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hEm palestra, a empresa mostrará as principais inovações da impressão digital para produção de rótulos e packaging

A HP marca presença na FiSA, Food Ingredients South America – feira voltada para novidades no ramo alimentício. Neste ano, na Packaging Innovation Gallery, será realizado o lançamento da InnovaPack 2016, feira focada para inovação, tendências e design de embalagens para alimentos, da qual a companhia também participará.

Na ocasião, André Rezende Costa, gerente de Etiquetas e Embalagens Flexíveis da HP Indigo, ministrará uma palestra sobre as inovações que a impressão digital traz para o mercado de embalagens.

“Levaremos para o evento exemplos e casos reais de como a tecnologia HP Indigo pode contribuir com o desenvolvimento da indústria de alimentos, com foco total no consumidor”, afirma Luca Cialone, diretor do segmento de InkJet WebPress e Indigo da HP no Brasil. A exemplo do uso das impressoras Indigo, a empresa apresentará ainda embalagens impressas em máquinas HP Indigo 20000 e 30000, os mais recentes lançamentos da companhia para o segmento.

 

FiSA – A Food Ingredients South America

Data: 25 a 27 de Agosto, no Transmerica Expo Center

Horário: Terça à Quinta-feira, das 13h às 20h

Endereço: Avenida Doutor Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro, SP

Mais informações acesse: http://www.fi-events.com.br/pt/

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foodEvento reúne profissionais do setor alimentício, que cresceu 9,27% em 2014, e do setor farmacêutico, cujo faturamento subiu 11,4% no mesmo período.

 

Este ano, a 19º Food Ingredients South America (FiSA), mais completo ponto de encontro da indústria de ingredientes alimentícios da América Latina, que antes acontecia no começo de agosto, agora será de 25 a 27 de agosto, e também em novo local, no Transamerica Expo Center, em São Paulo. Paralelamente, haverá a Health ingredients South America, com uma conferência exclusiva voltada ao segmento de alimentos funcionais. Também acontece simultaneamente a Pharma ingredients South America, na qual estarão os principais desenvolvedores de insumos para a indústria farmacêutica.

 

Há quase duas décadas no mercado, a feira é reconhecida como estratégica na América Latina, para toda a cadeia de suprimentos do setor, pois aproxima os fabricantes de ingredientes, distribuidores e desenvolvedores do produto final, que buscam diferenciação em um mercado altamente competitivo. “Participar da FiSA é estar no principal evento de negócios e atualização para profissionais das indústrias alimentícia e farmacêutica da América Latina”, avalia Fernando Alonso, gerente do evento. A previsão de público para esta edição é de 13 mil visitantes. Desse total, a forte participação internacional é um dos principais destaques. Em sua última edição, representantes de 35 países estiveram presentes (60% da América Latina) e em contato com 700 marcas expositoras. Além da visitação, a feira recebe pavilhões internacionais da Turquia, dos EUA, da China e também o International Pavillion, composto por empresas da Lituânia, da Alemanha, da França, entre outros.

 

A expectativa não poderia ser melhor. O evento reúne os participantes de um setor que apenas em 2014 teve crescimento de 9,27% em seu valor de produção, de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia). Segundo a entidade, o faturamento total somente para o segmento atendido pela FiSA foi de R$ 529,6 bilhões. Laboratórios farmacêuticos, setor atendido pela Pharma, aumentaram 11,4% no faturamento em 2014, de acordo com a consultoria IMS Health.

 

Os visitantes ainda se beneficiam do acesso ao Ingredients Network, gratuito 365 dias por ano. Pela plataforma online, é possível encontrar uma base mundial de fornecedores de ingredientes alimentícios. Haverá também uma conferência  técnica, cuja grade será divulgada em breve.

 

O credenciamento para o evento, online e gratuito, já está disponível. No local, a partir do primeiro dia de feira, o acesso terá custo de R$ 50.

