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gasolinaCom o preço dos combustíveis nas alturas, com o litro da gasolina beirando os R$ 7, efeitos da valorização do petróleo no mercado mundial agravado pelas sucessivas quedas do real frente ao dólar, mais do que nunca as empresas precisam buscar soluções para manter seus negócios, enfrentar a concorrência do mercado, evitar desperdícios e otimizar gastos com insumos.

Para empresas frotistas, o custo com combustível vem se tornando cada vez mais relevante e a gestão eficiente de combustível surge cada vez mais como estratégica ao negócio, aumentando o desafio ao gestor de frota.

No custo de operação de frota em geral os mais relevantes são custo de manutenção e combustível, e no mundo da iniciativa privada a busca é sempre para reduzir ou pelo menos evitar aumento de custos e dar lucro para que a empresa sobreviva. Não existe outra opção a não ser a busca incansável pelo controle, diminuição de custos e aumento da eficiência em seus gastos, avaliar a viabilidade de ter posto interno da empresa ou posto delivery é uma maneira de utilizar-se de combustíveis de procedência e testados regularmente; ter preços negociados aproveitando do grande volume negociado pela operadora e definir metas e KPIs factíveis.

Assim, para as companhias que estocam combustível para atender a frota interna de veículos, a ValeCard, especializada em soluções de gestão de frotas e meios de pagamento, tornou-se a primeira empresa do mercado nacional a oferecer um sistema unificado de controle das bombas internas, desde a cotação até o controle da utilização, permitindo aos clientes a gestão completa de todo o processo.

Com o sistema oferecido pela ValeCard, todas as etapas – desde a compra, transporte até o controle de estoque – são realizadas por uma equipe própria da empresa e controladas pelo cliente, reduzindo custos e aumentando a segurança do sistema.

Por meio da plataforma da ValeCard, a empresa compra o volume de combustível desejado para carregar seus tanques e conta com ferramentas, incluindo cartões magnéticos individuais para cada usuário, para gerenciar os abastecimentos.

Somente de janeiro a novembro do ano passado, 44,1 milhões de litros de combustíveis foram comercializados, distribuídos, armazenados e abastecidos em veículos de frotas corporativas por meio da plataforma de bombas internas da ValeCard.

Por meio do novo produto, a ValeCard dá um passo à frente em relação aos competidores em um segmento que somente em 2018, último dado disponível do setor, faturou aproximadamente R$ 29 bilhões. O mercado potencial envolve todos os perfis de clientes que possuem tanques estacionários, principalmente aqueles que consomem diesel, como empresas de transporte público, transportadoras, grandes produtores rurais (abastecimento de colheitadeiras, tratores etc.), hospitais e shoppings (geradores), obras (guindastes), entre outros.

Vantagens da plataforma ValeCard 

A ValeCard oferece o serviço de bomba interna há quatro anos. Em 2020, o serviço foi incrementado com a criação de uma mesa interna de negociações, espécie de plataforma de comparação de preços para o abastecimento dos tanques, na qual os clientes têm a oportunidade de encontrar, entre as diversas ofertas disponíveis, a que melhor atende suas necessidades. Responsável por toda a intermediação, o sistema da ValeCard garante que as entregas e os prazos sejam cumpridos, com melhores condições de pagamento para os clientes.

O objetivo da ValeCard com o lançamento da plataforma é aumentar o poder de compras de pequenos clientes e oferecer oportunidades para os menores distribuidores, fortalecendo os empreendimentos de menor porte e incentivando o ingresso de novos players no segmento de distribuição.

Outras vantagens do sistema são a garantia de segurança das informações do cliente, centradas em um único sistema, bem como maior retaguarda financeira e melhores prazos para compra, uma vez que os negócios são intermmediados de forma centralizada pela ValeCard. Com todos os dados em uma única base, o cliente consegue ter uma visão 360° de todo volume gasto em abastecimento. Já para as distribuidoras, os ganhos incluem ampliação dos volumes vendidos, maior capilaridade das transações e obtenção de melhores valores nas negociações, além da redução de risco de crédito.

