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Iniciando as atividades do segundo semestre, a EFI, empresa líder mundial em inovações para impressão digital, anunciou o novo Sales Development Manager para unidade de negócios EPS – Enterprise Productivity Software, na América Latina, o executivo Cristiano Gonçalves de Freitas.

Com formação no curso técnico gráfico pelo Senai e em desenho industrial pela FMU, Cristiano tem vasta experiência no mercado de impressão, onde atuou em setores diversos, com foco no desenvolvimento de estratégias comerciais em tecnologias gráficas.

“Estou muito orgulhoso com a oportunidade de ingressar na EFI. Espero superar os desafios impostos pelo mercado e ampliar a participação da divisão da área de EPS, no setor de embalagens”, ressalta o executivo.

De acordo com Ernande Ramos, diretor de vendas para América Latina da EFI, o segmento de embalagens é um dos mais promissores do mercado de impressão e foco da EFI nesse ano. A empresa oferece um portfolio completo que amplia as possibilidades de impressão em uma gama maior de substratos, utilizando a tecnologia LED, com soluções que promovem significativa redução dos custos e do tempo de produção. “O reforço do Cristiano para nossa equipe amplia a divulgação das nossas soluções EPS para automatização e gerenciamento da cadeia produtiva, que resultam na melhor eficiência e na lucratividade dos nossos clientes”, finalizou.

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joaoA partir dessa premissa, João Carlos Marchesan assume a presidência do Conselho da Administração da ABIMAQ / SINDIMAQ,  com o compromisso de dar continuidade a todas as ações que defendem o setor de máquinas e equipamentos do país

Em meio a um cenário caótico vivenciado pela economia do país e, especificamente, pela indústria de máquinas e equipamentos, João Carlos Marchesan assume a presidência do Conselho de Administração da ABIMAQ / SINDIMAQ com o desafio de atuar junto às esferas política do país no sentido de recuperar os investimentos para manter a representatividade e força política que a entidade conquistou ao longo de sua existência.

Nas vésperas de completar 80 anos, a ABIMAQ continua trabalhando incansavelmente na luta pela retomada da competitividade do setor de bens de capital mecânicos, diminuição da ociosidade das fábricas e aumento da participação da indústria nacional no mercado externo.

Devido às ações, conquistas e aos eficientes serviços que a entidade presta, a ABIMAQ tem mantido o número de associadas e empresas representadas, mesmo com o cenário adverso da economia. Este é um dos objetivos de Marchesan, que concedeu entrevista ao jornal Informaq apresentando sua visão sobre a atual conjuntura, os propósitos de sua gestão e as ações em curso que dará prosseguimento, em defesa da indústria de máquinas e equipamentos:

Informaq: Quais os problemas decorrentes do atual cenário econômico? 

Marchesan: Estamos em um país onde o setor público paga quase 10% do PIB ao ano em juros e o setor privado, outros 10%, enquanto o “grosso” da indústria está endividada, com problemas fiscais e legais, com passivos trabalhistas em montantes difíceis de avaliar, inserida em uma enorme cadeia de inadimplência e convivendo com um governo que está pensando em aumentar impostos e com um setor bancário que não percebeu ainda que está matando sua galinha de ovos de ouro.

Informaq: Qual deverá ser o caminho adotado pelo poder público para a retomada do crescimento do país?

Marchesan: A saída para o Brasil voltar a crescer é o investimento na indústria de transformação por conta de seu maior valor agregado e pelos maiores ganhos de produtividade. O país não vai crescer com serviços ou comércio. Temos em nossa agenda de Política Industrial o plano de renovação do parque industrial brasileiro. Somente será possível com financiamentos competitivos em um ambiente de retomada do crescimento. Mas, para isso, precisamos resolver dois temas incluídos na agenda da ABIMAQ: (1) a ampliação dos prazos de recolhimento de impostos e contribuições, e (2) a escassez e o custo do capital de giro vigente no mercado (dois grandes fatores que levam as empresas à inadimplência fiscal). O refinanciamento dos débitos tributários é igualmente importante porque somente com a regularidade fiscal as empresas (do setor e suas clientes) têm acesso aos financiamentos oficiais como os do BNDES, condição indispensável para quando houver demanda.

