o operador

Produtividade: velocidade e capacidade de rebitagem. Existem rebitadeiras hidropneumáticas para roscas que variam entre M3 à M12, e com capacidade de aproximadamente 15 rebitagens por minuto. Há ainda a rebitadeira elétrica / bateria para roscas M4 à M10, proporcionando aproximadamente 10 rebitagens por minuto.

Manutenção oferecida pelo fornecedor: há empresas como a Böllhoff Brasil, por exemplo, que oferecem rebites e rebitadeiras com suporte técnico local, para as mais diversas aplicações de diferentes indústrias: automotiva, aeronáutica, eletroeletrônica, linha branca, moveleira, construção civil e outras.

Para as empresas que enfrentam dificuldades em escolher a rebitadeira certa para determinada aplicação, é importante destacar que há consultorias com especialistas disponíveis para auxiliar nessa missão.

*Diretor de Engenharia de Aplicação da Böllhoff Brasil

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thyssenkrupp1111A ArcelorMittal Bélgica assinou contrato com a thyssenkrupp Uhde para a instalação de uma planta de dessulfuração de gás em sua unidade de Ghent, na Bélgica. O principal objetivo deste projeto é melhorar a qualidade do gás de coqueria, com uma unidade de remoção e recuperação de enxofre de última geração. As novas unidades estão previstas para entrar em operação em julho de 2023.

“Este projeto simboliza mais um marco para tornar nossa fábrica em Ghent mais ecológica. É um grande esforço para toda a indústria, e estamos dando passos diligentes em direção ao nosso objetivo de reduzir as emissões de óxidos de enxofre (SOx)”, diz Jeroen Van Lishout, COO da ArcelorMittal Bélgica.

A coqueria original foi construída pelos especialistas em coqueria da thyssenkrupp Uhde há 25 anos, então sob o nome da empresa Thyssen Still Otto. “Estamos felizes pela confiança contínua de nosso cliente ArcelorMittal”, diz Michael Petzinna, diretor executivo da unidade operacional Coqueria e Ácidos Inorgânicos da thyssenkrupp. “Com nossas tecnologias avançadas e recursos de execução de projetos, podemos oferecer uma solução técnica feita sob medida para suas necessidades.” A thyssenkrupp Uhde instalará seus processos proprietários CYCLASULF® para dessulfurização de gás, bem como o MONOCLAUS® para uma recuperação de enxofre altamente eficiente.

Integração inteligente de processos existentes e novos com facilidade

Como em todos os projetos brownfield, requisitos específicos tiveram que ser atendidos. Neste caso, a planta de tratamento de gás existente também exigia um novo sistema backup para a remoção de amônia do gás da coqueria existente. A thyssenkrupp Uhde foi capaz de oferecer uma solução inteligente que conecta os trens de processos novos e existentes, através do CYCLASULF®. Esta solução avançada e comprovada para remoção sulfeto de hidrogênio (H2S) e amônia (NH3) do gás, com maior eficiência e menor quantidade de equipamentos. A corrente resultante de gás ácido é concentrada e preparada para processamento adicional, seja para produção de enxofre ou de ácido sulfúrico. Em Ghent, o enxofre elementar será recuperado. Sistemas modernos de transferência de massa reduzem significativamente o tamanho do equipamento necessário, otimizando uso do espaço e custo de implantação.

O mesmo vale para o processo MONOCLAUS® de última geração para recuperação de enxofre e decomposição de amônia. Ele permite a produção de enxofre líquido puro utilizando um número mínimo de equipamentos e tubulações em comparação com as plantas convencionais, o que resulta em um arranjo e área de cobertura muito compactos. Pode-se dizer que o princípio MONOCLAUS® é: quanto mais simples, melhor — mas com a mesma alta qualidade do produto e segurança do processo. Ao comissionar esta nova planta MONOCLAUS®, a ArcelorMittal Ghent poderá operar uma dessulfurização de baixa emissão, mesmo durante as paradas de manutenção ou inspeção, substituindo efetivamente a antiga planta de recuperação de enxofre, com menor capacidade.

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varixxAtualmente, mais da metade da população mundial vive em centros urbanos, percentual que, de acordo com estimativas da ONU (Organização das Nações Unidas), deve subir para 70% até 2030. O dado ainda mostra que mais de 400 metrópoles espalhadas pela Terra possuem mais de 1 milhão de habitantes. Com um número populacional tão grande, é inevitável o surgimento de problemas e para superá-los, a tecnologia é uma boa opção.

Assim, surgiu o conceito de Smart Cities (Cidades Inteligentes, em português), que ganhou força nos últimos anos e pode ser definido pela utilização da tecnologia para melhorar a infraestrutura urbana, tornando as cidades mais eficientes e sustentáveis.