 

Decisão de compra

A FiSA garante aos expositores e visitantes um público qualificado, já que em 2014 86% dos presentes tinham participação no processo de compra de suas empresas e 40% dessas pessoas estavam ligadas à decisão final. Gerentes e superintendentes eram 23% dos visitantes; CEOs, diretores, presidentes e vice-presidentes, 17%; executivos, coordenadores, analistas e assistentes mais 34%. Sócios proprietários, 6%.

 

Fi Excellence Awards

O Fi Excellence Awards homenageará os profissionais e empresas pela capacidade de demonstrar e incentivar a inovação, e por sua contribuição para a indústria. O prêmio, organizado anualmente em paralelo com a FiSA, reconhecerá grandes inovações na indústria de alimentos em quatro categorias: “Ingrediente Alimentício Mais Inovador”, “Ingrediente Funcional Mais Inovador”, “Produto Final Mais Inovador” e “Produto Final Funcional Mais Inovador”. Os vencedores serão anunciados no coquetel que ocorre no primeiro dia do evento.

 

Innovation Tour

Os visitantes da Feira terão a oportunidade de participar de uma visita guiada com passagem pelo espaço New Products Zone, no qual será possível ver os destaques em inovação do próximo ano. Os participantes da conferência terão direito à visita, e aos demais será possível comprar o ticket pelo site ou no local. O Innovation Tour acontecerá todos os dias da Feira em dois horários, das 14h às 15h e das 18h às 19h.

 

Seminar Sessions

Os visitantes terão acesso a sessões gratuitas em um miniauditório localizado dentro da área de exposição, ministradas pelos expositores, que apresentarão as novidades recentes sobre os novos produtos e tecnologias.

 

Rodadas de Negócios

Expositores e visitantes poderão se reunir com compradores e vendedores de seus segmentos em reuniões neste espaço nos dias de evento, das 15h às 19h. Será possível escolher entre os temas vinculados a Fi, Hi, Pharma ou regulamentação. As inscrições serão abertas em breve.

 

Serviço:

19ª Food ingredients South America

De 25 a 27 de agosto de 2015, das 13h às 20h

Local: Transamérica Expo Center

Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo (SP)

Site: www.fi-events.com.br

O credenciamento, online e gratuito, já está disponível. No local, a partir do primeiro dia de feira, o acesso terá custo de R$ 50.

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xeroxA empresa conquistou a principal posição no Quadrante Mágico e IDC MarketScape de 2014

Magic Quadrant for Managed Print and Content Services_Gartner 2014.pngBrasil – A Xerox é líder no Quadrante Mágico de 2014 para serviços globais de impressão gerenciada e serviços de conteúdo. O Gartner analisou o papel crescente dos serviços de gestão de conteúdo e de impressão (MPS – Managed Print Services) dos principais players do mercado.

A Xerox alcançou a posição mais elevada pela abrangência de visão e capacidade de execução, segundo o instituto. Avaliação também de liderança, pelo segundo ano consecutivo, no International Data Corporation (IDC), na pesquisa IDC MarketScape, que avaliou também o segmento de MPS. De acordo com o estudo feito pelo Gartner, o MPS da Xerox foi o primeiro programa de grande escala desenvolvido no mundo, sendo modelo, até certo ponto, para a maioria dos programas de MPS dos concorrentes. O instituto ainda destaca que o Next Generation MPS da Xerox é o programa mais abrangente, além de citar que o Fuji Xerox é o provedor de MPS dominante na região da Ásia, Pacífico e uma das maiores do mundo, oferecendo aos clientes um conjunto consistente de serviços cross-regional e global. Sendo um dos principais fornecedores a oferecer um pacote completo de “serviços de conteúdo gerenciado”.

O Gartner também menciona que a Xerox está com preços competitivos, alcançando uma ampla gama de empresas de diferentes portes, de várias regiões e indústrias, se destacando no atendimento a contas regionais e globais. “A forma como o conteúdo é usado, compartilhado e armazenados no ambiente de trabalho atual – móvel e sempre conectado – é uma das forças motrizes para o sucesso do uso de MPS”, disse Mike Feldman, presidente da Xerox para Operações de Grandes Empresas. “Acreditamos que nossa posição como líder no Quadrante Mágico do Gartner para MPS confirma que a estratégia da Xerox está ajudando nossos clientes e empresários a simplificarem e aperfeiçoarem seus processos de negócios baseados em papel”, afirma Feldman.

