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*Por Regina Celi Venâncio

É sabido que o resultado da produção industrial tem apresentado quedas maiores do que as previstas proporcionando o baixo desempenho da indústria no Brasil. Os indicadores mais recentes já conhecidos também continuam apontando nessa direção. A indústria ainda enfrenta dificuldades para aumentar a sua competitividade, principalmente devido ao elevado custo de produção no mercado brasileiro.

Há uma conjuntura de grande complexidade, com diferentes fatores impactando e prejudicando a competitividade do setor. Fora o elevado custo da mão de obra e os encargos trabalhistas exorbitantes, o tratamento tributário que pode ser desigual até entre empresas de um mesmo setor torna-se um complicador adicional. As consequências das políticas de atração fiscal entre os estados, por exemplo, podem configurar-se altamente perniciosas para a indústria brasileira.

Embora existam medidas criadas no sentido de favorecer a produção nacional, elas são deficientes e até mesmo contraditórias. No caso da desoneração salarial, por exemplo, determinou-se que ela seria setorial e não optativa. O problema é que dentro de um determinado setor existem empresas com características de folha de salários, empregabilidade, faturamento e estrutura societária, totalmente diferentes. Esses fatores acabam influenciando positivamente para algumas e prejudicando a competitividade de outras. Isto porque, ao impor que a desoneração seja aplicada igualmente aos desiguais, o Governo acaba por onerar algumas empresas e desonerar outras dentro de um mesmo setor, ou seja, empresas concorrentes. O que tem inclusive provocado discussões judiciais contra a norma.

O caso da indústria de transformação, que tem grande importância na cadeia econômica devido a características inerentes como potencial para investir, empregabilidade e retorno social, é um bom exemplo. Recentemente sua associação de classe solicitou formalmente ao Governo a sua exclusão da lista de favorecidas pela medida. Isso ocorreu, pois a maioria e não a totalidade destas empresas sentiu-se prejudicadas pela alteração.

No entanto, para uma empresa como a Termomecanica, que representa aproximadamente 50% da produção de Semi-Elaborados de cobre no Brasil e que emprega quase a metade dos trabalhadores do setor, a sistemática da desoneração da folha seria extremamente positiva. Os encargos da folha de pagamento versus o faturamento contribuem significativamente para a redução de custo. Porém isso ocorre somente para as empresas que empregam mais e terceirizam menos, como é o caso. E também para as empresas que praticamente não importam os produtos acabados, questão que também a inclui.

Por esta razão o ideal seria uma sistemática em que cada empresa, considerando as suas peculiaridades, pudesse fazer as contas e optar por um caminho que realmente lhe permitisse a desoneração tributária.  Além disso, medidas como o fim da guerra fiscal  ou adoção imediata da redução de 4% ou  0% nas operações interestaduais de produtos de cobre; revisão dos produtos importados, com a aplicação do anti-dumping; elevação da Tarifa Externa Comum do Mercosul para os principais produtos do setor e incentivos fiscais, precisam ser criadas e aplicadas urgentemente.

Seria injusto dizer que os projetos planejados pela indústria não apresentem nenhum avanço, porém o receio está no futuro, caso o Governo não proporcione para a indústria brasileira incentivos igualitários ou não barre as importações predatórias. Quem deixa de ganhar com tudo isso é a economia, que perde novos investimentos, criação de empregos e na obtenção de uma contribuição maior de renda tanto estadual como federal. Com o recuo, a indústria deixa de contribuir com o crescimento da economia e a melhora considerável no superávit primário (aumento da riqueza interna) e dos investimentos. Em resumo, somente com a implementação de políticas articuladas e medidas flexíveis será possível favorecer o crescimento da Indústria e retomar com consistência o crescimento da economia.

*Por Regina Celi Venâncio é presidente da Termomecanica, líder nacional na transformação de cobre e suas ligas em produtos semielaborados


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A CADENAS PARTsolutions, líder mundial em fornecer Catálogos Eletrônicos e configuradores CAD on-line e o Radar Industrial, líder em publicações comerciais industriais do Brasil, lançam uma nova parceria que permite ao Radar Industrial entregar o pacote completo de serviços digitais de marketing da PARTsolutions para os fabricantes industriais da América do Sul. O Radar Industrial está expandindo suas ofertas de mídia para preencher uma necessidade no mercado brasileiro de catálogos digitais de alta qualidade e modelos CAD para download da maneira que os engenheiros esperam dos fabricantes de componentes. Esta nova poderosa tecnologia vai permitir que os fabricantes tenham seus produtos “integrados” ou especificados no processo de engenharia, puxando as vendas através do departamento de engenharia.

Como um dos melhores e mais completos meios de comunicação industriais no Brasil, o Radar Industrial dá suporte as empresas para expandirem seus negócios através do marketing e serviços promocionais, visando o rápido crescimento do mercado industrial sul-americano.  E uma tendência emergente visto pelos fabricantes na Ásia, Europa e América do Norte é a possibilidade de download de modelos CAD 3D para distribuição online através de vários meios. À medida que o mercado evolui rapidamente para um ambiente digital, on-demand, os engenheiros procuram estes modelos CAD configuráveis ​​para especificar peças fabricadas em seus projetos de produtos. Isso acelera o processo de design dos engenheiros, acrescenta precisão ao projeto e permite o fabricante atingir um público maior de potenciais clientes.

