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hypertherm11111111Hypertherm, empresa fabricante de sistemas e softwares de corte industrial, anuncia em 2022 as metas de sustentabilidade ambiental até 2030. Os objetivos dessas iniciativas foram desenvolvidos para reduzir o uso de recursos por parte da companhia, além de diminuir o impacto de carbono de suas operações globais e lidar com o impacto gerado pelos produtos da Hypertherm em uso.

Meta 1: Alcançar a neutralidade de carbono. A primeira meta abrange as emissões dos gases de efeito estufa diretas e indiretas (Escopo 1 e 2) da Hypertherm. Dados da iniciativa Science Based Targets, uma organização que define metas alinhadas à climatologia, estima que a Hypertherm precisaria reduzir suas emissões de carbono em 48% para ajudar a combater o aquecimento global. A Hypertherm está comprometida com o objetivo maior relacionado à neutralidade de carbono.

Meta 2: Reduzir o impacto de uso dos produtos da Hypertherm em 50%. A companhia aumentará a eficiência energética de seus produtos, com um objetivo definido de reduzir em 50% o uso de energia e a quantidade de material de sucata remanescente após o corte ser concluído.

Meta 3: Reduzir os resíduos de todos os fluxos de resíduos em 50%. A Hypertherm buscará reduzir os resíduos de todos os fluxos de resíduos — incluindo os de reciclagem e águas residuais — em 50%. Além disso, a empresa terá como base um objetivo anterior, o de reduzir a zero os resíduos em aterros sanitários para suas operações em New Hampshire, e o expandirá para todas as instalações da Hypertherm no mundo.

Meta 4: Alcançar uma pontuação B na economia circular. O objetivo final da empresa é alcançar uma pontuação B na economia circular. A economia circular defende a reutilização, restauração, renovação e reciclagem de produtos em vez do consumo de mais recursos finitos. A implementação de uma economia circular é vista como necessária para enfrentar a mudança climática, perda de biodiversidade, poluição e desperdício. Uma análise feita pela Fundação Ellen MacArthur, uma organização do Reino Unido especializada em economia circular, deu uma pontuação C para a Hypertherm.

“Essas quatro metas são o ponto culminante de mais de um ano de trabalho, que foi dedicado ao desenvolvimento de uma forma significativa de estar em consonância com o Acordo de Paris de 2015 e seu objetivo de limitar o aumento da temperatura da Terra a 1,5 grau Celsius”, explica Robin Tindall, que lidera a equipe de gestão ambiental da Hypertherm. “Temos orgulho do fato de que esse trabalho envolveu as ideias de nossos funcionários proprietários, fornecedores, clientes e organizações internacionais respeitadas. Agora, estamos prontos para colocar em prática essa tarefa difícil que sabemos ser necessária para atingirmos essas metas. ”, completa Tindall

As quatro metas anunciadas publicamente em janeiro deste ano substituem as metas de sustentabilidade ambiental de 2020 da Hypertherm, desenvolvidas em 2010. No total, a Hypertherm estipulou oito metas para 2020. Como resultado, seus produtos agora são 100% recicláveis e, em média, 34% mais eficientes. Além disso, sua rede de logística global está 71% mais eficiente, com uma taxa de resíduos direcionados para aterro sanitário próxima de zero em New Hampshire, e o impacto de carbono nos negócios está 85% menor. Você pode obter mais informações sobre o compromisso da Hypertherm com o meio ambiente e sua missão de tripla abordagem da sustentabilidade acesse o site.

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aventicsA líder global de software, tecnologia e engenharia Emerson (NYSE: EMR) colabora com a Colgate-Palmolive Company, a fabricante de produtos de consumo S&P 100 (NYSE: CL), para reduzir o desperdício de energia nas instalações de embalagem de produtos e contribuir a sua meta de atingir emissões líquidas de carbono zero nas operações até 2040. Equipada com dados das tecnologias e análises avançadas de sensor da Emerson, a Colgate já constatou uma redução de 15% no uso de energia em várias linhas de embalagens de pasta de dentes e escovas de dentes e espera uma economia de energia ainda maior à medida que a tecnologia é implementada de forma mais ampla.