Informaq: No âmbito macroeconômico, quais são as políticas de desenvolvimento que a ABIMAQ entende serem recomendadas para o Brasil?

Marchesan: Políticas que tenham foco no desenvolvimento tecnológico, na inovação, na produtividade e em uma maior competitividade da indústria brasileira precisam de um ambiente macroeconômico favorável ao investimento produtivo ou, ao menos, de um ambiente que não lhe seja hostil.

Informaq: Quais são as condições para tornar viável esse tipo de política?

Marchesan: É necessário que o governo atue sobre quatro pilares: Câmbio com baixa volatilidade e mantido competitivo. Nós defendemos que o governo defina a política cambial por meio de um órgão específico (COPOC – Comitê de Política Cambial), explicitando as metas e os objetivos capazes de assegurar a competitividade da produção e o consequente equilíbrio das contas externas, delegando ao Banco Central apenas a execução desta política.

Outro pilar é a manutenção da inflação baixa e estável, fator indispensável para o ambiente de negócios. A ABIMAQ acredita que o governo deve adotar uma política fiscal responsável, com limitação de gastos públicos em relação ao PIB, e eliminar todos os resquícios de indexação ainda existentes em tarifas ou preços administrados, em salários e em todos os contratos públicos e privados.

O terceiro é a implementação de juros adequados. Enquanto se ganha 15 a 16% ao ano sem qualquer risco, não teremos investimento no setor produtivo. A ABIMAQ defende a necessidade de mudanças na atual política monetária para torná-la eficaz, sendo que o Banco Central precisa eliminar a SELIC adotando uma taxa de juros de curto prazo, neutra ou negativa em relação à inflação e deixando ao mercado a definição da taxa de juros de longo prazo.

O último fator é a adoção de carga tributária menor, pois nós estamos, pelo menos, dez pontos percentuais acima da média dos países em estágio de desenvolvimento semelhantes ao Brasil. A ABIMAQ acredita que uma reforma tributária que reduza a carga e simplifique o modelo tributário melhorará consideravelmente a competitividade sistêmica do país.

Informaq: Quais são as propostas da ABIMAQ para que o país adote uma efetiva Política Industrial?

Marchesan: Recentemente, entregamos às diversas instâncias do governo uma agenda com apontamentos de temas relacionados à competitividade, mercado externo e tecnologia, com a respectiva fundamentação e propostas, que devem ser trabalhadas pelo poder público para a definição de uma Política Industrial que realmente colabore com a retomada dos investimentos e o crescimento do país.

Informaq: Em relação ao mercado externo, quais são as propostas da ABIMAQ?

Marchesan: Câmbio competitivo, ou seja, acima de 3.80 R$/US$, é essencial, bem como a disponibilidade de financiamentos em volume e custos adequados, tanto para a produção como para a venda ao cliente. O REINTEGRA (Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras), em valores que compensem os impostos não recuperáveis, embutidos em nossos preços, deve ser mantido enquanto a reforma tributária não eliminar sua necessidade. Defendemos ainda a revisão dos Regimes Especiais, excluindo os que não mais se justificam e eliminando, nos restantes, seu viés importador; a necessidade do fortalecimento dos instrumentos de inteligência artificial, a revisão do modelo de concessão de Ex-tarifários e das alíquotas do imposto de importação para adequá-las à sua função de garantir uma proteção efetiva à produção nacional.

Informaq: No que tange tecnologia, quais os pontos contidos na agenda apresentada pela ABIMAQ?

Marchesan: Nós defendemos o desenvolvimento do Programa Inova Máquinas, integrando e aprimorando os instrumentos de apoio disponibilizados pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), para promover o aumento da competitividade de produtos, serviços e soluções em máquinas e equipamentos e a integração com as empresas brasileiras em áreas prioritárias e estratégicas da Política Industrial; fomento à inovação, de modo a rever o Estatuto dos Fundos Setoriais, transformando-os de Fundos Orçamentários (sujeitos a contingenciamentos) para Fundos Financeiros (garantindo recursos financeiros para projetos de inovação aprovados nas várias modalidades); e fortalecimento das empresas de engenharia nacional.