O relatório ainda menciona que os serviços de avaliação e análise automatizada e sistemática dos hábitos de impressão feitos pela Xerox ajudam clientes a “enxergarem” as oportunidades para racionalizar e melhorar os processos de negócios, resultando em um desempenho mais eficiente, reduzindo a dependência de papel. As empresas podem começar com serviços básicos de gerenciamento de impressão e avançar nas três camadas sucessivas do Next Generation MPS. Essas camadas revelam detalhes específicos, com análise quantitativa, referências para comparações e estudo qualitativo. Segundo o Gartner, esses serviços oferecidos pela Xerox são a vanguarda do que pode ser feito para minimizar a dependência de papel.

Os três estágios principais são avaliar e otimizar; proteger e integrar; automatizar e simplificar, todos projetados para conectar e proporcionar a transição dos mundos do papel para o digital, imprimindo a um custo reduzido com praticidade e segurança. Liderança também, em 2014, na pesquisa IDC MarketScape, o índice aponta que a Xerox está construindo uma das infraestruturas e metodologias mais robustas entre todos os fornecedores avaliados. O IDC é um centro americano de pesquisas de mercado, especializado em TI, telecomunicações e consumo de tecnologia. O IDC destacou especialmente a estratégia da Xerox para a migração de seus clientes para níveis mais elevados de impressão e maturidade de gestão de documentos, incluindo a conversão de fluxos de trabalho baseados em papel para o digital e reengenharia de processos para maior eficiência e economia. Além de pontuar que o conjunto de ferramentas demonstrado pela Xerox para a avaliação do fluxo de documentos foi um dos mais completos entre os fornecedores participantes. Além disso, a Xerox foi homenageada como líder do mercado global em MPS, pelo quinto ano consecutivo, pela Quocirca Ltd.

 

 

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studioClicheria, referência em alta tecnologia para trabalhos de pré-impressão e pré-mídia na área de embalagens, ganha produtividade e qualidade através do novo investimento

Fundada há 25 anos na cidade de Marília, a Studiolaser iniciou suas atividades como uma empresa de pré-impressão para o segmento offset, na época, trabalhando com fotolitos. Contudo, aproveitando as oportunidades do mercado, rapidamente começou a prestar serviços de clicheria para o ramo de embalagens utilizando a tecnologia de gravação de fotopolímeros. Os primeiros trabalhos de pré-impressão para embalagens flexíveis começaram em 2000, e, de lá para cá, esse segmento se tornou o core business da empresa. “Era uma outra realidade”, recorda Djalma Santana, proprietário da Studiolaser. “O mercado não dispunha do padrão de tecnologia que temos hoje, mas, ainda assim, sempre primamos por realizar um trabalho bem feito e sem erros.

Foi com base no critério de qualidade que conquistamos espaço e crescemos”, afirma. Atualmente, quem visita a produção da Studiolaser certamente fica espantando com o alto padrão de qualidade tecnológica. Desde os equipamentos para os trabalhos de pré-impressão, até os sistemas de gravação e finalização de chapas e sleeves, tudo faz parte de um portfólio de tecnologia de ponta. “Acho que poucas empresas do nosso setor investiram tanto em tecnologia, em tão pouco tempo, como a Studiolaser”, diz Djalma. “Em quatro anos, praticamente adquirimos diferentes sistemas de gravação de chapas flexo, seguindo as tendências do mercado. Isto porque temos grandes clientes no setor de embalagens que demandam alta tecnologia. Não podemos errar e queremos oferecer o melhor.” O pioneirismo e arrojo fez com que a cartela de clientes da Studiolaser se expandisse, não somente para o interior de São Paulo, mas também para a capital. “Atendemos clientes em todo o raio de 400 quilômetros de Marília, região que possui grandes gráficas de embalagem”, destaca Djalma.

