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bmwNovidade para a indústria automotiva, os modelos do NEUE KLASSE do BMW Group, que serão lançados a partir de 2025, apresentarão algumas peças de plástico cuja matéria-prima contém cerca de 30% de redes e cordas de pesca recicladas.
A caminho de um futuro mais sustentável, por meio de um processo de reciclagem exclusivo, o material residual da indústria marítima é utilizado para produzir peças de acabamento adequadas para o exterior e interior dos veículos.
Os componentes resultantes representam, aproximadamente, 25% a menos de impacto na emissão de carbono quando comparado com peças feitas de plásticos convencionais. O BMW Group vem explorando diferentes abordagens para utilizar os resíduos plásticos da indústria marítima como matéria-prima para componentes de veículos, visando conservar recursos valiosos e reduzir as emissões de CO2. Esta forma de reciclagem torna possível diminuir a necessidade de plásticos primários à base de petróleo e, ao mesmo tempo, combater a poluição oceânica.

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Mike Klinker, CTO e cofundador da REGENT e Billy Thalheimer, CEO e cofundador da REGENT.

Mike Klinker, CTO e cofundador da REGENT e Billy Thalheimer, CEO e cofundador da REGENT.

A Siemens Digital Industries Software anunciou hoje que a REGENT adotou o portfólio Siemens Xcelerator de software e serviços baseados na nuvem para ajudar a criar uma nova categoria de veículo chamada seaglider, ou planador marinho. O seaglider é um veículo de alta velocidade e zero emissão de carbono que voa exclusivamente logo acima da superfície da água para reduzir consideravelmente o tempo e o custo do transporte de pessoas e mercadorias entre cidades costeiras.

Com 40% da população mundial vivendo em comunidades costeiras, os seagliders elétricos da REGENT serão os primeiros veículos deste segmento a oferecer maior segurança, baixo custo, alta velocidade e zero emissão. Os clientes de lançamento do seaglider da empresa incluem operadoras da aviação, de balsas e do setor de logística.

O planador marinho da REGENT é um veículo totalmente elétrico que voa exclusivamente acima da superfície da água (efeito WIG – wing-in-ground), percorrendo o mar de três maneiras: flutuando quando está perto do cais, deslizando em seus hidrofólios a até 40 nós (kts) ao entrar e sair do porto, ou voando acima das ondas a 160 nós enquanto navega rumo ao seu destino.

O seaglider voa a poucos metros acima da superfície da água sobre uma “almofada de ar”, devido ao efeito WIG, combinando alta velocidade e conforto de um avião com o baixo custo operacional de um veículo elétrico. Os seagliders diferem dos veículos WIG anteriores devido aos seus hidrofólios, propulsão elétrica distribuída e controles aeroespaciais do tipo fly-by-wire. Esses elementos permitem operações seguras no porto, maior tolerância às ondas e uma experiência confortável para os passageiros.

No coração do seu conjunto de ferramentas de projeto, engenharia e desenvolvimento está o portfólio Siemens Xcelerator, que tem sido fundamental para a REGENT desde a sua fundação em 2020.

“A ideia da REGENT é trazer um novo veículo revolucionário para o mercado de transporte com o potencial de mudar a forma como as pessoas e as cargas são transportadas sobre a água”, disse Mike Klinker, diretor de tecnologia e cofundador da REGENT. “Enquanto nossos planadores aguardam a certificação e a produção comercial em larga escala, precisamos de uma plataforma robusta e moderna de ferramentas digitais que atenda ao ritmo dos nossos ciclos de inovação com rigor para um produto tão complexo quanto o nosso. O Siemens Xcelerator as a Service é perfeito para uma startup digital como a nossa. As soluções nativas da nuvem, como o Teamcenter X, minimizam os custos administrativos e nos permitem focar 100% no projeto, engenharia, fabricação e inovação. A colaboração valiosa da Siemens e o modelo de assinatura oferecem benefícios significativos de fluxo de caixa que são vitais para qualquer startup.”

O planador principal da REGENT, o Viceroy para 12 passageiros, será construído com os mais altos padrões de segurança. Ele poderá operar rotas de até 180 milhas com a tecnologia de bateria atual e rotas de até 500 milhas com baterias da próxima geração, tudo por meio da infraestrutura atual no cais. Além disso, sua operação como veículo WIG acima da superfície da água permite testes e certificações marítimas. Este é um caminho eficiente para começar a operação comercial, permitindo que os clientes aproveitem a mobilidade costeira de alta velocidade e emissão zero antes que as opções de aviação elétrica, mantendo níveis de segurança semelhantes.