No documento, também apontamos a necessidade da elaboração de agendas tecnológicas setoriais para os setores estratégicos da cadeia de bens de capital. Outro item importante é a elaboração de diretrizes para políticas e estratégias sobre o desenvolvimento da Manufatura Avançada no Brasil, fator este que mudará a realidade do país e alterará o eixo do desenvolvimento das indústrias nacionais.

Em resumo, precisamos tratar como prioritário o planejamento do Brasil que queremos para as próximas gerações, sendo que a indústria de bens de capital e as sugestões elencadas na nossa agenda serão os pilares para a recuperação dos investimentos e a retomada da competitividade da indústria de máquinas e equipamentos.

 

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creditoO governo quer criar um seguro para obras federais que garanta a conclusão dos projetos e evite a criação de aditivos que aumentam o custo, em uma das cerca de 20 medidas que estão sendo estudadas para melhorar o ambiente de negócios e acelerar a retomada do crescimento, disse à Reuters uma alta fonte do governo.

As medidas, que serão analisadas pelo presidente interino Michel Temer e pelo núcleo econômico do governo, devem ser apresentadas em 15 dias e incluem, além do seguro, crédito para microempreendedores, liberação da venda de terras para estrangeiros e a venda de parte da dívida ativa da União.

Um esboço inicial foi preparado pelo Ministério do Planejamento. “São hoje 20 propostas. No final pode ficar acima ou abaixo disso, depende do que o presidente decidir”, disse a fonte.

A proposta de seguro para obras públicas prevê que a empreiteira candidata a uma licitação apresente seu projeto a uma seguradora, que irá servir de garantia para a conclusão da obra nos moldes e nos custos previstos no projeto, com a União como beneficiária do seguro.

No caso da construtora falir ou se tornar incapaz de cumprir o que está no contrato, a seguradora pagaria ao governo federal para que a obra seja terminada.

“Isso acaba com a possibilidade de se fazer um sem fim de aditivos e também impede que a empresa apresente um projeto irreal apenas para ganhar a licitação”, explicou a fonte “Se ela apresentar uma proposta fora da realidade, a seguradora não vai aceitar.”

A intenção principal do pacote de medidas é de destravar investimentos no país e acelerar a retomada da criação de empregos, a principal preocupação do governo hoje.

Pesquisas internas feitas pelo Palácio do Planalto mostram que o desemprego é hoje a principal queixa dos brasileiros, criando um mau humor na sociedade e uma má vontade com o governo, explicou à Reuters uma outra fonte palaciana.

As medidas também têm a intenção de tentar compensar a queda na arrecadação enfrentada pela União e evitar que o governo tenha que anunciar um contingenciamento do Orçamento. Na quarta-feira, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o governo vai “esgotar todas as alternativas” antes de propor um corte de gastos.

BANCOS PÚBLICOS

Uma segunda proposta que deve ser apresentada é a liberação de crédito pelos bancos públicos a micro, pequenos e médios empreendedores com juros mais baixos.

“São esses setores os que mais empregam, e o objetivo é esse, criar emprego”, disse a fonte.

Banco do Brasil, Caixa, Banco do Nordeste, BNDES e o Banco da Amazônia seriam usados para as operações de crédito. Questionada se existem recursos nos bancos, a fonte garantiu que sim. “A questão não é o valor, é o como liberar o crédito”, disse.

O governo também incluiu no pacote a liberação da venda de terras para estrangeiros –travada por um parecer da Advocacia Geral da União–, ação que vê com potencial para atrair imediatamente grandes investimentos para o país.

Uma outra ação deve ser a securitização da dívida da União, que vem sendo já discutida abertamente. De acordo com o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, cerca de 60 bilhões de reais do 1,5 trilhão de reais da dívida ativa poderiam ser vendidos no mercado, mas a estimativa de arrecadação seria bem abaixo disso.