O projeto faz parte do programa de transformação digital da Colgate e usa sensores pneumáticos AVENTICS TM especializados e arquitetura de software habilitada para IIoT para monitorar com precisão a vazão de ar comprimido em tempo real para identificar vazamentos, otimizar processos pneumáticos e melhorar a eficiência do fluxo de ar. Devido à forte dependência de sistemas pneumáticos na produção de bens de consumo em grande escala, reduzir a quantidade de
energia associada a ar comprimido contribui não apenas para os esforços de sustentabilidade, mas também para a integridade e confiabilidade geral do equipamento.

“A Colgate é uma empresa inovadora e preocupada com o crescimento, e está reimaginando um futuro mais saudável para todas as pessoas, seus animais de estimação e nosso planeta. Essa colaboração é um excelente exemplo de como o poder da digitalização está nos ajudando a atingir nosso objetivo, atendendo às nossas ambições globais de sustentabilidade e desempenho”, declarou Warren Pruitt, vice-presidente de serviços globais de engenharia da Colgate-Palmolive.
“Economizar energia por meio do monitoramento do fluxo de ar é apenas a ponta do iceberg. Com uma mentalidade de experimentar e aprender, podemos dimensionar lições de sucesso em nossa pegada global e ajudar a atingir nossos objetivos de sustentabilidade.”

Na implementação na Colgate, o Sensor de vazão inteligente AVENTICS série AF2 da Emerson calcula os dados de uso de ar com o software integrado que exibe as tendências e anomalias nos painéis de análise, permitindo que os operadores regulem facilmente as pressões de alimentação 1/3 e detectem vazamentos. A conectividade integrada do sistema facilita a implantação e fornece percepções imediatas no nível de máquina, com capacidade de rede abrindo caminho para monitorar o uso de ar comprimido em toda a empresa.

“Sentimo-nos honrados em trabalhar em estreita colaboração com a Colgate-Palmolive, cuja marca Colgate é encontrada em mais lares do que qualquer outra”, afirmou Mark Bulanda, presidente executivo da divisão de soluções de automação da Emerson. “Projetos como esse comprovam a tecnologia disponível hoje para detectar vazamentos de energia prejudiciais e onerosos, otimizar processos de fabricação e fazer uma diferença mensurável no cumprimento das metas de sustentabilidade.”

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HoneywellA Honeywell (NASDAQ: HON) anuncia uma nova tecnologia de bateria de fluxo que funciona com fontes renováveis de geração ??- como eólica e solar – para atender a crescente demanda por armazenamento sustentável de energia. A nova bateria de fluxo usa um eletrólito seguro e não inflamável, que converte energia química em eletricidade para armazenar energia para uso posterior, atendendo aos padrões ambientais, de longevidade e de segurança das concessionárias de serviços públicos.

A solução oferece maior flexibilidade e duração estendida para concessionárias de serviços públicos. A bateria armazena energia que pode ser usada quando não há vento ou sol, em caso de queda de energia enquanto as redes elétricas estão em plena capacidade. Ela pode armazenar e descarregar eletricidade por até 12 horas, excedendo a duração das baterias de íon-lítio, que podem descarregar eletricidade por até 4 horas. A bateria foi projetada com componentes recicláveis ??e não se degrada com o tempo, garantindo o desempenho do sistema, e uma tecnologia confiável e de baixo custo por até 20 anos.

“Com esta bateria de fluxo, a Honeywell desenvolveu uma tecnologia inovadora para atender às necessidades futuras de armazenamento sustentável de energia que vão além das tecnologias atuais disponíveis no mercado. À medida que concessionárias e corporações buscam alternativas econômicas para usinas movidas a carvão com as soluções de armazenamento de energia de longa duração, elas estão mudando para metas de energia renovável que funcionam 24 horas por dia para reduzir as emissões de carbono, e a tecnologia da Honeywell pode ajudá-las a chegar lá”, disse José Fernandes, vice-presidente e gerente geral da Honeywell Performance Materials and Technologies para a América Latina.