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Nova edição da Revista P&S

Icone Iniciativa,Lançamento | Por em 29 de julho de 2021

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ps tecnologiaAs atividades industriais representam 20,4% do produto interno bruto do Brasil, 69,2% das exportações brasileiras, 69,2% dos investimentos empresariais em pesquisa e desenvolvimento e 33% da arrecadação federal. Estes números demonstram a importância do setor.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em junho avançou pelo segundo mês consecutivo, atingindo 61,7 pontos e está próximo dos níveis registrados durante a recuperação econômica do segundo semestre de 2020.

ANÁLISE SETORIAL: A grande mudança que a tecnologia 5G vai proporcionar à indústria. O especialista e mestre em engenharia mecânica pela Unicamp ressalta que não é apenas o aumento da velocidade de acesso à Internet e sim a possibilidade de aumento da capacidade de entrega de dados em tempo real.

LEIA NA ÍNTEGRA, ACESSE:
www.ps.com.br/revista-digital

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pexels-shvets-production-6980173Como parte da sua estratégia de engajamento social, implementada junto às comunidades onde atua, a BASF conta atualmente com dois projetos de formação gratuita, um deles voltado exclusivamente a profissionais com deficiência. O objetivo é aumentar a empregabilidade destes profissionais no mercado, sendo que dois profissionais com deficiência já foram incorporados ao quadro de colaboradores da BASF. Devido à pandemia, os cursos são realizados virtualmente.

O primeiro curso, voltado à formação de operadores de produção, já contou com duas edições, desde 2020, em Guaratinguetá (SP), cidade que abriga uma unidade fabril da BASF. Realizado em parceria com a Associação Comercial e Empresarial de Guaratinguetá (ACEG) e com o Serviço Nacional da Indústria (SENAI), o projeto é voltado à qualificação de profissionais do município de Guaratinguetá, SP, que estão fora do mercado de trabalho. Até o momento, cerca de 100 pessoas passaram pelas turmas.

A segunda edição do curso, neste ano, contou com cerca de 4.600 inscritos. “O Curso de Operador de Produção ofertado à comunidade guaratinguetaense e região é um exemplo que materializa a Estratégia de Engajamento Social da BASF em nosso município e que reforça o nosso jeito E de aliar o nosso sucesso econômico ao desenvolvimento da sociedade”, afirma o diretor do Complexo Químico de Guaratinguetá & Infraestrutura para a América do Sul, Patrick Silva.

Uma terceira edição exclusiva para pessoas com deficiência está sendo planejada para o segundo semestre.
O outro projeto em andamento é voltado exclusivamente à formação administrativa e socioemocional de pessoas com deficiência. Realizado a partir de 2021, em parceria com a Rede Cidadã – entidade de assistência social que desenvolve programas e projetos de forma continuada -, o curso espera formar mais de 50 profissionais de diferentes estados, que receberão orientação para inserção no mercado de trabalho.

Esta iniciativa é parte da estratégia de Diversidade & Inclusão da BASF e integra o recém-lançado “Projeto Conexão PcD 360”. “Uma das frentes de atuação do projeto tem como objetivo ampliar a empregabilidade das pessoas com deficiência, desenvolvendo competências que poderão ser exercidas no mercado de trabalho”, destaca Bruno Ferrante, gerente sênior de Desenvolvimento de Talentos e Experiência do Colaborador da BASF América do Sul.

“Trabalhamos para ser uma empresa inclusiva e acessível, na qual profissionais com deficiência tenham interesse em trabalhar, se desenvolver e fazer carreira. Até 2022, queremos capacitar mais de 200 profissionais com deficiência para o mercado de trabalho”, completa Karina Chaves, gerente de Diversidade e Inclusão da BASF América do Sul.
Para se candidatar a vagas na BASF, o candidato deve acessar a seção carreira no site da empresa e acompanhar a postagem de vagas por meio dos canais das empresas parceiras.
Acesse: https://www.basf.com/br/pt/careers/jobs.html#%7B%7D
Imagem: SHVETS

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i474391Conforto de um espaço iluminado e aconchegante ao alcance das mãos? Acender e apagar as luzes mesmo sem estar em casa? Controlar a iluminação via smartphone, tablet ou comando de voz? Sim, é possível tudo isso – e muito mais – com a novidade da fábrica de materiais elétricos da Tramontina que acaba de lançar a lâmpada SmartLED.