Fonte: Reuters

 

 

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abadExpectativa do setor é recuperar as perdas de 2015, contando a com retomada da confiança do consumidor no segundo semestre

De acordo com a pesquisa mensal Banco de Dados da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD), no mês de abril o setor atacadista e distribuidor apresentou queda real (deflacionada) de -1,15% em relação ao mesmo mês do ano passado – menor do que o recuo registrado em março, que foi de -1,72%.  No acumulado do ano, houve uma redução de -0,59%. Na comparação com o mês de março, a queda foi de -8,55%.

Já em termos nominais, houve crescimento de 8,02% frente a abril de 2015 e de 9,28% no acumulado de janeiro a abril, comparado ao mesmo período do ano passado. Em relação a março, houve queda real de -8%.

De acordo com a entidade, o dado positivo é que o ritmo de queda diminuiu e tende à estabilidade neste primeiro semestre, em termos reais, o que vai ao encontro das expectativas divulgadas pela ABAD no início do ano.

Para o segundo semestre a ABAD espera alguma melhora, já que a base de comparação de 2015 é fraca e há outros fatores que apontam para um cenário mais otimista. A inflação deve começar a ceder, já que, com o desemprego em alta e consumo em queda na maior parte do país, os índices atuais não devem sustentar-se por muito tempo. Com isso, a confiança do consumidor deve voltar aos poucos e ajudar a aquecer a demanda até o fim do ano. Por outro lado, com os bons resultados das exportações agrícolas, a economia das regiões produtoras tende a reagir e gerar mais renda, o que se reflete no consumo.

O fator político, contudo, continua a influir no âmbito econômico, e a retomada efetiva da confiança depende do sucesso do governo interino de Michel Temer nas ações focadas na estabilização do país.

“O cenário econômico ainda está bastante incerto, e assim permanecerá enquanto a situação política não se normalizar e o governo não sinalizar com firmeza os avanços na condução da política econômica”, pondera o presidente da ABAD, José do Egito Frota Lopes Filho.

“Contudo, como as empresas do setor já vinham se preparando para atravessar mais um ano cheio de desafios, acreditamos que a meta de pelo menos reverter o resultado negativo de 2015 [queda real de -6,8%] seja ainda possível, caso haja uma retomada da confiança do consumidor no segundo semestre”, completa.

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Brassell sedeA Brassell é o novo distribuidor oficial Markem-Imaje para todo o estado de Minas Gerais a partir
de abril de 2016.
Com uma equipe de profissionais localizados em sua sede em Belo Horizonte e bases técnica e comercial no Sul de Minas e Triângulo Mineiro, a Brassell realizará as vendas de codificadoras e acessórios Markem-Imaje, terá assistência técnica e estoque local de peças de reposição e consumíveis para atender todos os seguimentos da indústria mineira.
Este é mais um passo da Markem-Imaje para implementar sua estratégia de melhoria de atendimento ao mercado, reduzindo o tempo de resposta, estreitando a relação com as indústrias mineiras e garantindo o fornecimento de soluções para codificação de embalagens primárias, secundárias e terciárias.
“Atuamos em todo o Estado de Minas Gerais na venda de produtos, peças e consumíveis Markem-Imaje, além de assistência técnica especializada pré e pós venda, uma parceria que só trará benefícios à indústria local”, explica Rodrigo Paes Leme, profissional com quase 20 anos no mercado de codificação industrial e diretor comercial da Brassell.

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enersolarA 5ª edição da EnerSolar + Brasil | Feira Internacional de Tecnologias para Energia Solar, principal feira de energias renováveis do setor, reunirá de 10 a 12 de maio de 2016, toda a cadeia produtiva dos segmentos de energia solar, fotovoltaica, eólica e de biomassa, no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center, em São Paulo.

Com ampla plataforma de soluções voltadas para a indústria dos setores de GTDC (Geração, Transmissão, Distribuição e Comercialização) a feira apresentará as mais recentes tecnologias, produtos e serviços para o setor de energias renováveis, em mais de5 mil m² de área expositiva. A edição 2016 da EnerSolar + Brasil vai reunir 80 expositores dos segmentos de aquecedores solares, placas termo solares, painéis fotovoltaicos, aero geradores, inversores, máquinas para transporte e manuseio de biomassa, caldeiras e queimadores, entre outros, atraindo cerca de 12 mil profissionais do setor.