O equipamento também pode ser combinada com outras tecnologias e fontes de geração renovável para fornecer uma solução de armazenamento de energia integrada e completa para concessionárias e produtores de energia independentes para atender às metas de neutralidade de carbono. O sistema geral também posicionará a Honeywell como um dos primeiros fornecedores de soluções de armazenamento de energia verticalmente integrados de ponta-a-ponta, desde a fabricação de baterias até a integração, controles, sistemas de gerenciamento de energia e contratos de desempenho.

“A Honeywell recentemente se comprometeu a alcançar a neutralidade de carbono em suas operações e instalações até 2035. Esse compromisso se baseia no histórico da empresa de reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa devido à nossa longa história de inovação tecnológica de décadas. Na verdade, cerca de metade do investimento em pesquisa e desenvolvimento de lançamento de novos produtos da Honeywell é direcionado a produtos que melhoram os resultados ambientais e sociais para os clientes e para as comunidades com as quais trabalhamos”, menciona José Fernandes.

A tecnologia de bateria de fluxo será testada nos EUA pela Duke Energy. A Honeywell entregará uma unidade de 400 quilowatts-hora (kWh) para as instalações da Duke Energy em Mount Holly, N.C. em 2022, com o objetivo de implantar um projeto piloto em escala de serviço público de 60 megawatts-hora a partir de 2023.

“Os testes com a Duke Energy nos permitirão implementar essa tecnologia inovadora de armazenamento de energia em escala e trazer ao mercado uma bateria de fluxo revolucionária para atender às crescentes demandas de armazenamento de energia enquanto auxilia as empresas a cumprirem suas metas de carbono neutro”, disse Fernandes.

Mais informações: https://www.honeywell.com/br/pt 

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absolarAcaba de ser sancionada e publicada a lei para a geração própria de energia renovável no Brasil. Com regras claras e bem definidas, o texto cria um marco legal estável e equilibrado para o uso de fontes limpas e sustentáveis, como a solar fotovoltaica, na geração própria de eletricidade em residências, pequenos negócios, terrenos, propriedades rurais e prédios públicos. Também reforça a atratividade da tecnologia fotovoltaica para todos os consumidores brasileiros.

A avaliação é do presidente executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia. Segundo o dirigente, a nova Lei traz mais segurança jurídica ao setor e deve acelerar os investimentos em novos projetos fotovoltaicos pelo território nacional. “A geração própria de energia solar é atualmente uma das melhores alternativas para fugir das bandeiras tarifárias e, assim, aliviar o bolso do cidadão e do empresário neste período de escassez hídrica”, diz. “O crescimento do setor fotovoltaico é também fundamental para a retomada econômica e sustentável do País, pois trata-se de uma fonte que gera muitos empregos de qualidade, com uma energia limpa, abundante e acessível”, acrescenta.

O texto traz segurança jurídica ao manter as regras atuais até 2045 para os pioneiros e novos pedidos feitos nos próximos 12 meses. Também prevê um período de transição para quem entrar após os 12 meses com o pagamento escalonado da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD fio B). Além disso, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e a ANEEL têm 18 meses, a partir da publicação da Lei, para estabelecer as diretrizes e a valoração dos custos e benefícios da geração distribuída a serem implementados após o período de transição.

Segundo análise da entidade, as regras brasileiras a serem estipuladas após o período de transição, com base nas diretrizes do CNPE e nos cálculos da ANEEL, terão impacto positivo na continuidade do crescimento de sistemas de geração própria no Brasil, devendo considerar de forma correta todos os benefícios que a geração própria proporciona ao sistema elétrico nacional, à sociedade brasileira e ao meio ambiente.

Para os novos sistemas de geração própria que protocolarem a solicitação de acesso até janeiro de 2023, as regras de compensação atuais serão mantidas até o final de 2045. Caso a solicitação de acesso seja feita entre janeiro e junho de 2023, haverá uma regra de transição com a cobrança gradual e progressiva da componente Fio B da TUSD até 2030. Já os sistemas que protocolarem no período seguinte também passarão por uma cobrança progressiva da TUSD, uma transição que durará apenas até 2028. Nos anos subsequentes, serão aplicadas as regras estabelecidas pela ANEEL seguindo as diretrizes definidas pelo CNPE.