“A revolução da mobilidade e eletrificação continua em um ritmo empolgante em todo o espectro do setor, mas não é sempre que esses dois elementos são combinados a um projeto tão inovador para tratar de um desafio específico como esse enfrentado pelas comunidades costeiras do mundo todo”, disse Dale Tutt, vice-presidente de estratégia da indústria da Siemens Digital Industries Software. “A REGENT é pioneira no transporte costeiro inovador de alta velocidade, visando zero emissão líquida desde o início. Nosso portfólio Xcelerator as a Service é fundamental para ajudá-los a atingir esse objetivo de forma mais rápida.”

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johnCada vez mais, a tecnologia se torna indispensável para todos os setores da economia — como no agronegócio, em que o modelo de trabalho já não é mais o mesmo e as demandas da Indústria 4.0 aumentam exponencialmente. A John Deere é um exemplo de como uma empresa pode utilizar a inovação em favor do negócio e dos clientes.

Quando se fala em inovação, startups automaticamente vêm à mente. As jovens empresas têm como principal característica buscar soluções inovadoras para problemas do mercado, e hoje em dia é muito comum ver esse modelo de negócio caminhando lado a lado com grandes companhias. É uma troca benéfica para ambos os lados: enquanto corporações líderes acompanham testes de soluções inéditas no mercado, startups têm acesso a processos que funcionam globalmente em larga escala. Isso resulta na otimização de etapas de fabricação das máquinas, com soluções mais tecnológicas para o cliente desbloquear seu potencial. A John Deere, que tem a inovação como um de seus pilares, sempre buscou a aproximação com o universo das startups para integrar novas ideias e desenvolver o conceito de inovação aberta.

Em 2022, a companhia se tornou Innovation Partner do AgTech Garage, maior hub de inovação no agronegócio da América Latina, com mais de 900 startups da área como parceiras. Com isso, passou a participar ativamente do programa de aceleração Intensive Connection – a edição de 2022 teve duas startups participantes selecionadas pela John Deere: a Cromai, que desenvolve a tecnologia de fronteira e visão computacional; e a Scicrop, especialista em big data analytics, transformação digital e soluções para cadeia do agro.

“Por ter parceria com mais de 900 agtechs, o hub é um ótimo pool para que a John Deere possa acompanhar mais de perto o universo de startups, avaliando constantemente potenciais parcerias ou mentorias com capacidade de agregar valor tanto à empresa quanto à startup”, afirma Dan Leibfried, diretor de Inovação da John Deere para a América Latina.

Essa proximidade faz com que a John Deere olhe atentamente ao mercado e às suas necessidades, investindo em agtechs que tenham potencial de otimizar algum processo na cadeia produtiva do ecossistema integrado da companhia. Ainda esse ano, por exemplo, a John Deere adquiriu a startup  Kreisel Electric, de baterias e carregamento rápido. Em 2021, incorporou a jovem empresa Bear Flag Robotics, de automação e inteligência artificial, como parte da estratégia da companhia em desenvolver máquinas inteligentes no campo. Já em 2017, comprou a Blue River Technology, que aplica o machine learning em pulverizadores com uma tecnologia inovadora.

A John Deere também passou a investir na ClearFlame, empresa americana de tecnologia limpa e descarbonização. “Essa relação próxima com startups ajuda a John Deere a acelerar sua capacidade de fornecer soluções inovadoras aos clientes, ao mesmo tempo em que contribui para melhorar a eficiência em toda a empresa. A Indústria 4.0 cada vez mais pede um mercado conectado e inteligente, e a John Deere é um dos maiores ícones dessa revolução no cenário global”, completa o diretor de Inovação.

A inovação como pilar fundamental da companhia, unida ao ápice da Indústria 4.0, ajuda a John Deere a construir um ecossistema mais integrado de tecnologia e conexão. Por meio dele, a empresa oferece aos clientes soluções completas e conectadas em várias frentes, como hardware, softwares, plataformas de dados e aplicativos. Esse pacote de soluções contribui para que o cliente performe de forma mais sustentável.