Com o novo produto da Tramontina controlar a iluminação do ambiente, acender, apagar, variar a intensidade e sincronizar a variação da cor conforme a melodia da música estão apenas a um toque. Econômica, segura e prática, a lâmpada oferece, além das temperaturas mais conhecidas (branca, neutra e amarela), uma paleta com 16 milhões de cores para atender gostos e necessidades distintas.

Por meio da função geolocalização, é possível configurar dispositivos compatíveis ao produto para ligar e desligar a luz ao chegar e sair do local. Logo, esquecer lâmpada acesa, nunca mais. Viajar e deixar a luz ligada também pode, afinal basta agendar horários de funcionamento. Como tudo pode ser devidamente programado é possível alterar a temperatura de cor ou intensidade luminosa de acordo com a previsão do tempo ou com temperatura do ambiente.

A SmartLED da Tramontina funciona de forma remota ou por comando de voz, pois é compatível com os principais assistentes existentes no mercado. É só baixar o aplicativo SmartLED, encontrado gratuitamente nas plataformas Google Play e App Store. O produto é indicado para uso interno, funciona na tensão de 100 a 240 Volts e necessita de rede Wi-Fi disponível na frequência 2,4GHz.

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pexels-pixabay-257775A Schneider Electric divulga a  pesquisa Digital Economy and Climate Impact para promover a compreensão de como os aplicativos inteligentes e digitalizados serão alimentados no futuro. O relatório prevê que a demanda de eletricidade relacionada ao setor de TI deverá aumentar em quase 50% até 2030. No entanto, à medida que o sistema elétrico se descarbonizar, as emissões não aumentarão mais de 26% até a data prevista.

Para auxiliar na redução do aumento das emissões, o Instituto de Pesquisa de Sustentabilidade da Schneider Electric™ recomenda esforços contínuos para alcançar eficiências nas áreas de TI e energia nos níveis de componente e sistema. Lançado no evento promovido pela empresa na última semana, apresentado virtualmente do Hub de Boston da Schneider, o relatório destaca como a ascensão da edge computing requer foco específico, já que é esperado que esses sistemas sejam menos eficientes do que os data centers em hiperescala do ponto de vista de PUE.

“Quando o mundo se fechou, ele também se conectou, e o tráfego da internet disparou”, disse Pankaj Sharma, vice-presidente executivo da área de Secure Power da Schneider Electric. “É ilusório presumir que a atividade digital resultará inevitavelmente em um aumento profundamente problemático nas emissões de CO2. A análise da Schneider põe de lado muitas das afirmações do pior cenário, prevendo que o uso de eletricidade relacionado à TI dobrará a cada cinco anos”, continuou. “Dito isso, como indústria, devemos permanecer vigilantes para encontrar novas fontes de ganhos de sustentabilidade, ao mesmo tempo que garantimos resiliência à medida que o digital mantém a vida avançando.”

Além de divulgar o relatório de pesquisa, a Schneider Electric anunciou atualizações para seu software de gerenciamento de infraestrutura de data center de TI EcoStruxure™, Galaxy™ VL fonte de alimentação ininterrupta trifásica (UPS) e introduziu um UPS monofásico líder do setor, o APC™ Smart-UPS™ Ultra. Todas as apresentações são projetadas para fazer o setor avançar no cumprimento das metas de sustentabilidade e, ao mesmo tempo, aumentar a resiliência da infraestrutura de TI e data center.

Imagem: Pixabay

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TOMRA-máquinaA TOMRA Recycling promove um webinar gratuito “Maximizando a recuperação de embalagens plásticas – como os dados atualizam o desempenho dos plásticos” em 14 de julho, às 16h.

 O aumento da demanda por conteúdo reciclado para embalagens e reciclagem garrafa a garrafa criou a necessidade de gerenciamento de resíduos e instalações de recuperação de materiais (MRFs) para recuperar maiores volumes de plásticos com menores taxas de contaminação de coletas de resíduos secos e mistos. Com as vendas de plásticos pré-selecionados e de pellets de plástico reciclado continuando a crescer, agora é o momento ideal para sistemas de classificação de plástico à prova de futuro ou modernizados para aproveitar as vantagens dessa tendência valiosa.