Como as cobranças das componentes que remuneram a distribuição serão menores nos primeiros anos, o impacto no tempo de retorno sobre o investimento (payback) é suavizado para sistemas com prazo de implantação mais próximos. Para um sistema de geração própria de energia solar com 8,5 kWp, por exemplo, a diferença percebida após a aprovação do marco legal é pequena, variando entre 5 e 6 meses apenas.

“Por mais de dez anos, as regras brasileiras permitiram a compensação integral dos créditos de energia da geração própria renovável. Quando comparamos as novas regras brasileiras com as boas práticas internacionais, o Brasil fica bem posicionado no apoio à geração própria a partir de fontes renováveis”, comenta a vice-presidente de geração distribuída da ABSOLAR, Bárbara Rubim.

 

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stemacFrente a um período desafiador para a economia nacional, a Stemac, completa 70 anos em dezembro com motivos para celebrar e projeções otimistas para 2022: nova sede em Porto Alegre (RS), que se consolidará como matriz tributária e de gestão centralizada de suas áreas administrativas, e operação fabril em um espaço de mais de 100 mil m² em Itumbiara (GO), local onde projeta a construção de uma usina fotovoltaica.

Para comemorar a data, a empresa preparou uma campanha especial para o mês, que resgata a trajetória da Stemac e convida seus colaboradores a participarem da celebração de aniversário. Na ocasião, os profissionais receberão um brinde com um convite para postar em suas redes sociais uma mensagem à aniversariante com as hashtags #Stemac70anos #AEnergiaQueNosMove #StemacGruposGeradores. Todas as mensagens postadas serão repostadas nas redes sociais da marca.

A companhia carrega, ao longo destes 70 anos, importantes marcos que a colocaram entre as 20 maiores fabricantes de grupos geradores do mundo. Com mais de 50 operações distribuídas em 24 estados do país e capacidade produtiva de 15 mil unidades por ano, a Stemac iniciou suas atividades em 1951, comercializando acessórios e peças para automóveis importados e pequenos motores a gasolina.

Com o crescimento da demanda por energia segura e confiável, a empresa se especializou na fabricação de grupos geradores de energia, oferecendo soluções eficazes, imediatas e acessíveis, que garantem autonomia energética e ainda permitem baixas emissões atmosféricas, e trazendo como aliados estratégicos os maiores players mundiais.

“Hoje em dia, a possibilidade de garantir autonomia energética para seu estabelecimento comercial, industrial, ou para sua residência, é muito acessível. Além da evolução tecnológica, que permite baixas emissões atmosféricas, o nível de ruído é insignificante. O preço e condições de financiamento dos equipamentos, combinados com os benefícios de ‘não parar’ a atividade empresarial e, acima de tudo, garantir a sua segurança pessoal e patrimonial, asseguram uma relação custo x benefício extremamente positiva”, destaca Valdo Marques, vice-presidente executivo da Stemac.

Movidos a diesel ou a gás, os grupos geradores da empresa entram como “back-up” no fornecimento de energia. É o caso da linha Minigen, disponível em 25 e 32 kVA. A solução é compacta e silenciosa não requer obras de instalação, sendo a opção ideal para proteger empresas ou condomínios de quedas ou grandes períodos de falta de energia, pois tem autonomia para fornecimento de energia por até cinco horas, sem necessidade de reabastecimento.

Já para cargas críticas, em locais onde é imprescindível a alimentação de energia contínua e ininterrupta, os grupos geradores estão disponíveis de 25 a 3125kVA. Também há a linha Duogen, uma opção segura e moderna com dois grupos geradores em um mesmo container que proporcionam maior flexibilidade, funcionando um como emergência do outro, ou em paralelo, compondo uma geração de 1000kVA a 1500kVA.

Entre os grupos geradores a gás, as linhas foram projetadas pensando na praticidade e na segurança. Todos os equipamentos fabricados pela Stemac podem ser controlados manualmente ou de forma automática, permitindo a alternância dos principais parâmetros e grandezas elétricas.

“Desenvolvemos diversos sistemas de controle e proteção que tornam a usabilidade mais eficaz, além de auxiliar o cliente na redução do consumo energético”, complementa Marques.

O vice-presidente ressalta que os geradores a gás funcionam com diversos tipos de gases, como o natural ou o gás de aterro sanitário e tratamento de efluentes, por exemplo, sendo de grande confiabilidade e com baixas emissões atmosféricas.