E foi justamente a necessidade de manter o pioneirismo tecnológico que fez com que a Studiolaser adquirisse, em outubro deste ano, o novo sistema Kodak Flexcel NX Wide, composto pela gravadora de chapas, chapas Kodak Flexcel NX e Laminadora (Kodak Flexcel NX Laminator). “É o que existe de melhor no mercado para aplicações flexo hoje”, explica José Arnaldo Pontes Junior, coproprietário da Studiolaser. “Sempre nos pautamos por oferecer em flexografia a mesma qualidade que se tem em rotogravura. Afinal, essa é a referência de qualidade do mercado. Por isso, procuramos investir em uma tecnologia que nos permitisse atingir esse padrão. É algo que o mercado exige.” O equipamento, que chegou à Studiolaser em outubro, foi instalado e entrou em operação em apenas dez dias, em um esforço conjunto entre as equipes técnicas da Zanatto Soluções Gráficas, responsável pela condução de todo o negócio, Kodak e da Studiolaser. Para celebrar o novo investimento, a empresa também recebeu a visita da equipe de vendas da Zanatto, que esteve acompanhada por Adair Zanatto, presidente da Zanatto Soluções Gráficas, e por Gilberto Farias, diretor geral da Kodak Brasil e vice-presidente da Kodak para a região América Latina. “Do momento em que o negócio foi fechado, trabalhamos para que o equipamento estivesse produzindo com qualidade em tempo mínimo.

E deu certo. Graças ao suporte e acompanhamento que tivemos por parte da Zanatto”, frisa Junior, assegurado que, mesmo em pouco tempo, o feedback do cliente tem sido altamente positivo. “Como expliquei, a referência desse mercado é a rotogravura. Com o Kodak Flexcel NX, e com nosso trabalho de pré-impressão, estamos oferecendo ao nosso cliente a mesma qualidade, com mais agilidade, economia e eficiência”, reforça. Segundo Robson Esperança, responsável pelo segmento de soluções para Flexografia na Zanatto, o trabalho da Studiolaser é referência não somente para as empresas brasileiras. “Visitei clicherias de vários países e poucas vezes vi um padrão de trabalho e de qualidade como o da Studiolaser. Agora, com o sistema Kodak Flexcel NX, certamente a empresa atingirá patamares ainda superiores, e ganhará o merecido lugar de pioneirismo no mercado brasileiro”, disse.

Atualmente, mais de 400 empresas em todo o mundo já se tornaram usuárias dos sistemas Kodak Flexcel NX em apenas seis anos. Destas, 24 estão no Brasil, onde a Zanatto é a principal distribuidora da tecnologia e pioneira nas instalações. “Observar o sucesso da Studiolaser é algo que nos enche de alegria”, destaca Adair Zanatto. “A Zanatto esteve e está à disposição da Studiolaser para dar total suporte ao uso da tecnologia Kodak Flexcel NX e temos a certeza de que, com o padrão de qualidade da empresa, rapidamente a Studiolaser confirmará sua marca entre as líderes do segmento de pré-impressão e pré-mídia no Brasil.”

 

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alstomA Alstom, como líder do Consórcio Frota POA, entrega o último dos 15 trens do contrato  com a Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb), assinado em 2012. Após sua entrada em operação, este colaborará para as melhorias na mobilidade urbana da cidade de Porto Alegre.

Fabricado na unidade da Alstom Transporte, na Lapa, em São Paulo, assim como os demais do projeto, o trem possui capacidade de transportar cerca de mil passageiros. Possui um design moderno, sistema de ar-condicionado de alto desempenho, controle automático de temperatura e um sistema de tração em corrente alternada que permite recuperar energia durante frenagens. Além disso, é equipado com sistema de informação e comunicação, que inclui CCTV (circuito fechado de TV) com caixa preta, oferecendo maior segurança à população.

Os veículos deste contrato fazem parte da categoria Alstom Metropolis. Em aço inoxidável, eles contam com quatro grandes portas automáticas por carro e corredores largos  que asseguram maior fluidez e acessibilidade aos passageiros, especialmente àqueles com mobilidade reduzida.