Segundo Karen Piedade, da Onno LED, divisão de negócio de soluções de iluminação sustentável da Varixx, Cidades inteligentes são aquelas que conseguem resolver, ou ao menos minimizar, seus problemas por meio da tecnologia.

“Em Tel Aviv (Israel), câmeras instaladas em vias públicas auxiliam o trabalho da polícia local. Barcelona, na Espanha, é outro exemplo, já que as lixeiras possuem sensores que monitoram a quantidade de lixo, buscando uma coleta mais eficiente. O conceito, na Europa, já atingiu mais da metade das cidades com mais de 100 mil habitantes, que estão implementando trabalhos neste sentido. Na Ásia, há o caso de Smart Cities que foram construídas do zero, como Songdo (Coreia do Sul), e Masdar (Dubai)”, conta Piedade.

Entre as várias formas de se caminhar nesse sentido está a tecnologia LED, uma opção moderna, frente ao obsoleto sistema de sódio e mercúrio, e que consome menos energia, chegando a 80% de economia em alguns casos, segundo a empresa. Oferece ainda, entre outras questões, maior conforto visual e mais segurança, uma vez que locais com uma melhor iluminação enfraquece a ação de criminosos.

No Brasil, algumas iniciativas começam a aparecer, como as Parcerias Público-Privadas. “As PPPs, como são popularmente chamadas, são o melhor caminho para atingir o status de Smart Cities, fazendo o uso intensivo de tecnologia em seu processo de desenho, planejamento e gestão. Porém, não adianta ter cidade inteligente nas mãos de gestores públicos que não têm afinidade com o conceito e com toda a burocracia do sistema”, opina.

Devido ao fato da transformação de uma cidade em Smart City ser algo que necessita de investimentos pesados e considerando o orçamento limitado dos municípios, a PPP surge como uma solução, já que o setor privado fica encarregado de investir, buscando a verba necessária durante a vigência do contrato.

Outra questão é o conhecimento técnico para a integração tecnológica de estruturas como as luminárias LED, por exemplo, que precisam “conversar” com os sistemas de controle inteligentes, e isso somado à velocidade para implementação da tecnologia, já que o Poder Público precisaria de uma grande articulação entre secretarias e autarquias, o que tornaria o processo mais lento e burocrático.
Karen Piedade conclui dizendo que grandes empresas e governos do mundo todo estão investindo nas Cidades Inteligentes porque acreditam que isso melhora a vida das pessoas e também se alinha aos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU e apoia de fato essa iniciativa, pois ela pode transformar, positivamente, muitas realidades.

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mitsubishi eletricA Mitsubishi Electric acaba de receber, pela quinta vez, nota máxima na categoria Mudanças Climáticas no ranking elaborado pela organização não-governamental CDP. O ranqueamento com a classificação máxima (A List) aponta o sucesso da política ambiental que norteia as nossas atividades e objetivos comerciais, assim como, a transparência das informações divulgadas pela companhia.

A CDP avalia iniciativas ambientais de empresas e governos com apoio de mais de 590 investidores, que administram fundos mundiais que totalizam US? 110 trilhões.
“Baseadas no documento Visão de Sustentabilidade Ambiental 2050 de 2019, nossas iniciativas ambientais visam proteger o meio ambiente através de ações e tecnologias para proporcionar um futuro melhor para todos. O objetivo é reduzir o impacto ambiental nas cadeias de valor globais, desenvolver produtos e sistemas que economizem energia, reduzindo a pegada de carbono e criando um ambiente global mais sustentável”, destaca Hiroyuki Mizutani presidente da Mitsubishi Electric do Brasil. Em 2021, a ONG também avaliou a nossa política para uso de água, classificada com a nota “A -“, apenas um ponto abaixo da categoria Mudanças Climáticas.

Iniciativas de mudança climática da Mitsubishi Electric:

.Reduzir gases de efeito estufa em todas as cadeias de valor da empresa, desde o desenvolvimento, projeto e aquisição de matérias-primas e produção até a venda, distribuição, uso e descarte, visando emissões líquidas zero de CO2 até 2050;

.Entregar sistemas operacionalmente mais sofisticados para fontes de energia distribuídas e baterias de armazenamento, maior estabilização da rede e transmissão de energia de energia renovável de alta capacidade e alta eficiência para ampla adoção de energia renovável na sociedade;

.Reduzir emissões na produção, introduzindo equipamentos de alta eficiência e IoT, aumentando a taxa de adoção de energia renovável e otimizando a operação de equipamentos, além de desenvolver modelos avançados de economia de energia.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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