Sistemas de monitoramento remoto e controle

As soluções em sistemas de geração de energia da Stemac de baixa e média tensão foram criadas com tecnologia avançada, que incluem controles microprocessados integrados.

Empresas das mais diversas modalidades poderão optar pelo STR (Sistema de Transferência em Rampa), cuja tecnologia atua para garantir utilização em horário de pico, sem riscos de interrupção de energia; ou pelo PPR (Paralelismo Permanente com a Rede), para garantir que a manutenção da demanda não exceda o valor definido.

Entre as principais inovações do setor, a Stemac destaca o investimento em aplicativos de supervisão e sistemas de controle dos grupos de geradores, facilitando a monitoração de grandezas elétricas e térmicas.

As ferramentas mais modernas podem ser utilizadas em dispositivos diversos, até mesmo em tablets e smartphones, permitindo controle em tempo real e remoto. Além dessas vantagens, os sistemas desenvolvidos pela companhia realizam o mapeamento com locais estáticos e criam alertas automáticos, ampliando a segurança.

Marques destaca ainda que tais recursos são constantemente atualizados no sentido de acompanhar as diferentes demandas do mercado. “Todos os sistemas desenvolvidos na Stemac são frutos do investimento contínuo em tecnologia e da busca constante pelo aperfeiçoamento ao longo dos 70 anos da empresa, tendo em mente as necessidades particulares de cada cliente.”

Responsabilidade socioambiental

Todos os processos da marca são norteados pelos princípios da sustentabilidade, tendo como foco a oferta de soluções em energia de forma consciente e com responsabilidade social.

“Está em nosso DNA a utilização de tecnologias menos poluentes, bem como a promoção de ações que envolvam toda a comunidade, pois entendemos que atitudes geram mudanças e é fundamental que possamos dar nossa contribuição para as gerações futuras. Em breve, teremos novidades relevantes nesta área. Estamos projetando a construção de uma usina fotovoltaica no Centro-Oeste. O projeto ainda é embrionário, mas já nos orgulha muito”, frisa o executivo.

Com essa missão, em 2011, a Stemac investiu na construção de uma fábrica totalmente autônoma em água e energia. “Utilizamos telhas com lentes prismáticas, que aumentam a iluminação solar, inibindo o calor e os raios solares prejudiciais à saúde. Assim, reduzimos a necessidade de iluminação artificial. Aliada a um sistema natural de troca de ar, essa tecnologia também aumenta o conforto térmico”, afirma o executivo.

Além disso, a Stemac faz investimentos sociais relevantes para a comunidade, entre eles o Natal Luz, o Festival de Cinema de Gramado e o Projeto Pescar, onde jovens em situação de vulnerabilidade participam de atividades promovidas pela empresa, como acesso a cursos profissionalizantes e apoio escolar. Este último, no entanto, está em stand-by por conta da pandemia de Covid-19 e será retomado em 2022.

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termotecnica1111A Termotécnica  expõe na Tecnovitis 2021, em Bento Gonçalves (RS), as embalagens iPack (intelligent packaging) desenvolvidas especialmente para a conservação e o transporte de garrafas de vinhos com alta proteção. A companhia também está apresentando na feira toda a sua linha DaColheita para uva, maçã, morango, kiwi, pitaya e frutas de caroço como pêssego, ameixa e nectarina. Essas conservadoras mantêm a qualidade e o frescor das frutas do campo à mesa do consumidor.

Realizada de 1º a 3 de dezembro, a Tecnovitis reúne expositores e especialistas em tecnologias e produtos ligados à viticultura, para um público de produtores, fornecedores e profissionais da cadeia produtiva da uva. “Os contatos durante a feira são importantes e uma excelente oportunidade para apresentarmos os benefícios das nossas soluções de embalagens para produtores de uvas e demais frutas, vinícolas, distribuidoras, exportadoras e outras empresas envolvidas no setor”, afirma o diretor superintendente da Termotécnica, Nivaldo Fernandes de Oliveira.