Entre as atrações que acontecem simultaneamente à feira está a 6ª edição do Ecoenergy | Congresso de Tecnologias Limpas e Renováveis para a Geração de Energia, que trará programação de palestras promovendo importantes debates entre empresários, pesquisadores, representantes do governo, entidades e associações do setor. Organizada pela Cipa Fiera Milano, a EnerSolar + Brasil tem o objetivo de promover o desenvolvimento do setor e apresentar ao mercado alternativas em fontes energéticas sustentáveis.

Novidade 2016: Programa de Relacionamento “1ª Participação ENERSOLAR”

Buscando englobar empresas de todos os tamanhos e segmentos da indústria de energia e dos setores de GTDC (Geração, Transmissão, Distribuição e Comercialização), a EnerSolar + Brasil desenvolveu o programa de relacionamento “1ª Participação ENERSOLAR”. O programa oferece atendimento personalizado e um pacote de serviços diferenciados para facilitar a participação das empresas na feira.

Serviço

V EnerSolar + Brasil | Feira Internacional de Tecnologias para Energia Solar

Data: 10 a 12 de maio de 2016, das 13h às 20h

Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center

Endereço: Rodovia dos Imigrantes, KM 1,5 – Água Funda, São Paulo – SP

Transporte gratuito: Rua Nelson Fernandes, 450 – Acesso pelo Terminal Rodoviário Jabaquara

* Evento gratuito para profissionais do setor

Mais informações: enersolarbrasil.com.br

 

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UnicampA política de financiamento de pesquisa básica em diversas áreas pelo Departamento de Pesquisa Naval dos Estados Unidos (EUA) foi detalhada durante um encontro com um diretor da instituição nesta segunda-feira, 14, no auditório do Instituto de Química (IQ). A convite da Pró-Reitoria de Pesquisa da Unicamp (PRP) o diretor associado para a América Latina e da África Sub-saarina da Divisão Internacional do Departamento, Augustus Vogel, conversou com diretores, coordenadores de pós-graduação, pesquisa e extensão das Unidades de ensino e pesquisa, além dos Centros e núcleos.

A iniciativa faz parte da política de identificação de oportunidades de financiamento à pesquisa estabelecida pela PRP. “Estamos tentando internacionalizar o fomento, porque se você ficar atento apenas aos mecanismos nacionais e houver uma interrupção, atividades importantes podem ser paralisadas”, afirmou a pró-reitora de Pesquisa Gláucia Maria Pastore. De acordo com ela, a Marinha americana abre a possiblidade de financiamento de viagens e visitas técnicas. “Isso para nós é muito bom. Nosso jovem professor poderá participar de projetos de discussão e de visitas técnicas que ainda não são muito comuns na nossa universidade, mas são muito importantes”.

Patore ainda afirmou que a PRP deverá buscar mais fundações de fundo privado nacionais e internacionais e também grandes conglomerados internacionais, como a Fundação Bill Gates, para abrir o leque de possibilidades de fomento.
A Divisão Internacional do Departamento de Pesquisa Naval tem escritório no Consulado Geral dos EUA em São Paulo e dispõe de verbas para financiar pesquisa básica nas áreas de oceanografia (modelagem, oceanografia física e instrumentação), nanotecnologia, ciência de materiais, neurologia, membros protéticos, informática, ciência atmosférica, ciência espacial, geociência costeira, biocombustíveis, camadas biológicas, realidade aumentada, desenho robótico, tradução autonômica, processamento de sinais, comunicação entre o homem e a máquina, dentre outras.

Segundo Augustus Vogel, o Departamento tem seis escritórios espalhados entre o Brasil, o Chile, em Londres, Praga, Tóquio e Singapura. “Nossa ideia é estabelecer colaborações entre pesquisadores americanos e de outros paíeses com benefícios para todos. Hoje nossa intenção é conhecer mais os pesquisadores e pesquisas que se realizam por aqui, com a intenção de identificar projetos de colaboração para começar um tipo de relacionamento”, afirmou.