“Utilizando sistemas proativos e dados coletados e analisados constantemente, é possível simular diversos cenários distintos e fornecer uma comunicação orgânica, integrada e segura para o agricultor, com o que há de mais tecnológico no mercado. Isso ajuda a construir um ecossistema conectado para produtores clientes tanto da John Deere quanto de outras marcas — afinal, acreditamos que a tecnologia deve ser inclusiva e acessível”, finaliza Leibfried.

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acobrasilO último painel do Congresso Aço Brasil 2022 reuniu no dia 24 de agosto, em São Paulo, presidentes de algumas das maiores empresas do setor para uma reflexão sobre o Futuro da Indústria Brasileira do Aço — A visão dos CEOs. Moderado pelo presidente executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, o debate contou ainda com a expertise dos participantes Gustavo Werneck, conselheiro do Instituto Aço Brasil, diretor-presidente e CEO
da Gerdau; Sergio Leite, conselheiro do Instituto Aço Brasil e presidente do Board Usiminas; Marcelo Botelho, conselheiro do Instituto Aço Brasil e presidente da Companhia Siderúrgica do Pecém; Jefferson De Paula, presidente do Conselho diretor do Instituto Aço Brasil, presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO da ArcelorMittal Aços Longos e Mineração LATAM.

Durante o debate, os CEOs abordaram o perfil da indústria brasileira do aço, a evolução das vendas internas, tendência de indicadores econômicos como PIB e taxa de juros, investimentos, competitividade, Custo Brasil, guerra de mercado, comércio internacional e impactos causados pela guerra entre Rússia e Ucrânia.

Para Marco Polo de Mello Lopes, alguns pontos merecem ser destacados, como o problema da falta de demanda, muitas vezes associado erroneamente à falta de oferta. “O setor está capacitado a atender qualquer demanda, seja em qualidade ou quantidade e, nesse bloco, entra o entendimento de que 2022 será um bom ano para o aço brasileiro. Vale ressaltar ainda que PIB e consumo de aço andam juntos, ou seja, o desenvolvimento sustentável do país depende de uma reforma
tributária ampla que acabe com a cumulatividade dos impostos, desonere as exportações e estabeleça equilíbrio na carga tributária intersetorial”, disse. Outro ponto de destaque foi de que a melhoria da competitividade sistêmica está associada à busca de soluções para questões que compõem o Custo Brasil.

Para Jefferson De Paula, apesar das incertezas levantadas pelo custo de energia, por exemplo, o Brasil tem se destacado em relação a outros países. “Esse ano, nós temos previsto que talvez haja uma redução do consumo com relação ao ano passado, mas isso se dá pelo fato de 2021 ter sido extraordinário. Mesmo diante deste contexto, nós da Aço Brasil e da ArcelorMittal acreditamos que vamos ter, sim, um ano muito bom”, disse.

Em seu posicionamento, Gustavo Werneck destacou a importância de abrir a discussão para propostas que contemplem o ‘longo prazo’. “Eu acho importante discutirmos os próximos seis meses, até porque enfrentamos períodos, na última década, muito atreladas às demandas de curto prazo, mas acredito que essa fase já passou e nós temos a oportunidade de começar a discutir ideias que avancem o tempo. Diante disso, a Gerdau tem uma projeção muito positiva para os próximos
anos”.

Sergio Leite avaliou a possível redução do consumo do aço em função da metodologia de cálculo. “2022 será um dos melhores três ou quatro anos dos últimos dez anos. Um resultado bastante significativo e um consumo que traz para a economia brasileira uma perspectiva positiva. Nós temos que atuar no sentido de abastecer nosso país, com produtos competitivos, e aumentar nossas exportações, no momento em que o país vai avançando em suas reformas”.

Por fim, Marcelo Botelho afirmou que percebe uma grande potência na indústria do aço para os próximos anos. “Acredito que políticas públicas possam ajudar muito nesse processo, com os projetos de infraestrutura, renovação de frota e outras iniciativas, que são demandas para as quais a indústria do aço está preparada, para cumprir esse objetivo de tornar o Brasil uma potência”, disse. “Grande parte da indústria do aço está seguindo seu papel, fazendo seus investimentos, mantendo seu parque industrial atualizado, olhando o futuro”.