Os modelos iPack para 6 garrafas e para 1 garrafa são muito aderentes à comercialização de vinhos por e-commerce. A pandemia contribuiu para que os brasileiros adotassem o e-commerce como principal opção na hora da compra. De acordo com informação do Neotrust, o e-commerce faturou R$ 74,76 bilhões nos seis primeiros meses de 2021, alta de 37% em relação ao mesmo período do ano passado.

Frente ao cenário de crescimento do varejo digital, o EPS tem sido uma excelente alternativa de embalagens para produtos de alto valor agregado, como o mercado de vinhos premium por conferirem alta proteção e isolamento térmico. De acordo com Nivaldo de Oliveira, “as embalagens iPack proporcionam ao cliente ganhos de processos consideráveis, possibilidades de comercialização pelo e-commerce, além de garantir total integridade e funcionalidade do produto para o consumidor”.

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43Os sistemas de resfriamento a água para cortadores a plasma (PAC) usam água e líquido refrigerante, uma bomba, mangueiras de resfriamento e um permutador de calor para remover a energia da fonte de calor. Esse artigo abordará cada um desses componentes e descreverá procedimentos de localização de defeitos e de manutenção.

Mas antes disso, vale ressaltar que uma tocha a plasma, como um motor, é resfriada por uma combinação de radiação, convecção e condução.

“A energia sai do arco na forma de raios ultravioletas intensos. O calor converge para fora da tocha e das peças da tocha por meio do gás ou ar em movimento. E, por fim, o sistema de resfriamento a água conduz o calor para longe das peças da tocha para o líquido refrigerante”, explica Edson Urtado, gerente de vendas da Hypertherm.

Tocha a plasma

As tochas a plasma que operam a 100-150 A e além (15 kVA) exigem resfriamento a água, para evitar o superaquecimento da tocha e das peças.

Líquido Refrigerante

O líquido refrigerante da tocha é uma mistura de água deionizada, etileno ou propileno glicol para baixar o ponto de congelamento.

Motor da bomba

Em geral, os motores e bombas nos sistemas a plasma são acoplados diretamente. Normalmente, a durabilidade de um motor é longa, a menos que haja obstruções no sistema que façam com que o motor e a bomba trabalhem com dificuldade.

Linhas de resfriamento

As linhas de resfriamento são mangueiras que transportam o líquido refrigerante para e da tocha a plasma. Elas normalmente também incluem os cabos de alimentação CC.

Fluxostato

Os fluxostatos são projetados para evitar uma falha catastrófica da tocha e das peças caso o fluxo do líquido refrigerante esteja baixo.

Filtros

A maior parte dos sistemas usa um filtro de partículas para remover a contaminação do líquido refrigerante da tocha.

Permutadores de calor

Os permutadores de calor para sistemas de resfriamento a plasma geralmente são compostos por uma combinação de radiador e ventilador. Os ventiladores direcionam o fluxo de ar pelo radiador para remover o calor do líquido refrigerante da tocha.

Reservatórios de líquido refrigerante

O reservatório de líquido refrigerante é um tanque de plástico ou metal para armazenar o líquido refrigerante da tocha.

Localização de defeitos do sistema

Aqui está um guia passo a passo para verificar o fluxo de líquido refrigerante adequado e localizar defeitos ou problemas no fluxo.

CUIDADO! Sempre leia o seu manual do operador e conheça todas as precauções de segurança antes de realizar a manutenção e a localização de defeitos em um sistema a plasma.

• Remova as peças da tocha: Ao localizar os defeitos, comece pela tocha. Remova os consumíveis e verifique se há sinais de superaquecimento, contaminação ou danos.

• Ligue a bomba do líquido refrigerante. O líquido refrigerante deve fluir diretamente do centro do tubo de resfriamento para a tocha.

• Meça o fluxo de suprimento de líquido refrigerante para a tocha: use um balde para coletar o líquido refrigerante que é descarregado do tubo de refrigeração. Colete o líquido refrigerante com um intervalo de 30 segundos, então desligue a bomba. Meça o volume de líquido refrigerante em galões ou litros. Converta esse volume para uma faixa de fluxo, dividindo os galões coletados pelo intervalo de tempo (meio minuto) para obter a medida de galões por minuto (gpm) ou litros por minuto (lpm). O fluxo em uma tocha desobstruída (sem as peças) deve exceder bastante as especificações do fabricante. Se não for o caso, verifique os seguintes fatores:

• Pressão da bomba muito baixa – ajuste a bomba.

