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Indústria da construção civil prevê continuidade de crescimento nos próximos anos e Salão Internacional da Construção traz recursos para que PMEs aproveitem este momento

Financiamentos imobiliários, o programa do Governo Federal Minha Casa Minha Vida, Copa do Mundo e Olimpíadas de 2016, dão ânimo aos profissionais da construção civil nacional. O faturamento do varejo de materiais de construção foi de R$ 54 bilhões em 2013, de acordo com a Associação Nacional de Materiais dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), e a expectativa para 2014 é de crescimento de 7,5% em cima deste montante.

A mesma entidade contabiliza, hoje, 144 mil lojas de materiais de construção no Brasil, sendo 96% delas representadas por pequenas e médias. Segundo Cláudio Conz, presidente da Anamaco, é preciso que essa grande fatia de comerciantes conheça novas técnicas e tendências utilizadas na construção civil para que sejam mais assertivos no atendimento desta demanda crescente. “Além de excelente palco de negócios, a Feicon Batimat é um grande ambiente de discussão de novas tecnologias e de lançamentos de produto. Há pouco tempo atrás, por exemplo, a pintura de uma casa nos padrões exigidos pelo programa Minha Casa Minha Vida demorava cerca de um dia. Os novos modelos de aplicação de tinta permitem que esse processo ocorra em 36 minutos. É um ganho de produtividade altamente significativo”, afirma.

Ainda de acordo com Conz, o evento também é uma grande oportunidade para que executivos deste setor antecipem suas vendas e, assim, tenham mais tranquilidade para fazer seu planejamento comercial. “Muitos empresários realizam negócios durante a Feicon, que representa de dois a três meses de venda. Isso com certeza dá fôlego para que o comerciante organize melhor seu planejamento”, conclui.

A FEICON Batimat, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, ocorre entre os dias 18 e 22 de março, no Pavilhão de Exposições do Anhembi em São Paulo.

Conferência Feicon

O Salão Internacional da Construção realiza pela primeira vez a Conferência Feicon Batimat, que reunirá diversos agentes da construção civil para debater temas que estão em evidência no setor e apresentar tendências que devem ganhar a atenção dos profissionais nos próximos anos. As palestras e debates abordarão temas como automação residencial, tecnologia digital como apoio da arquitetura, novas tendências da construção civil, entre muitos outros. A Anamaco participa da conferência e promove o Seminário Nacional de Material de Construção da Universidade  Corporativa com o tema: “Como preparar minha loja para aumentar o tíquete médio das vendas e gerar mais lucro”.

Mais Informações

FEICON BATIMAT – 20º Salão Internacional da Construção

Data: 18 a 22 de março de 2014

Horário: terça à sexta-feira das 11h às 20h | Sábado das 10h às 17h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana São Paulo – SP

Mais informações: www.feicon.com.br

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O mercado de barras cromadas está em evolução no Brasil. De acordo com o Grupo Açotubo, um dos maiores distribuidores siderúrgicos do país, a perspectiva do setor para 2014 é expandir em 10% o volume de vendas destes produtos. “As barras cromadas são aplicadas, principalmente, na fabricação de cilindros hidráulicos, que são utilizados na montagem de equipamentos de movimentação de cargas, máquinas e equipamentos agrícolas, transportes rodoviários, entre outros”, afirma Antonio Abbud, gerente nacional de vendas de aço do Grupo Açotubo.

A Açotubo tem em seu estoque as seguintes linhas: material base SAE 1045, barras de 15,88 a 200 mm, tolerância dimensional f7, Salt Spray mínimo de 200 hs, produzidas através de processo de cromação contínuo, formando várias camadas de Cr; barras cromadas com capa protetora de PVC; e barras com comprimento de 6 a 7 metros.

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Líderes empresariais do setor de Semicondutores no mundo inteiro apontam a expansão para um mercado mais amplo como forma de gerar um aumento de receita na indústria ao longo dos próximos três anos, indicando uma menor dependência dos três setores historicamente mais importantes: telefones celular, eletrônicos e computadores. Essa é a principal conclusão da Pesquisa Global do Setor de Semicondutores, realizada pela KPMG Internacional com 193 executivos.