Consumo por habitante, Custo Brasil e competitividade

Em seus posicionamentos, os participantes do painel destacaram ainda a importância do incentivo e implementação de medidas que ampliem o consumo de aço por habitante no Brasil. Segundo o comparativo de 1980 a 2021, apresentado no painel, o Brasil passou de 100,6 a 122,3 kg/habitantes. Já a China, no mesmo período, teve um crescimento de 32 para 666,5 kg/habitantes, mostrando um avanço exponencialmente maior ao nosso país.

Um dos últimos temas debatidos pelos representantes da indústria do aço foi a questão ambiental e o compromisso com a redução da emissão de carbono. “O setor já tem um diferencial em relação à siderurgia dos demais países por ter uma rota que nenhum deles tem, a rota do carvão vegetal biorredutor, e, para isso temos ações de curto e médio prazo. Dentro desse contexto, nós vamos precisar de investimento para lançar tecnologias que sejam disruptivas”, completou Marco Polo.

Após o último painel, o novo presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil, Jefferson de Paula, conduziu o encerramento do Congresso Aço Brasil 2022, que reuniu 780 congressistas do setor do aço, e contou, em sua abertura, com o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, dentre outras autoridades.

Em sua fala, que marcou o encerramento do congresso na tarde desta quarta-feira, Jefferson de Paula disse que “é uma grande honra ocupar a presidência do conselho” e enalteceu o trabalho realizado pelo antecessor, Marcos Faraco, Conselheiro do Instituto Aço Brasil e Vice-presidente da Gerdau Aços Brasil, Argentina e Uruguai.

Foto: Abrasca

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cadeiraderodasNa última quinta-feira, 18, a Indústria Xperience liberou mais um webinar, on demand, para falar da inclusão de pessoas com deficiências e competências. A plataforma 100% digital apresentou o episódio que faz parte da série ESG da Indústria Xperience, que trata de um conjunto de práticas, diretrizes e estratégias expressando o compromisso das empresas com o impacto social e ambiental de suas operações.

A psicóloga, coach e educadora, Cristina Jorge Dias, apresentou neste episódio histórias de superação de atletas do Centro Paraolímpico Brasileiro, que conta com instalações esportivas, indoor e outdoor, para treinamentos, competições e intercâmbios de pessoas de alto rendimento com deficiências. Cristina afirmou que a competência das pessoas no esporte pode ser também aproveitada na indústria e no chão de fábrica. A psicóloga citou diversos conceitos paralelos entre as dificuldades dos atletas e colaboradores da indústria, e a mensagem deixada é que funcionários com deficiências não devem ser subestimados. 

Dias ainda apresentou o técnico da Seleção Brasileira de Paraolímpiadas, Felipe Silva, e, referindo-se a pessoas anãs, voltou a afirmar que tamanho não é documento na hora de contratar um novo colaborador. “Como os atletas com deficiências são competitivos em seus esportes, no trabalho, e em outros papéis assumidos, eles levam essa alta performance para o seu dia a dia”, disse a educadora. Outra história de superação trazida por Cristina é a de Daniel Dias, nadador paraolímpico e recordista mundial. Daniel nasceu com má formação de seus membros superiores e inferiores e, mesmo assim, conquistou 30 medalhas de ouro para-panamericanas.  

Cristina também citou a cartilha que explica como uma empresa poderá se tornar patrocinadora de um esporte paraolímpico e os benefícios institucionais para investimento em iniciativas que valorizam a inclusão e a qualidade de vida. Em 2021, nos jogos paraolímpicos de Tóquio, o Brasil trouxe para casa 72 medalhas, sendo 22 de ouro, dando intensa visibilidade também para as empresas que investiram nos atletas. 

Ela também é autora do livro Inclusão: Conceitos, Histórias e Talentos das Pessoas com Deficiência. A obra apresenta conceitos sobre a inclusão de pessoas com deficiências no mercado de trabalho. Ela também apresentou outras duas obras de sua autoria: Compartilhar Jogos e Vivências e Jogos Pedagógicos e Histórias de Vida: Promovendo a Resiliência.

“Se os gestores forem preparados para serem cada vez mais resilientes em relação às dificuldades e obstáculos nas suas vidas pessoais e profissionais, poderão, sem dúvida, repassar esse conhecimento a todos seus colaboradores, tornando-os também mais resilientes”, afirma a coach, que fornece apoio socioemocional para deficientes visuais.