Vogel complementou que o Departamento não costuma financiar projetos grandes, “mas ideias de primeiro passo que ainda não têm uma base de dados e comprovações. Financiamos projetos com muito risco que podem eventualmente tornar-se um benefício social e no, nosso caso, um benefício para a marinha americana”.

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durrA solução EcoEMOS MES/SCADA desenvolvida pela Dürr controlará todas as atividades de produção, da fabricação da funilaria à montagem final do carro, na planta da Volkswagen Veículos Comerciais em Września, Polônia. A Dürr construiu a linha de pintura em 2014, o que incluía a tecnologia de controle EcoEMOS, e agora a solução será estendida para todas as áreas da fábrica, implementando assim um padrão uniforme. Essa foi uma das maiores encomendas já realizadas deste software da Dürr.

O cliente, Volkswagen Veículos Comerciais, aproveitou a oportunidade de implementar o conceito de software padronizado para controlar a produção na sua nova fábrica. Após a decisão inicial do EcoEMOS ser usado na linha de pintura e uma subsequente fase de avaliação, a solução da Dürr também foi selecionada para a fabricação da funilaria e montagem final do carro.

Os benefícios de uma arquitetura de controle padronizado são óbvios. Os muitos anos de experiência que a Dürr tem em engenharia de plantas industriais são continuamente aplicados ao design e melhoria das funcionalidades do EcoEMOS. A administração centralizada e a manutenção do software combinadas com serviços abrangentes foram fortes argumentos adicionais. Além disso, algumas das tarefas na Volkswagen Veículos Comerciais que precisavam utilizar softwares de código fechado passarão a ser cobertas pelo EcoEMOS, diminuindo consideravelmente os esforços de manutenção.

Tais tarefas incluem:

· Comunicação direcionada de dados dos veículos para as plantas de produção

· Transferência de dados qualitativos para o controle de compras

· Dupla interface para o sistema de controle de compras (FIS)

· Conexão do monitoramento da planta central com a tecnologia de controle

· Integração do controle de estoque ao controle central

· União uniforme dos sistemas de manutenção

· Análises do consumo de material

Essas funções efetivamente acrescentam valor à família de produtos EcoEMOS, tornando-os mais fácil de operar. A planta na Polônia determinará novos padrões, não apenas em termos de sustentabilidade, mas também na área cada vez mais importante de controle eficiente de produção.

A produção do sucessor do Volkswagen Crafter começará na Polônia no outono (Hemisfério Norte) de 2016. Com sua abordagem interdisciplinar, o projeto inteiro determinará um novo marco do desenvolvimento de IT de chão de fábrica.

Foto  EcoEMOS: Produção inteligente com experiência

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feiraDe 28 de setembro a 01 de outubro de 2015, a Itália apresentou a alta tecnologia para o setor de máquinas, equipamentos e insumos para a fundição durante a 16ª edição da FENAF – Feira Latino-Americana de Fundição, realizada no Expo Center Norte, em São Paulo. O evento reuniu mais de 150 marcas, nacionais e internacionais, e recebeu visitantes de diversos países.

O Brasil figura entre os principais mercados de fundição e ocupa o sétimo lugar no ranking internacional de produção do setor. Encerrou 2014 com faturamento de US$ 8,4 bilhões, produção de cerca de três milhões de toneladas e mais de 62 mil empregados que geram produtos para os setores automotivo, de bens de capital, infraestrutura e siderurgia, no Brasil e no exterior.

Promover parcerias tecnológicas, o networking e a troca de experiências, além de consolidar e fortalecer ainda mais o intercâmbio comercial no Brasil e na América Latina foram os objetivos da participação coletiva italiana. Segundo Fabrizio Carmagnini, diretor da AMAFOND – Associação Italiana dos Fornecedores de Máquinas e Produtos para Fundição, o atual contexto econômico, em especial, a desvalorização do real frente à moeda americana, trouxe novos desafios à indústria. “A nossa presença é a confirmação do interesse pelo mercado brasileiro. Essa é uma situação que esperamos que seja momentânea e que esteja normalizada em um período de tempo relativamente curto”, afirmou reforçando a importância da continuidade de ações estratégicas e de ampliação dos mercados, enfatizando que a Itália é o principal fornecedor do Brasil neste setor, respondendo, atualmente, por 16,2% de tudo o que o Brasil importa na área, de um total de aproximadamente 200 milhões de euros por ano.