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No primeiro trimestre deste ano, foram realizadas sete operações de fusões e aquisições no setor de instituições financeiras, mesmo número de transações realizadas em período igual do ano passado. Mas o que chama a atenção em 2014 é que dentre as negociações, seis, ou 86% do total, contaram com empresas estrangeiras na ponta compradora. Este segmento ficou atrás apenas de tecnologia da informação e empresas de internet/ e-commerce dentre os segmentos com maior número de operações de estrangeiros comprando, mas, proporcionalmente, teve um desempenho melhor.

Ao analisarmos os dados de 2013, os números se tornam mais significativos, já que em apenas três meses no ano corrente tivemos metade de todas as operações com estrangeiros na ponta compradora concretizadas no ano passado (seis transações em 2014 contra 13 em 2013).

“A indústria financeira brasileira continua muito atraente para os investidores, apresentando ainda crescimento e rentabilidade acima de dois dígitos”, afirma o sócio de serviços financeiros da KPMG no Brasil, Lucio Anacleto.  “Além disso, o Brasil se destaca pelo seu mercado consumidor e potencial crescimento econômico. Isso chama a atenção do investidor estrangeiro e as perspectivas são que os negócios com instituições financeiras se intensifiquem ao longo de 2014”, finaliza o executivo.

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A região Centro-Oeste é a segunda maior produtora de cana-de-açúcar do Brasil, respondendo por cerca de 18,5% da produção total do país, considerando a safra estimada para 2013/2014, segundo dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Importantes empresas do estado de Goiás, que possui 36 usinas, já confirmaram participação na 22a Fenasucro, maior evento do setor sucroenergético do mundo. A Feira, que será realizada de 26 a 29 de agosto, em Sertãozinho (SP), já comercializou 90% dos espaços disponíveis para os expositores, se consolidando como um importante provedor de soluções neste momento para o setor.

Ainda segundo a Conab, a área de cana-de-açúcar destinada à produção na safra 2014/15 apresentou um crescimento de 3,6% ou 318,67 mil hectares em relação à safra passada. Essa alta está concentrada nos Estados em que teve o maior aumento de novas unidades e corresponde à consolidação das áreas destas novas indústrias. São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e Paraná responderam por esse crescimento. De olho nesta alta, e com o intuito de se aproximar ainda mais de seu público, as empresas com sede em Goiás Alusolda (equipamentos para solta e corte), Grupo DRC (hidráulica, elétrica e montagens) e Maktractor (venda de produtos e prestação de serviços para o setor) estão entre os mais de 500 expositores da Fenasucro.

“Estamos em um momento que é importante não deixar de investir em produtividade, em alternativas e atualização. Para as empresas, estar na Feira neste momento delicado para o setor é essencial e para os compradores, ela será uma grande vitrine de oportunidades, alternativas e soluções”, explica Gabriel Godoy, diretor da Fenasucro.

A Feira recebe visitantes e compradores de todo o mundo e espera receber neste ano mais de 33 mil pessoas em quatro dias de evento. “Temos a confirmação de visitantes/compradores da América do Sul, Caribe e até África. Além disso, cerca de 60% dos pré-credenciados apontam intenção de compra nesta edição do evento”, afirma Gabriel Godoy, diretor da Fenasucro, tendo como base pesquisa aplicada durante a solicitação de credenciamento dos visitantes. Ele destaca ainda que, neste ano, o BNDES estará presente na feira oferecendo linhas diferenciadas de crédito para a aquisição de equipamentos.

A Fenasucro é organizada pela Reed ExhibitionsAlcantara Machado, em conjunto com o CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis).

Setores

Atenta às novas possibilidades e demandas na cadeia produtiva da cana, a feira também traz neste ano um novo setor (Transporte e Logística) e sub-setores inéditos (Armazenagem, Equipamentos de Proteção Individual e Segurança Eletrônica). No geral, a Fenasucro é setorizada em Agrocana (setor agrícola voltado para a lavoura), Forind (Fornecedores Industriais), Indústria e, o novo Transporte e Logística. “A cadeia produtiva da cana é bastante extensa e novos setores estão despontando e temos que trazer isso para o nosso visitante/comprador”, diz o diretor do evento.