“O que vimos na pesquisa global é que a ampliação do mercado, além do eletrônico e de telecomunicações, poderá resultar nas mais diversas fontes de receita e em uma menor oscilação entre os ciclos de fartura e escassez. Já aqui no Brasil, considerando que o conteúdo local deverá ser aumentado para 30% nos próximos anos os fabricantes locais de semicondutores serão beneficiados, afirma Marcelo Gavioli, sócio da KPMG. “Como a venda de computadores sofreu uma queda relativamente considerável para o setor de semicondutores, as empresas que identificam e investem em mercados alternativos, como o automotivo e o médico, e em os dispositivos com acesso à internet estarão bem posicionadas para aproveitar as vantagens competitivas”.

          Já com relação aos mercados classificados como impulsionadores de receitas, 55% dos respondentes apontaram como sendo os mais importantes: tecnologia móvel (69%); bens de consumo (66%); computadores (63%); energia alternativa e renovável (63%); industrial (62%); automotivo (60%); médico (55%); e comunicação convencional (telefonia fixa – 55%).
China ganha posição de destaque no setor

Os executivos do setor de semicondutores também esperam ampliar sua participação em mercados geográficos e reduzir a dependência de aumento de receita e de clientes com os Estados Unidos e a Europa. A China vem desempenhando um papel cada vez mais importante como um mercado final para o aumento de receita do setor de Semicondutores ao longo dos próximos três anos. Enquanto 56% elegeram os Estados Unidos como o mais importante, 55% (em comparação aos 46% em 2012), deram à China essa posição. O Brasil também é citado na pesquisa, mas tem uma participação inferior em relação aos outros países dos BRICs como a China e a Índia.

Quando questionados sobre as expectativas do setor em relação ao aumento de empregos, os executivos previram uma expansão moderada da força de trabalho em 2014.  Eles voltaram a mencionar a China (59%) e os Estados Unidos (48%) como os principais mercados para o aumento de número de funcionários, e um número maior de respondentes, em comparação às pesquisas anteriores, citou a Índia (31%) e a Coreia (24%) como os principais mercados.

Menor probabilidade de recuperação sustentável na indústria em 2014

Fazendo uma comparação com o cenário de um ano atrás, os líderes de empresas da área de Semicondutores vislumbram hoje em dia uma menor probabilidade de recuperação sustentável na indústria em 2014.   “Um otimismo atenuado é o termo que melhor descreve o cenário do setor de semicondutores para 2014, da mesma maneira que os baixos níveis de aumento de receita refletem uma maior incerteza a longo prazo em comparação ao ano anterior,” diz Marcelo Gavioli, sócio da KPMG. “Podemos observar recuos nas expectativas de crescimento, ainda que um alto percentual de respondentes tenha previsto melhorias quase imperceptíveis. Isso reflete a penetração do setor tanto em aplicativos mais abrangentes como em mercados geográficos, resultando em uma menor volatilidade combinada com um lento índice de crescimento para os dispositivos móveis.”

           Aproximadamente, 75% dos executivos do setor de semicondutores, de forma semelhante ao que aconteceu no ano passado, preveem que a receita de suas empresas aumentará no próximo ano. Contudo, o número de entrevistados que espera que a receita aumente mais de 10% caiu para um terço.

A pesquisa global do Setor de Semicondutores (em inglês, 2013 Global Semiconductor Survey) pode ser acessada através do link

             https://www.kpmg.com/US/en/IssuesAndInsights/ArticlesPublications/Documents/kpmg-2013-global-semiconductor-survey.pdf

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A demanda brasileira por alumínio tem crescido em média 8,6% ao ano, o setor de transportes é o segundo principal mercado consumidor do metal no país. Para a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), entidade realizadora da 5ª  ExpoAlumínio – Exposição Internacional do Alumínio, 2014 deverá ser um bom ano para o consumo do alumínio nesse mercado, entre outras razões, devido a criação do novo regime automotivo – Inovar Auto. Quem afirma é o coordenador da Comissão Técnica e do Comitê de Mercado de Transportes da associação, Ayrton Filleti. Entre 2017 e 2020, as montadoras ganharão desconto no IPI, caso os carros fabricados apresentarem redução de 18,84% na emissão de CO2 / Km. Como o alumínio é mais leve do que o aço, os carros consomem menos combustível.

“Em média, em um veículo nacional, utiliza-se 50 kg de alumínio, e isso é muito pouco quando comparado com a média norte-americana (154 kg) ou europeia (140 kg)”, explica Filleti. O alumínio consumido na produção de carros brasileiros em 2013 foi basicamente aquele das peças fundidas, 95% desse material. Entretanto, para os próximos anos, o executivo é confiante. “A previsão é otimista. A FIAT, por exemplo, tem divulgado que uma nova geração de motores, deverá utilizar blocos de motores de ligas de alumínio, no lugar do ferro fundido”, com uma reduçaõ substancial de peso, em torno de 50%. Estima-se que cerca de 70% do metal usado é oriundo da reciclagem.