Abordando o cenário macroeconômico internacional, o executivo disse ter afetado não somente o Brasil, mas todos os países com economias emergentes, como a Rússia, a China e a Índia. Hoje, as regiões que mais investem em maquinário e equipamento para a fundição são os EUA e o México. Em relação aos segmentos, Carmagnini afirmou que a indústria de fundição que atua no desenvolvimento de plantas e projetos para o setor de alumínio vem crescendo muito nos últimos anos. Este crescimento é explicado pela alta demanda do mercado automotivo (automóveis comerciais e leves), que busca por soluções que tornem os veículos mais leves. Também citou o setor de fundição para componentes de máquinas agrícolas como um dos que mais tem sido afetado, com a evidente diminuição nos investimentos em novos maquinários.

Além de empresários, representantes de associações e parceiros do mercado brasileiro, o Pavilhão Italiano contou com a visita do Embaixador da Itália no Brasil, Raffaele Trombetta. O diplomata foi recebido pelo Cônsul Geral da Itália em São Paulo, Michele Pala; o diretor do ITA – Italian Trade Agency no Brasil, Federico Balmas; a vice-diretora do ITA – Italian Trade Agency, Loriana Ceccarelli, o diretor da AMAFOND, Fabrizio Carmagnini, e o presidente da ABIFA – Associação Brasileira de Fundição, organizadora da feira, Remo de Simone. Na ocasião, Raffaele Trombetta conversou com os empresários italianos presentes no Pavilhão, além de se reunir com a diretoria da ABIFA.

 

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festoA Festo, multinacional alemã do mercado de automação industrial, por meio de sua unidade de negócio Didactic está com as inscrições abertas para seus cursos que serão realizados durante o mês de novembro.

Com abordagem prática e teórica, o conteúdo das aulas permite aos participantes operar hands on com equipamentos de tecnologia de ponta. O início e o término dos cursos são realizados dentro da mesma semana, facilitando o transporte e a estadia sem deixar o participante afastado do local de trabalho por longos períodos. Além disso, a Festo oferece a opção dos treinamentos in company.

Entre os cursos que serão ministrados no mês de novembro, destaque para “Comunicação interpessoal e trabalho em equipe”, que aborda como lidar com as diferenças interpessoais, as técnicas para se tornar um bom comunicador, saber transmitir informações de forma clara e objetiva, além das ferramentas para gerenciar conflitos e lidar melhor com as divergências de opiniões.

Todos os participantes recebem certificado com reconhecimento internacional. Dúvidas, inscrições e informações sobre os valores de investimento dos cursos podem ser obtidos pelo telefone (11) 5013-1852 ou pelo e-mail treinamento.br@festo.com

Confira abaixo outros cursos com datas abertas para o mês de novembro:

-Train the trainer – 23/11 a 27/11

– Administração do tempo, produtividade pessoal e eficiência no trabalho – 13/11

– Comunicação interpessoal e trabalho em equipe – 19/11

– Eficiência energética em sistemas pneumáticos – 03/11 a 05/11

– Safety Technology – 05/11

– Automação Pneumática – 09/11 a 13/11 e 23/11 a 25/11

– Automação Pneumática (Projetos de circuitos avançados utilizando métodos sistemáticos) – 16/11 a 18/11

– Comandos elétricos em sistemas pneumáticos – 09/11 a 11/11 e 30/11 a 04/12

– Tecnologia de Vácuo para Sistemas Handling – 12/11

– Automação pneumática de sistemas de tratamento de água e efluentes – 16/11 a 18/11

– Programação de controladores lógicos programáveis em ambiente CoDeSys – 09/11 a 13/11 e 30/11 a 02/12

– Automação industrial com eixos elétricos e comunicação em rede CANopen – 26/11 e 27/11

– Automação Hidráulica – 23/11 a 25/11 e 30/11 a 04/12

– Comandos elétricos em sistemas hidráulicos – 03/11 a 05/11

– Synchro Game – 26/11 e 27/11

 

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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