• Filtro de tela na bomba obstruído – limpe.

• Obstrução da linha de suprimento da tocha ou tocha.

• Monte a tocha novamente: Usando peças novas e limpas, monte a tocha novamente. As peças devem estar posicionadas corretamente para uma sincronização correta de verificação de fluxo.

• Meça o fluxo de retorno do líquido refrigerante a partir da tocha: a faixa de fluxo do líquido refrigerante deve ser medida no retorno ao reservatório de líquido refrigerante. Desconecte a mangueira de plástico do tanque do líquido refrigerante. Novamente, use um balde para coletar a água em um intervalo de 30 segundos, então desligue a bomba. Converta a medida para gpm. Se a faixa de gpm não exceder as especificações do fabricante, verifique os seguintes fatores:

• Pressão da bomba muito baixa – ajuste a bomba.

• Obstrução da linha de retorno do líquido refrigerante ou tocha.

• Radiador obstruído – use um lavador de alta pressão para limpar ou troque.

• Filtro de papel obstruído – troque ou remova para localizar os defeitos.

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RudolphJPGRudolph Usinados, de Timbó (SC), concluiu a implementação de projeto que aumentará a produtividade das células dedicadas ao mercado automotivo, para o qual se destina 60% da produção da indústria de componentes mecânicos. Intitulada “Hands-on: Aprendendo Fazendo”, a estratégia faz parte de um amplo programa que busca alavancar alianças para o setor automotivo, dentro do chamado Rota 2030, do governo federal, e tem como focos o aumento da competitividade e o desenvolvimento tecnológico do setor. Realizado com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública brasileira de fomento, e consultoria do Senai/SC, o trabalho tem por eixo a aplicação de metodologias Lean Manufacturing (ou “manufatura enxuta”) no processo fabril.

Escrito no ano passado, no auge da pandemia, e submetido ao Rota 2030 para validação, o projeto recebeu subsídio de R$ 120 mil para sua concretização. Foram 600 horas de consultoria às equipes envolvidas, entre fevereiro e outubro de 2021. “Concluímos o trabalho com sucesso e atingimos as metas estabelecidas”, comemora Zico Rezini, diretor de Operações da Rudolph unidade de Timbó. Entre as etapas do projeto, o executivo destaca a otimização da operação logística e a resolução de desvios identificados no processo, como parte da estratégia para ampliar a eficiência da fabricação. “As ações permitiram ganhos de produtividade sobre gaps de alta complexidade, utilizando desde ferramentas Lean Manufacturing até a simulação computacional, que auxiliou com a digitalização das proposições e trouxe segurança ao processo de implementação”, ressalta o diretor.

“Esse tipo de parceria é fundamental para o desenvolvimento da indústria. Com o apoio do Rota 2030 e a competência técnica do Senai, foi possível maximizar os resultados na área produtiva, gerando impactos que vão além dos ganhos financeiros e estão alinhados com a busca da excelência operacional”, avalia Rezini. A capacitação dos profissionais da Rudolph em torno das ferramentas de Lean Manufacturing permitirá que o resultado seja replicado em outras células produtivas e na área de logística.

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omegaA Omega, maior geradora brasileira de energia renovável, anuncia um contrato de longo prazo com a Air Liquide, empresa entre as líderes mundiais em gases, tecnologias e serviços para setores como indústria, meio ambiente e saúde. A parceria resultará no abastecimento de energia 100% renovável para a produção de uma unidade da Air Liquide no Nordeste do país, entregando ao mercado produtos que vão ao encontro do objetivo de reduzir a emissão de carbono já divulgado pelo Grupo Air Liquide, que possui metas de reduzir as emissões de carbono até 2035 e zerá-las até 2050, sendo a energia elétrica um importante fator para atingir esses objetivos. Esses produtos são e continuarão sendo essenciais, dentre outras aplicações, para manutenção da vida em hospitais da região, como foi observado com maior intensidade durante os picos da pandemia de Covid-19.