 O webinar da TOMRA se concentrará na classificação automatizada de uma extensa gama de polímeros e como a mais nova geração do AUTOSORT® causa um impacto tremendamente positivo nos processos de resíduos de embalagens.

 Durante a sessão ao vivo de 45 minutos, os participantes aprenderão sobre o aproveitamento de dados gerados por meio de plataformas digitais. Philipp Knopp, gerente de produto da TOMRA, especialista em aplicações de reciclagem e plástico, compartilhará ideias sobre como realizar uma classificação mais precisa de embalagens de polímero e melhorar o desempenho da fábrica. O Gerente de Produto de Reciclagem Digital da TOMRA, Johannes Jacoby, destacará tendências importantes, como o uso da Internet das Coisas Industrial para otimizar a automação e criar mais transparência para cadeias de suprimentos e operadores de fábrica.

Uma sessão interativa de perguntas e respostas no final da apresentação proporcionará aos participantes a oportunidade de explorar tópicos específicos com mais detalhes.

Acesse aqui para participar: https://solutions.tomra.com/en/tomra-packaging-webinar

 Uma gravação do webinar será enviada a todos os inscritos após o evento ao vivo.

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ibmO IBM Watson Advertising (NYSE: IBM) anunciou uma iniciativa de pesquisa que irá aplicar a tecnologia de inteligência artificial de código aberto da IBM para entender melhor como o viés indesejado prevalece na publicidade, ao mesmo tempo que estabelece as bases para sua potencial mitigação. Esse trabalho está alinhado com a missão global do IBM Watson Advertising de tornar a IA catalisador para melhorar soluções, serviços e confiança no ecossistema de publicidade e se baseia na liderança da IBM na transformação de negócios em todos os setores de IA.

A indústria da publicidade está passando por uma grande transformação, com mudanças nas políticas de privacidade e uma crescente demanda por confiança e transparência, alimentando o surgimento da IA como a principal tecnologia da indústria. Enquanto as marcas se reconstroem em meio a essa transformação, é o momento ideal para resolver o problema persistente do preconceito publicitário, conforme evidenciado por um estudo do Instituto Geena Davis de Gênero na Mídia, que revelou que, nos anúncios, os personagens masculinos aparecem 12% a mais que as mulheres. Enquanto isso, os vídeos com equilíbrio de gênero e liderados por mulheres produziram 30% mais visualizações do que outros vídeos, revelando uma demanda por conteúdo mais inclusivo.

O preconceito publicitário tem o potencial de impactar negativamente os consumidores, que podem perder uma potencial oportunidade econômica ou se sentir alvejados com base em estereótipos, ao mesmo tempo em que prejudica as marcas, pois podem resultar em desempenhos negativos de campanhas. O objetivo da pesquisa do IBM Watson Advertising é conduzir a um entendimento mais profundo dos fatores que contribuem para o preconceito na publicidade e como a IA pode ajudar, abrangendo segmentação de público, mensagens criativas, otimização de desempenho e impacto de campanha. Equipados com essas informações, os profissionais de marketing e fornecedores de TI podem desenvolver um roteiro para o uso responsável da IA como forma de reduzir o preconceito e criar e executar campanhas de maneira mais eficaz.

“Estamos em um momento da história no qual um discurso muito esperado sobre desigualdades socioeconômicas domina a agenda nacional e exige ação”, disse Bob Lord, vice-presidente sênior de Ecossistemas Globais e Blockchain da IBM. “Nossa esperança é que a inteligência artificial possa ser um catalisador para eliminar o preconceito na publicidade, da mesma forma que está ajudando a transformar a indústria de publicidade enquanto ela se reconstrói para uma era sem cookies de terceiros. Por meio dessa pesquisa, damos um primeiro passo importante rumo a esse objetivo, aplicando rigor científico para determinar a dimensão do impacto que a IA pode ter no mundo da publicidade”.
A IBM Watson Advertising trabalhará com pesquisadores da IBM Research para realizar esse estudo em parceria com o Ad Council e outros líderes da indústria e academia. As áreas de exploração incluirão:

• Incidência de preconceito na publicidade: prevalência e frequência de preconceito em campanhas por meio da análise de dados de desempenho. Por exemplo, usando o kit de ferramentas AI Fairness 360, um conjunto de ferramentas de IA de código aberto desenvolvidas pela IBM e doadas para a Linux Foundation, o estudo analisará como certos públicos de campanhas passadas e ativas estão sendo direcionados com conteúdo criativo para avaliar se o viés esteve presente.