O próximo webinar da Indústria Xperience está programado para acontecer no dia 08 de setembro, às 17h, com o tema DFM: Desafio da integração entre produto e processo. A transmissão acontece pela plataforma da Indústria Xperience. Para fazer sua inscrição e conferir todos os episódios, gratuitos, acesse o link e acompanhe mais informações pelo site.

Foto: CIMM

 

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Modern Electronics Research, Development Facility: Black Female Engineer Does Computer Motherboard Soldering. Scientists Design PCB, Silicon Microchips, Semiconductors. Medium Close-up ShotA empresa mineira RCM Locação de Máquinas, atende empresas como Vale, ArcelorMittal, Gerdau e Usiminas. Com uma operação descentralizada e projetos espalhados pelo Brasil, a empresa tinha o desafio de reduzir o tempo de recebimento de suas informações em campo, como os apontamentos dos serviços, que envolvem, em média, 6,7 mil atendimentos por mês.

Para isso, iniciou um projeto de transformação digital chamado Projeto Inovar, com a adoção do SmartQuestion, solução desenvolvida pela Engineering, companhia global de Tecnologia da Informação e consultoria especializada em Transformação Digital, para a digitalização de processos referentes aos serviços em campo. A plataforma coleta e armazena as informações de forma estruturada e na nuvem, utilizando dispositivos móveis.

Se antes tudo era feito por meio de formulários em papel, agora, os registros com as informações operacionais de apontamento de horas trabalhadas, produção, amostras de materiais, demandas de manutenção, inspeções de serviços, produtos, segurança, qualidade e meio ambiente passaram a ocorrer de maneira on-line. Os apontamentos das atividades em campo são realizados por meio de, aproximadamente, 100 tablets utilizados de forma compartilhada por toda a equipe operacional que realiza os serviços.

“Nossas frentes de serviços atuam em diferentes cidades e quando fazíamos os registros em papel, demorava muito para chegar, pois as equipes ficavam quase uma semana fora e só tínhamos acesso à documentação para iniciar os apontamentos, as aprovações e o faturamento quando os operadores retornavam para a sede administrativa da empresa. Hoje o processo ocorre quase que em tempo real. O que antes demorava cerca de dez dias, hoje é feito em menos de 24 horas,” explica Vanessa Bicalho, coordenadora de projetos da RCM.

A RCM desenvolveu na plataforma cerca de 156 formulários e 200 relatórios, atingindo 368 colaboradores. A automatização promovida com o workflow da ferramenta promoveu um trabalho mais analítico, assim como vem ajudando a controlar seus ativos. Com o SmartQuestion, é possível, por exemplo, acompanhar o desgaste de pneus e o consumo de combustível, um item que é alvo das análises estratégicas em função do alto custo. Através dos relatórios emitidos pelo SmartQuestion, a RCM gerencia os gastos e programa com maior eficácia as manutenções corretivas e preventivas dos equipamentos.

“A plataforma SmartQuestion, além de trazer a transformação digital à empresa, também promoveu uma mudança cultural por meio da inclusão digital de colaboradores que nunca haviam tido acesso à tecnologia. Hoje vemos uma empresa 100% adaptada à ferramenta, seja do operador mais simples, até a alta direção. Com esse objetivo atingido, agora vamos pensar no desenvolvimento de novas análises de dados e em como podemos levar mais diferenciais nos serviços prestados às empresas que atendemos”, explica Vanessa.

De acordo com William Rocha, gerente comercial da Engineering, além da RCM obter uma solução intuitiva, fácil de realizar os apontamentos e que promove a rapidez no processamento e faturamento de cada serviço, a empresa promoveu uma transformação social, impactando pessoas por meio do acesso a uma tecnologia que facilita o trabalho e promove a satisfação em executar processos mais autônomos

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sew2Investimentos feitos nos últimos anos pelos maiores produtores de açúcar e etanol no Brasil vêm revelando uma tendência importante: o uso do bagaço de cana de açúcar para produção do etanol de segunda geração. Como fornecedora de tecnologias de acionamento fundamentais para todas as usinas do setor, a SEW-EURODRIVE BRASIL apresenta nesta FENASUCRO & AGROCANA 2022 diversas soluções testadas pelos principais players da indústria de bioenergia brasileira.