O ganho na exportação do material na indústria automotiva também pode gerar saldo positivo para  balança comercial. “O Brasil vai produzir cinco milhões de carros em 2017. Esse número é grande demais para o mercado interno. Então um contingente será dirigido para exportação. Ou seja, esses carros precisam seguir padrões internacionais. E nesses padrões está o maior uso do alumínio”, analisa Filleti. Diante desses fatores, ele reforça a relevância da ExpoAlumínio. “A feira tem o propósito de unir toda a cadeia e vai trazer compradores e fornecedores de mercados fortes de todo mundo, especialmente da Europa e Oriente Médio.

A ExpoAlumínio, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado e realizada pela ABAL, acontece de 1º a 3 de abril de 2014, no Centro de Exposição Imigrantes, em São Paulo. Entre as marcas confirmadas estão Alcast, Alumpar, CBA, CDA Metais, Fixadores Douglas, Giansun, Latasa, Miroglio-Sublitex, Hydro, Shockmetais, Tecbelt Feltros e Vesuvius.

Serviço – Mais informações sobre a 5ª Exposição Internacional do Alumínio pelo www.expoaluminio.com.br

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A reformulação da marca Menegotti trouxe consigo mudanças que foram além do visual. A empresa atua nos segmentos de mercado que abrangem máquinas para blocos e pavimentos, tubos para águas pluviais, tubos para esgoto sanitário, centrais de concreto, fôrmas metálicas para pré-moldados, equipamentos de movimentação de carga, betoneiras para caminhão e projetos especiais. Sua nova identidade foi desenvolvida de forma a comunicar ao mercado uma nova fase, marcada pela profissionalização de seus colaboradores, de sua gestão, ampliação de mercados e relacionamento com seus clientes e parceiros.

A Marca

Já reconhecida pela qualidade e confiabilidade presente no portfólio da empresa, a marca Menegotti passou por uma série de evoluções ao longo dos últimos 73 anos.

O Processo de Criação partiu do DNA da empresa. A nova marca Menegotti foi especialmente desenhada com o cuidado de transmitir através de formas, linhas e cores a Confiança e a Solidez de uma empresa tradicional, sem deixar de lado o Elemento Humano, característico da empresa que, desde sua fundação, preza pela transparência e pelo bom relacionamento com seus parceiros, clientes e colaboradores.

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30ª edição da Feira Internacional da Mecânica, a maior fábrica de bons negócios na América Latina. Evento bianual da indústria que reúne os principais lançamentos do setor, muita inovação e oportunidades para todos os segmentos industriais, com a maior variedade de máquinas e equipamentos voltados para a elaboração de projeto, produção, controle de qualidade e movimentação de carga.

De 20 a 24 de maio de 2014 Pavilhão de Exposições do Anhembi – São Paulo/SP

Antecipe-se e garanta a sua credencial!

Acesse www.mecanica.com.br/Visitar/Credenciamento-de-Negocios/

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Desempenho da economia brasileira em 2014 deve ser melhor que em 2013, que fechou o PIB do ano com alta de 2,28%

O cenário internacional aponta para uma perspectiva mais favorável em 2014. A zona do euro deve sair da recessão, a economia americana aposta na recuperação e a China está estabilizando seu crescimento. Com a visibilidade da Copa do Mundo, o Brasil deve atrair mais turistas e fazer a roda da economia girar um pouquinho. Por outro lado, com as eleições brasileiras, a política fiscal deve se manter sem alteração em 2014.

Indústria

Nos últimos anos, o setor de serviços ganhou mais relevância do que a área industrial,  o prefeito paulistano Fernando Haddad chegou a anunciar IPTU zero para empresas de call center, informática, educação e hotelaria que se instalarem na zona Leste de São Paulo. Já a indústria teve de entrar com liminar na Justiça para impedir o reajuste de até 35% para os 500 mil imóveis comerciais da cidade em 2014.  Ricardo Martins, diretor do CIESP, distrital Leste, acredita que “o aumento atingiria drasticamente a indústria, que já padece com a enorme carga tributária”. Para ele, o que atrai as indústrias são incentivos sobre o ICMS, que podem ser concedidos apenas por governos estaduais, justamente o que acarretou a grande perda de indústrias de São Paulo para outros estados, a conhecida guerra fiscal.