• O papel dos sinais na determinação do preconceito: analisará a intensidade com que os sinais, que se referem ao contexto no qual um anúncio é veiculado, impactam o preconceito. Por exemplo, se uma mensagem criativa é considerada imparcial por si só, mas veiculada em uma mídia digital juntamente com um sinal tendencioso, o anúncio pode ser percebido como enviesado.

• Capacidades da IA para mitigar potencialmente o preconceito: como a inteligência artificial pode ser útil na identificação de instâncias de preconceito e o que pode ser feito para aproveitar todo o poder dessa tecnologia para prevenir potencialmente a ocorrência de vieses na publicidade.

Os dados da campanha de educação sobre a vacina COVID-19 do Ad Council, “It’s Up to You” (“Depende de Você”, na tradução para o português), serão usados para essa fase inicial de pesquisa. O kit de ferramentas de código aberto extensível da IBM, AI Fairness 360, também será usado para examinar os dados e determinar se há maneiras pelas quais a inteligência artificial pode ser útil para ajudar a mitigar a discriminação e o preconceito.

“O viés coletivo tem sido persistente em nosso setor há algum tempo, e a necessidade de estudar suas origens e impactos é fundamental para que possamos efetivamente trabalhar juntos para criar progresso”, disse Lisa Sherman, presidente e CEO do Ad Council. “É por isso que o Ad Council tem orgulho de ser o primeiro parceiro da indústria a trabalhar com a IBM para ajudar a conduzir essa missão investigativa crítica”.

O IBM Watson Advertising planeja lançar resultados iniciais de pesquisa e atualizações assim que esses dados estiverem disponíveis e à medida que a iniciativa avance.

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KennametalA Kennametal apresentou o sistema de furação e escareamento HiPACS para furos para fixadores aeroespaciais. Projetada para furar e chanfrar furos em uma única operação, a ferramenta de alta precisão atende aos rigorosos requisitos de precisão da indústria aeroespacial, garantindo, ao mesmo tempo, maior vida útil da ferramenta na usinagem de revestimentos de aeronaves de compósitos, titânio e alumínio.

“A maioria das ferramentas para furação de furos para fixadores usadas atualmente são ferramentas complexas feitas sob medida com longos prazos de entrega”, diz Georg Roth, gestor de produto, Kennametal. “O sistema HiPACS usa componentes padrão imediatamente disponíveis para uma entrega rápida e baixo custo por furo, graças ao fato de a broca e o inserto de chanfro poderem ser indexados independentemente um do outro. Adicionalmente, é o único sistema de furação e escareamento indexável no mercado que consegue manter as tolerâncias de chanfro de furos para fixadores exigidas pela indústria aeroespacial em somente uma operação.

Projetado para ser fixado em um mandril hidráulico padrão, o sistema modular HiPACS consiste de três componentes cuja instalação é rápida e fácil:
– Uma pinça de redução com alojamento de alta precisão integrado. Em conjunto com um mandril hidráulico padrão, esse componente garante uma fixação ultrassegura e batimentos nunca superiores a 3 μm, aumentando significativamente a vida útil das ferramentas e a qualidade dos furos.
– Um inserto de escareamento em PCD. Esse componente elimina a necessidade de usar brocas escalonadas caras feitas sob encomenda, reduzindo os custos de fabricação e, ao mesmo tempo, atendendo aos requisitos de precisão da indústria.
– Duas séries de brocas de metal duro — ambas com revestimento diamantado e com pontas de PCD — adequadas para todas as combinações de materiais normalmente usadas em aplicações aeroespaciais. Adicionalmente, as ferramentas de haste reta permitem ajustes de comprimento em incrementos de 10 mm.

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1475691587_DeloitteA aceleração da transformação digital das empresas depende de uma estrutura de segurança cibernética robusta, que permita às organizações explorar novas estratégias e tecnologias para alavancarem seus negócios. Essa é uma das principais conclusões da pesquisa “Estratégias para um futuro cibernético”, realizada pela Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo, com 122 empresas que operam no Brasil.