Os maiores players que atuam no negócio de etanol de segunda geração contam com diversos redutores industriais e motoredutores da SEW-EURODRIVE BRASIL. Até o momento, a SEW já forneceu cerca de 80 equipamentos para projetos de etanol de segunda geração.

Os próximos cinco anos têm, pelo menos, cinco novos projetos de etanol de segunda geração no radar. Para cada um deles, estima-se que em média dez novos equipamentos de acionamento — entre redutores industriais de grande porte, motoredutores e motores elétricos — deverão ser fornecidos. E a SEW-EURODRIVE BRASIL está atenta e preparada para atender o mercado neste momento de crescimento.

Uma característica especialmente interessante da SEW-EURODRIVE BRASIL para este mercado é a possibilidade de modularizar os sistemas de acionamentos. Nenhuma usina será igual à outra. Por isso, o fornecedor que atende demandas específicas sai na frente.

A nossa tecnologia movimenta o mundo –  A Série XP de redutores planetários da SEW-EURODRIVE BRASIL é um excelente exemplo de como o setor sucro-energético pode se beneficiar de componentes modulares. Com suas diversas configurações, é possível atender as demandas específicas de cada projeto de usina, o que permite o avanço do etanol de segunda geraçãono país.

Os redutores planetários modulares da série XP têm torques que vão de 500 a 9.000 kNm, e estão disponíveis nas configurações coaxial, ortogonal, coaxial + helicoidal e duplex. Com isso, mais a oferta de motoredutores e motores de ampla faixa de potência, a SEW-EURODRIVE BRASIL é capaz de responder praticamente qualquer demanda do setor de usinas de cana.

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07A Mitsubishi Electric do Brasil já entregou mais de 20 mil certificados em 23 cursos de sua plataforma de treinamentos gratuitos à distância, desde fevereiro de 2021. A organização já vinha investindo, desde 2017, na oferta de cursos presenciais, formando cerca de mil alunos por ano. Com a chegada da pandemia, o modelo foi adaptado para EAD, atraindo milhares de pessoas em busca de conhecimento sobre automação industrial.
Inicialmente, os cursos eram ministrados nas escolas técnicas e universidade e, posteriormente, passaram a ser feitos nas instalações da Mitsubishi Electric, em Barueri (SP).

Hélio Sugimura, gerente de marketing da Mitsubishi Electric Brasil, comenta que muitas pessoas, contudo, tinham interesse pelas formações e não conseguiam comparecer presencialmente. A possibilidade de realizar os cursos de forma on-line ampliou o acesso a engenheiros, técnicos e para o público geral.

“Ampliamos nossa cobertura geográfica, oferecemos flexibilidade de horário e recebemos diversos depoimentos de alunos de outros estados e até de outros países de língua portuguesa, como Portugal e Angola”, conta Sugimura.

Thiago Turcato, gerente de suporte técnico e de treinamentos, explica que os cursos surgiram da necessidade de transformar a teoria em prática e que, no estudo para o formato on-line, foram priorizadas as simulações. “A proposta é pegar uma máquina, embarcar uma simulação em um software e, a partir disso, desenvolver exercícios. Com isso, o aluno tem um software demo que simula o real e, em termos de aprendizado, tem uma experiência muito mais rica”, destaca Turcato.

O engenheiro mecânico Otávio Basílio, de Belo Horizonte, Minas Gerais, é um dos alunos que têm aproveitado a plataforma de cursos para se atualizar e aplicar o conhecimento. “Como consultor, a minha atuação é multidisciplinar. Com a experiência, você adquire conhecimento, mas sempre fica faltando informação. O primeiro curso que fiz foi o Inversor de Frequência e agora já fiz todos os cursos, tanto do módulo Iniciante quanto do Básico e do Intermediário. Também participo dos webinars e do Digital Talks”, comenta.

De olho no mercado de trabalho

Os cursos da plataforma EAD da Mitsubishi Electric Brasil também servem como atividades extracurriculares em muitas universidades e colégios técnicos. “Ainda existe uma grande dificuldade de inserção no mercado por falta de experiência. O que nós provemos para essas pessoas é uma certa experiência, é algo adicional, que vai contribuir para que elas tenham mais oportunidades no mercado de trabalho, com sucesso”, acrescenta Turcato.