“Deixando de lado a faceta perniciosa da concessão de incentivos, destaco que as indústrias também são atraídas por boas condições de logística, rodovias, ferrovias e terminais de carga, que não recebem a devida atenção das autoridades constituídas. Ao contrário, o poder público entende que muitas dessas regiões devam ser adensadas por residências, o que pode levar à expulsão das indústrias instaladas nesses locais num futuro próximo”, defende Martins.

Setor imobiliário

No setor imobiliário, movidas pelo crédito fácil, construtoras e incorporadoras pretendem desovar seus estoques e ampliar a média de lançamentos ainda no primeiro semestre de 2014. Para os financiamentos de imóveis serão disponibilizados R$ 172,8 bilhões em recursos provenientes da caderneta de poupança e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). No entanto, Marco Aurélio Luz, presidente da AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências, alerta que oito em cada dez famílias brasileiras pretendem realizar o sonho da casa própria nos próximos dois anos, o que equivale a 7,9 milhões de pessoas, conforme mostra levantamento do Instituto Data Popular. “Mas antes de fechar o negócio é fundamental organizar as contas. No momento da aquisição de um bem é importante que o consumidor deixe a emoção de lado e faça um bom planejamento, pois o pagamento do imóvel vai comprometer a renda da família por muitos anos”, avalia.

O presidente da AMSPA aconselha que antes de fazer o investimento, é fundamental reunir a família e colocar as contas na ponta do lápis. “Somente assim é possível definir qual é a melhor solução, o que inclui avaliar o custo/benefício, além de verificar se as prestações não vão comprometer mais do que 30% da renda familiar. Outra precaução é pedir uma planilha do banco com a projeção de todas as parcelas do financiamento, incluindo as taxas extras e os seguros que compõem a prestação.”, reflete.

Sobre problemas imobiliários, o advogado Antenor Batista prepara a 6ª edição ampliada do livro “Posse, Possessória, Usucapião e Ação Rescisória”, que chega à sexta edição em 2014. O autor revela que apenas 20% das fraudes documentais em processos de posse e invasões são descobertas ou apuradas. “Alertamos veementemente sobre a fraude documental. Muitas transações imobiliárias são realizadas por meio de documentação pré-fabricada ou forjada por talentosos trapaceiros e apenas 20% desses crimes são descobertos”, revela. Antenor Batista há muito estuda e pesquisa o tema, bem como os males da corrupção e seus malfeitos em geral. Deve lançar a 14ª edição do livro “Corrupção: o 5º Poder, Repensando a Ética”, no ano das eleições.

Comunicação

Já a área de comunicação deve crescer em 2014. Conforme Clarice Pereira, diretora da LINK Portal da Comunicação, “o ano de 2014 é um período de oportunidades de negócios que serão gerados a partir da Copa do Mundo e das eleições. “Lembremos que são as ferramentas de marketing as responsáveis pela colocação de produtos e serviços no mercado. E o que vende uma imagem, senão os instrumentos de comunicação? Existem muitos meios e formas de comunicação, basta adequá-los à realidade de cada organização”, complementa Clarice.

Fonte Link Portal

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A balança comercial de produtos do setor eletroeletrônico deverá fechar 2013 com déficit da ordem de US$ 35 bilhões, valor 9% superior ao registrado em 2012, resultado de exportações de cerca de US$ 7 bilhões e importações de aproximadamente US$ 42 bilhões. Os dados foram apresentados nesta terça-feira (26) pelo presidente da Abinee, Humberto Barbato, em Belo Horizonte, em reunião com mais de 80 diretores e executivos de empresas associadas à entidade em Minas Gerais.

Segundo Barbato, além do real ainda sobrevalorizado, fica muito difícil melhorar o cenário do comércio exterior, em função da baixa prioridade conferida pelo Brasil aos acordos comerciais com países desenvolvidos. “Nos últimos 12 anos, foram firmados pelo Brasil apenas três acordos internacionais (Egito, Israel e Autoridade Palestina), enquanto, no mundo, foram negociados 453 acordos, dos quais cerca de 300 notificados na OMC. Isso nos permite dizer que além do tão conhecido Custo Brasil, agora temos que suportar um novo custo, o Custo Mercosul”, disse Barbato. Para ele, isso ocorre diante da obrigação do país ter que realizar seus acordos em conjunto com seus parceiros de bloco, que vive uma paralisia no contexto comercial. “Esta situação nos leva a ficar sem novos mercados para nossos manufaturados”, afirmou Barbato. Na ocasião, o presidente da Abinee apresentou um balanço do setor eletroeletrônico em 2013 e as expectativas para o próximo ano. O evento contou com a presença do vice-governador do Estado de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho Jr; do ex-ministro Pimenta da Veiga; do presidente do Sinaees-MG, Ricardo Vinhas; e do Diretor da regional Abinee-MG, Ailton Ricaldoni.