Caso houvesse um aumento da percepção da segurança cibernética, as empresas participantes apontaram que aumentariam os investimentos em: customer marketing (62%), automação dos processos operacionais (59%), trabalho remoto (58%), indicadores em tempo real (58%), paperless (57%), cloud pública/híbrida (56%), expansão de canais digitais de comunicação e relacionamento (54%), expansão de canais digitais de venda (52%), monitoramento e prevenção de riscos (49%), ecossistema de pesquisa e desenvolvimento (43%) e gestão integrada da cadeia de suprimentos (41%). Os entrevistados apontaram que a receita decorrente dos investimentos em segurança cibernética pode aumentar, em média, 7,5% a partir da expansão de canais de venda, e 6% a partir das estratégias de customer marketing e do ecossistema de P&D.

Mais da metade (56%) dos participantes do levantamento acredita que investimentos nessa área e em privacidade de dados podem alavancar os negócios. Entre as companhias que não acreditam ou não sabem dizer (44%) se os investimentos em segurança cibernética podem alavancar os negócios, 90% indicaram que investiriam em pelo menos uma iniciativa de impulsionar os negócios caso tivessem maior segurança cibernética.

“O estudo da Deloitte deixa nítido que, ainda que não tenham profundo conhecimento sobre o potencial de Cyber, há um entendimento de grande parte das empresas de que, em um ambiente de maior segurança cibernética, há oportunidades de transformar e impulsionar a estratégia do negócio por meio da adoção de novas tecnologias. A área permitiu a continuidade dos negócios em 2020, um ano de profundas mudanças. Investir em Cyber é essencial para alavancagem dos negócios”, destaca André Gargaro, líder de Cyber Services da Deloitte.

De acordo com a pesquisa, pouco mais da metade (53%) das organizações que sofreram ataques cibernéticos adotaram tanto novas tecnologias quanto promoveram a revisão de sua governança cibernética. Após sofrerem os ataques, 98% das organizações adotaram mudanças na segurança, realizaram investimentos em tecnologias ou reavaliaram a continuidade de projetos de inovação. As principais mudanças adotadas na área após sofrerem ataques cibernéticos foram a atualização da infraestrutura de TI (58%), criação de programa de conscientização (49%), maiores investimentos em segurança cibernética (47%), maior monitoramento dos incidentes (47%) e revisões de configurações de ambientes em cloud (33%).

Investimentos em segurança cibernética e privacidade de dados

Entre os respondentes da pesquisa, 41% já sofreram ataques cibernéticos. Dessas organizações, a ampla maioria (89%) realizou investimentos na área. Já entre os 49% dos participantes que não sofreram ataques, 69% investem em segurança cibernética. 10% dos respondentes não sabem se já sofreram ataques cibernéticos. A conscientização das organizações sobre os impactos de uma ameaça sobre a confiança do consumidor, a reputação e imagem e continuidade dos negócios é crítica para que as organizações adotem, de forma estratégia e proativa, práticas adequadas de segurança cibernética. Das 56% das empresas que acreditam que os investimentos na área podem alavancar os negócios, a maioria (84%) já investe em segurança. Já 56% acreditam que o investimento em privacidade de dados pode contribuir com ganhos em seus negócios, especialmente em termos de segurança e confiança perante os clientes.

No contexto da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor no ano passado, a governança e a administração de acessos pelos profissionais aos dados pessoais e sensíveis relacionados ao negócio são a prática mais adotada pelas empresas respondentes (61%). Contudo, outras iniciativas importantes, como capacitação de pessoas (44%), gestão de riscos e de governança da segurança da informação (39%), gestão de vulnerabilidades (38%) e monitoramento de redes (36%) são implementadas por menos da metade dos participantes.

Metodologia do estudo

A pesquisa “Estratégias para um futuro cibernético”, realizada pela Deloitte, contou com a participação de 122 empresas, das quais 27% faturaram mais de R$ 1 bilhão em 2020. Entre os respondentes, 94% ocupam cargos executivos (presidência, diretoria ou gerência) em suas organizações. As empresas participantes atuam nos setores de TI e telecomunicações (27%), serviços (22%), infraestrutura e construção (16%), bens de consumo (14%), serviços financeiros (8%), agronegócio, alimentos e bebidas (7%) e comércio (6%). As respostas foram coletadas entre fevereiro e março de 2021.