A companhia está sempre pronta para gerar valor aos seus clientes, oferecendo soluções alinhadas à estratégia de atuação sustentável de seus parceiros, como é o caso da Air Liquide. Esse projeto apresenta os selos REC dos parques de energia renovável, o que possibilitará o abatimento das emissões para compra de energia (Escopo 2 do GHG Protocol) e contribuirá para a redução de aproximadamente 25 mil toneladas de CO2 na atmosfera.

“Essa parceria ressalta nosso compromisso com a agenda ESG e a relevância que temos na estratégia de grandes companhias globais como a Air Liquide. A Omega tem muito orgulho de poder fornecer energia limpa, sustentável e competitiva para uma empresa que utiliza a força da ciência e inovação para atuar como referência na transição energética e promover melhorias para a sociedade.” afirma Fabiana Polido, diretora comercial da Omega.

“Mantemos o nosso compromisso de melhorar a experiência dos nossos clientes por meio da entrega de produtos e serviços de uma forma mais sustentável. Este contrato com a Omega é mais uma clara demonstração da Air Liquide Brasil com o seu compromisso na redução da emissão de carbono e na fabricação de produtos “verdes”. Continuamos determinados em propor soluções que atendam a demanda da sociedade, e dos nossos clientes e pacientes, bem como as expectativas dos nossos colaboradores.” afirma Fábio Nascimento, diretor de Grandes Indústrias da Air Liquide Brasil.

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engereyPainéis elétricos certificados são fundamentais na gestão de energia e segurança de qualquer tipo de estabelecimento, sejam hospitais, shopping centers, condomínios residenciais ou canteiro de obras. Além de permitir a centralização, controle e otimização da energia elétrica, um painel elétrico tem uma série de dispositivos que pode evitar grandes acidentes oriundos de panes elétricas.

Porém, cada estabelecimento demanda um tipo de painel, com diferentes especificações e componentes de acordo com a capacidade e a necessidade de uso da energia. Assim, é fundamental que todas as informações técnicas sobre o painel estejam à disposição de engenheiros e técnicos que venham a lidar com esses equipamentos.

Essa demanda levou a Engerey a desenvolver uma solução inovadora no mercado de gestão de energia. Com muitos anos de mercado e inúmeros clientes, a empresa notou que muitas vezes era contraproducente a forma de documentar e disponibilizar todas as informações importantes sobre os painéis que produziam.

Desta forma, a Engerey investiu no desenvolvimento de um QR Code atrelado ao painel, que permite, a partir de um sistema automatizado e on-line, acessar informações específicas sobre aquele painel.

“Nós sempre documentamos todos os requisitos técnicos, assim como os ensaios realizados nos painéis. Porém, às vezes, o engenheiro não pode recorrer à documentação, pois não tem fácil acesso a esse material, que muitas vezes, por exemplo, está no local de instalação do painel”, explica Fábio Amaral, diretor da Engerey.

O QR Code é fixado na porta frontal externa do painel elétrico, que ao ser escaneado dá acesso, através de login e senha particulares, a uma área exclusiva. Ali, é possível verificar, por exemplo, o Databook com todas as informações técnicas sobre aquele produto. No material, é listado todo o catálogo dos componentes do painel, como, por exemplo, qual o DPS (dispositivo de proteção contra surtos) utilizado, de qual marca, quais os tipos de disjuntores usados no painel e quais componentes de reposição em caso de manutenção.

Além disso, é possível acessar todo o projeto do painel, com fotos das várias etapas de montagem, fotos das inspeções realizadas e do produto final. Ainda em relação às inspeções, todos os ensaios realizados, que sempre seguem os protocolos da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), também estão descritos e podem ser acessados via plataforma.

“Essa é uma solução inovadora no mercado e quem está na lida do dia a dia sabe o quanto é importante ter acesso a informações tão específicas na hora de solucionar um possível problema de energia a partir do painel elétrico”, reforça Fábio Amaral.

Os clientes também poderão acessar o portfólio da Engerey a partir do QR Code. Como a empresa trabalha com uma variedade grande de tipos de painéis e soluções em gestão de energia, é possível encontrar outros recursos que possam sanar os problemas dos técnicos e engenheiros.

Mais informações em: http://www.engerey.com.br/

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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