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Dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) apontam queda nas vendas de 2% de janeiro a abril comparado ao mesmo período 2013. Na comparação com o mesmo mês do ano passado houve queda de 9,1% e com relação a março de 2014 de 4,4%. O resultado de abril levou a ABRAMAT a rever a previsão o para o fechamento de 2014 de 4,5% para 3,0%.

“O ano começou bem, com crescimento em janeiro e fevereiro, mas as vendas da maioria dos materiais de construção, em março e abril, caíram fortemente. Os segmentos de varejo, imobiliário e infraestrutura apresentaram resultados abaixo do esperado. Os produtos de acabamento sofreram menos. Ainda há tempo para uma recuperação, mas torna-se mais difícil atingirmos o crescimento previsto para 2014, de 4,5%.” afirma o presidente da ABRAMAT, Walter Cover.

O executivo também acrescentou que, embora os índices de emprego e renda continuem positivos, o crédito às famílias e as expectativas sobre o futuro da economia continuam preocupando tanto os consumidores como os empresários e com isso as compras e investimentos são postergados.

Os números do estudo da ABRAMAT apontam ainda que os empregos na indústria tiveram um crescimento de 6,7% em relação a abril de 2013. Já em relação ao mês anterior o crescimento foi de 1,0%.

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No consolidado do ano, o setor registrou resultado negativo de 6,7% na produção física e prevê nova retração para 2014

A indústria gráfica brasileira, que reúne mais de 20 mil empresas, encerrou 2013 com faturamento consolidado de R$ 44 bilhões, como informa a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), com base em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado, porém, não é motivo de comemoração: por trás dele há uma queda na produção física de 6,7%, com o agravante de que o setor havia registrado crescimento negativo (-4,3%) também no exercício anterior. Paradoxalmente, os investimentos das empresas do setor em equipamentos e tecnologias para manter o parque gráfico brasileiro atualizado continuaram altos – US$ 1,17 bilhão no ano, apenas 3% menos do que o investido em 2012 e pouco inferior à média de US$ 1,3 bilhão dos últimos seis anos.

O segmento editorial foi a principal vítima do baixo desempenho, com retração de 12,1%. Problemas como o irrisório índice de leitura do brasileiro (1,8 livro/ano, segundo a Agência Senado), a concorrência da web no mercado de jornais e revistas, o tímido crescimento da massa real de salários (a baixa renda é um dos grandes entraves ao consumo de livros, jornais e revistas) e principalmente a forte importação de produtos e serviços gráficos ajudam a explicar esse resultado.

Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Secex-MDIC), a balança comercial de produtos e serviços gráficos registrou, em 2013, US$ 279,1 milhões de exportações, contra US$ 548,6 milhões de importações.  No ano, o Brasil importou 2% mais do que em 2012 e exportou 6% menos.

Os itens editoriais (como impressão de livros e revistas) responderam pelo maior volume das importações brasileiras de produtos e serviços gráficos: US$ 185,9 milhões e 28 mil toneladas. China (28%), Estados Unidos e Hong Kong (15% cada) foram os principais beneficiados pelas importações nacionais. Entre os exportadores, o destaque coube ao segmento de embalagens – US$ 108,1 milhões e 66,9 mil toneladas, correspondentes a 38,7% das vendas do setor para outros países. Venezuela, Uruguai e Argentina foram os principais destinos do segmento no exterior.

No quesito empregos, houve redução de 5.684 postos de trabalho, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Apesar do ajuste, o setor mantém-se na posição de grande empregador, com quase 219 mil vagas.

Para 2014, a projeção é de nova queda, mas menos acentuada. “Devemos fechar o ano com declínio de 1,7% na produção física. A reversão dessa tendência parece difícil diante da ausência de indícios de mudanças no cenário econômico. O ambiente externo continua desfavorável ao Brasil, e internamente, inseguranças jurídicas, tributárias e de infraestrutura desencorajam investimentos”, avalia Fabio Arruda Mortara, presidente da Abigraf.

Fonte:

Fabio Arruda Mortara, presidente da Abigraf

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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