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wegengieA ENGIE conclui a fase mais importante do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento “Aerogerador Nacional”, que é a montagem do equipamento. Localizado no município de Tubarão, em Santa Catarina, o aerogerador está instalado no parque experimental de pesquisa e desenvolvimento da empresa. O dispositivo foi projetado e construído pela WEG S.A e a segunda etapa do projeto também contou com recursos do P&D das Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A (CELESC).

O projeto denominado “Desenvolvimento e certificação de aerogerador nacional de 4,2 MW de acoplamento direto, com gerador síncrono de ímãs permanentes e conversor de potência plena”, tem por objetivo desenvolver e incentivar a tecnologia nacional em energia eólica para reduzir a dependência de outros países, por meio do fortalecimento da cadeia brasileira de fornecedores de componentes e prestadores de serviços para a fabricação e instalação de aerogeradores de grande porte.

A fabricação dos segmentos da torre de concreto com mais de 1.100 toneladas de aço e concreto foi realizada pela WEG no próprio local de instalação do aerogerador. O gerador, o hub e a nacele, instalados no topo da torre de concreto, foram produzidos pela WEG, cuja matriz e principal operação global está localizada em Jaraguá do Sul (SC). Já as pás eólicas foram fabricadas pela empresa Aeris, em Caucaia (CE).

Um dos desafios do projeto foi a logística, dadas as dimensões dos equipamentos e as distâncias percorridas. O gerador, o hub e a nacele, que somados pesam 201,3 toneladas, percorreram 300 km em viagem rodoviária, de Jaraguá do Sul (SC) até Tubarão (SC). Já as três pás, que medem 72 metros e pesam 22,5 toneladas cada, foram transportadas de navio do Porto de Pecém, no Ceará, até o Porto de Imbituba (SC), de onde seguiram por 50 km em uma carreta especial até Tubarão (SC). Em seus trajetos rodoviários, os equipamentos contaram com escoltas da Polícia Rodoviária Federal e apoio da CELESC para elevação da fiação elétrica ao longo do caminho.

Essa nova turbina, com 4,2 MW de potência, foi instalada a 600 metros de outro aerogerador, de 2,1 MW, resultado da primeira etapa deste Projeto Estratégico de P&D, o qual foi primeiro protótipo construído pela WEG no Brasil. Ele entrou em operação em 2015 e a análise do seu desempenho contribuiu para o desenvolvimento deste novo aerogerador, mais adequado às condições de vento do Brasil. A energia elétrica gerada será futuramente fornecida ao Sistema Interligado Nacional (SIN), que faz a conexão entre as unidades de geração e os consumidores de energia elétrica.

“O investimento da ENGIE neste projeto é superior a R$ 80 milhões e busca incentivar o mercado nacional para a energia eólica. O desenvolvimento de tecnologia brasileira pode trazer benefícios socioeconômicos para diversas regiões, aumentar a competitividade do país para o fornecimento destes equipamentos no exterior e pode vir a reduzir o custo da energia gerada, trazendo benefícios diretos para o consumidor”, relata o diretor de Novos Negócios, Estratégia e Inovação da ENGIE Brasil Energia, Guilherme Ferrari.

“O desenvolvimento do aerogerador AGW 147/4.2 contou com times multidisciplinares de engenharia. A validação final dos componentes foi realizada na sede da WEG, em Jaraguá do Sul, através da bancada back-to-back. Em tal arranjo, dois aerogeradores são conectados mecanicamente um de frente para o outro atuando como gerador e o outro como motor simulando o vento o que permite mais autonomia ao nosso processo de P&D. Vale enfatizar que esta estrutura de testes é a maior do tipo das Américas, estando apta a atender futuras plataformas de até 6MW. O segundo aerogerador utilizado no arranjo, e que serviu como motor para a validação final, será destinado ao mercado indiano, com instalação deste protótipo de 50Hz prevista ainda em 2021”, conforme explica o diretor superintendente da WEG Energia, João Paulo Gualberto da Silva.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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