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É crescente o interesse do consumidor por produtos e serviços decorrentes de práticas economicamente viáveis, socialmente justas e ambientalmente corretas. Essa tendência irreversível imposta pelo próprio mercado ganha força não só nas grandes empresas mas, inclusive, entre as de menor porte, como acontece na indústria de cosméticos Feitiços Aromáticos.

“Desde que iniciamos nossas atividades, em 2001, procuramos pensar em toda a cadeia produtiva, da compra de material dos fornecedores, até o transporte de nossos produtos, passando pelo impacto na comunidade e na economia”, enumera Raquel Cruz, sócia-fundadora da companhia.

O resultado dessa preocupação rendeu à companhia o segundo lugar  no ranking “As empresas mais sustentáveis segundo a mídia”, divulgado o ano passado. Atrás somente da Natura, a Feitiços Aromáticos é a  única micro empresa entre as primeiras colocadas. Além do “Prêmio de Sustentabilidade”, concedido em 2011 pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Pesaram para o reconhecimento iniciativas  como o apoio a uma cooperativa de catadores de lixo, a contratação dos colaboradores da região,  fábrica com maior iluminação natural,   compra de papeis somente com origem conhecida  e  a utilização de proteção de embalagens ecológica.

A luminosidade interna da empresa, por exemplo, garante que apenas 40% das lâmpadas instaladas precisem ficar acesas durante o horário de expediente, o que provoca bem-estar a quem  trabalha e economia na conta e dos recursos naturais. Outra medida é que mais de 90% dos funcionários são do bairro. Com isso os colaboradores chegam de bicicleta ou a pé ao serviço, em apenas  15 minutos. Consequencia: maior qualidade de vida e  menos pessoas apertadas nos ônibus e trens ou precisando tirar da garagem seus veículos particulares.

A embalagem também é um item prioritário na questão de sustentabilidade. “Usamos extrusado de milho como material de proteção de embalagem e amortecimento no transporte. Trata-se de uma solução biodegradável, orgânica, de baixíssimo custo e ecologicamente correta, enquanto que a maioria das empresas opta pelos sacos plásticos”, compara Raquel.

A saúde é outro item inegociável, por isso é que a empresa não inclui em suas formulações  conservantes à base de parabenos. . Embora ainda não seja proibida no Brasil, a substância  poderia apresentar reações adversas e colocar  em risco a saúde do consumidor. Segundo estudos internacionais, o parabeno não é seguro e está associado ao surgimento de câncer de mama.

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O sistema de troca-rápida VERO-S é a nova referência em precisão e economia em máquina-ferramentas

O VERO-S oferece alta variedade adicional de funcionalidades, é livre de corrosão por ser de aço inoxidável, temperado, completamente vedado, sistema livre de manutenção, além do sistema de cunha dupla patenteado com função turbo para forças pull-down máximas de até 40kN, e tudo pelo mesmo preço.

Com um pino de fixação de único tamanho para todas as séries, o VERO-S NSE plus garante flexibilidade e é de uso universal para todos os paletes de troca-rápida da SCHUNK. Ao mesmo tempo, usuários beneficiam-se de mais de 500 variações combinadas com os dispositivos de fixação da SCHUNK e sua extensiva gama de morsas de fixação estacionária. As cunhas são fechadas por força de molas e automaticamente travam os pinos de fixação.

A função turbo usa por padrão ar comprimido para aumentar a força do conjunto de molas e do sistema de atuação. Isso aumenta a força pull-in em até 300%. O ar comprimido na pressão de 6 bar é suficiente para abrir os módulos.  Quando o módulo está sem alimentação de ar comprimido, o conjunto de molas trava o módulo automaticamente. O rasgo de atuação no pino fixador proporciona fixação rápida e segura mesmo com inclinação e excentricidade.

Entre suas principais vantagens está a flexibilidade para carregamento manual e automático. A forma cônica precisa no pino de fixação em conjunto com a forma em encaixe e o sistema de “autotravamento” descrevem o conceito do sistema de troca-rápida de paletes da SCHUNK.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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