Os cursos também são muito procurados por profissionais que buscam uma recolocação no mercado de trabalho. “Os cursos sempre foram abertos a todos os interessados, não importa se é um jovem aprendiz ou um profissional em busca de atualização. E o mercado também gosta muito, porque sabem que poderão contar com profissionais com conhecimento nos equipamentos”, aponta Sugimura.

Atualmente, a plataforma EAD disponibiliza 23 cursos gratuitos, entre os níveis Iniciante, Básico e Intermediário, com entrega de certificado após avaliação. A cada dois meses um novo curso é inserido na plataforma, e os temas são definidos a partir da demanda do mercado pelos produtos e lançamentos.

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Um homem corajoso, inovador e apaixonado pela vida. Este é Clovis Tramontina, que por 30 anos esteve à frente de um negócio que produz mais de 22 mil itens para facilitar a vida das pessoas. Considerado uma das figuras empresariais mais emblemáticas do país, Clovis demonstrou aptidão para ideias criativas ainda na infância.

O-vencedor-da-Dona-LauraDesde muito cedo, frequentou os corredores da empresa fundada pelo avô, Valentin, há 111 anos, na cidade de Carlos Barbosa, interior do Rio Grande do Sul. Com apenas oito anos, criou o time de futsal River, que mais tarde ganhou o nome de Associação Carlos Barbosa de Futsal (ACBF), se tornou reconhecido mundialmente e concedeu à cidade o título de Capital Nacional do Futsal.

Em 1980, aos 25 anos, levou o talento para os negócios à Tramontina. Trabalhou com vendas por mais de uma década e, aos 36, foi promovido como presidente do empreendimento. Na época, a marca, que era conhecida apenas no Rio Grande do Sul, tinha grande número de concorrentes.

Clovis, com uma capacidade criativa ímpar, fez do marketing o maior aliado para expandir os negócios. Com forte investimento em propagandas na grande mídia, a Tramontina passou a ser conhecida e admirada por milhões de brasileiros. Tornar a empresa da família uma das favoritas no país foi apenas um dos grandes desafios da vida do gaúcho.

Anos mais tarde, em 1986, recebeu o diagnóstico de esclerose múltipla, uma doença degenerativa autoimune que compromete o sistema nervoso. Os sintomas o motivaram ainda mais a expandir a multinacional. Hoje, a Tramontina é uma potência mundial presente em mais de 120 países.

Em 2021, o empresário lançou sua biografia Clovis Tramontina: Paixão Força e Coragem, que reúne memórias de sua trajetória pessoal e profissional. A obra, disponível em lojas virtuais como a Amazon e em livrarias de todo o país, retrata a visão de mundo de um homem apaixonado pela vida, que nunca se deixou abalar pelas dificuldades.

 

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Programa de Educação AmbientalTer consciência ambiental é compreender que a sobrevivência dos ecossistemas depende de ações do cotidiano dos indivíduos. Para contribuir com essa conscientização, o Grupo Aço Cearense realizará, nos dias 29 e 30 de julho, a 3ª edição do Programa de Educação Ambiental. A iniciativa é fruto de uma parceria da área de sustentabilidade e do Instituto Aço Cearense.

No dia 29, será realizado um evento interno para os colaboradores da Aço Cearense Industrial, localizada em Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza. A ação terá palestra sobre sustentabilidade, exposição de produtos tecnológicos sustentáveis e gincana com quiz.

“Essa exposição será composta pelo trabalho dos parceiros Eco Museu e Resíduos Tecnológicos Sustentáveis, que trabalham com produtos ou ideias sustentáveis. Esses itens são todos de natureza reciclável ou reutilizável e são de origem eletrônica, ou seja, foram feitos a partir de peças de informática ou de mecânica que não são mais utilizados pela empresa, então são doados para eles”, explica Carlos Yves, gerente da área de sustentabilidade.

Já no dia 30, alguns voluntários e os filhos dos colaboradores que foram inscritos para participar da ação, irão para o Parque do Cocó. Lá eles terão um momento educacional com palestras sobre a história do Parque do Cocó e a sua biodiversidade, trilhas, arvorismo e visita ao Museu do Cocó.

As ações do Programa de Educação Ambiental são realizadas mensalmente com os colaboradores e seus filhos e tem o objetivo de fortalecer o senso de responsabilidade ambiental por meio do ensinamento de boas práticas ambientais e ações sociais de sustentabilidade.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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