Por mais de 20 anos, provedora de eCATALOG, a CADENAS PARTsolutions especializou-se em ajudar os fabricantes industriais a aumentar a receita e encontrar novas clientes em potencial qualificados para vendas através da construção de catálogos digitais para promover peças e produtos de uma empresa. Estas peças são configuráveis ​​on-line e pode ser baixado em mais de 150 formatos de CAD 2D e 3D e formatos gráficos como o Adobe PDF 3D, garantindo a satisfação máxima do cliente. Estes modelos são distribuídos no site do fabricante, bem como no novo portal  PARTcommunity do Radar industrial e outros mais de 50 portais de engenharia em todo o mundo, dando aos fabricantes acesso instantâneo a uma comunidade global de engenheiros e compradores de peças.

“O Radar é dedicado a ajudar os fabricantes industriais do Brasil, aumentar suas receitas e atingir um público maior com o nosso portfólio de soluções de marketing on-line e impresso”, diz Fernando Lopes, Diretor Executivo do Radar Industrial. “Ao expandir nossa oferta de incluir catálogos digitais on-line com downloads de CAD da CADENAS PARTsolutions, nossos clientes podem agora se beneficiar da tecnologia utilizada pelos principais fabricantes do mundo, permitindo-lhes reforçar a sua eficácia de marketing e geração de novos prospectos de vendas.”

E Rob Zesch, presidente e COO da CADENAS PARTsolutions , completa,salientando a importância desta parceria para o mercado. “CADENAS PARTsolutions viu uma oportunidade de crescimento para a nossa suíte de produtos no Brasil.A produção e exportações estão crescendo, e as empresas estão procurando maneiras inovadoras para melhor servir os seus clientes existentes, bem como métodos para atingir um público mais amplo em todo o mundo. O Radar Industrial, em parceria com a CADENAS PARTsolutions, pode oferecer aos fabricantes Sul-Americano uma tecnologia de ponta e mundialmente comprovada para ajudá-los a alcançar mais clientes e expandir seus negócios.”

Acesse e conheça a ferramenta: http://radarindustrial.partcommunity.com/portal/portal/radarindustrial

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A Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura será aberta no dia 3 de junho com a palestra diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Maurício Borges Lemos, sobre o tema Papel do BNDES-Finame no setor de bens de capital no Brasil. A palestra faz parte da solenidade de abertura do evento, promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, com a presença das lideranças da indústria de máquinas e equipamentos. A solenidade acontece às 9h, no Hotel Holiday Inn.

De acordo com indicadores divulgados pelo BNDES, o setor de bens de capital está retomando o ritmo de crescimento. O total de financiamento liberado, através do BNDES-FINAME, no primeiro trimestre de 2013, totaliza, aproximadamente, R$ 17 bilhões, 60% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. Esta edição da Feira reunirá 1300 marcas nacionais e internacionais com a expectativa de incremento relevante nos negócios.

Serviço:

14ª FEIMAFE – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura

Data: 3 a 8 de junho de 2013

Horário: Segunda a sexta – das 10h às 19h, Sábado – das 9h às 17h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP – Brasil

Mais informações em http://www.feimafe.com.br/

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Segundo expositores, esse total de recursos será alcançado com negócios iniciados na Feira e concretizados nos próximos meses.

A 27ª edição da FIEE 2013 (Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação) deve registrar um volume de negócios de mais de R$ 4 bilhões. Esse total de recursos será alcançado com negócios iniciados na Feira e concretizados nos próximos seis meses.

Numa edição que contou com 60 mil metros quadrados de exposição, a FIEE 2013, reuniu mais de 1.200 marcas, entre as maiores empresas do setor eletroeletrônico. O evento recebeu cerca de 55 mil visitantes, entre executivos, técnicos e especialistas, representantes de empresas do Brasil e do exterior. A feira registrou empresas expositoras de 18 países: Alemanha, Argentina, Suíça, Bélgica, Chile, China, França, Índia, Itália, Portugal, Coréia do Sul, Rússia, Espanha, Taiwan, Turquia, Hong Kong, Estados Unidos e Reino Unido, além do Brasil.

De acordo com levantamento feito pela ABINEE durante a FIEE, 85% dos expositores aprovaram a qualidade do público visitante (entre ótimo e bom). Em relação à quantidade de visitantes, 70% dos expositores aprovaram o volume de circulação no pavilhão (entre ótimo e bom). Na avaliação geral da Feira, 80% dos expositores aprovaram o evento (entre ótimo e bom).
A 27ª FIEE – Feira Internacional da Indústria Elétrica, Energia e Automação -, realizada e promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, e contou com o apoio oficial da ABINEE – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica.

Foto: Reed Exhibitions Alcantara Machado

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Equipamento facilita montagem de paletes


Um Selecionador de Camadas para paletes inovador foi o lançamento da Saur na Cemat 2013. A empresa apresentou o modelo de Selecionador de Camadas Layer Picker, que diminui o trabalho manual e aumenta a produtividade no manuseio de mercadorias em armazéns e centros de distribuição com paletes de cargas mistas. “Projetamos um Selecionador de Camadas que não conta com as buchas que são usuais nesse sistema, mas que têm a tendência de se desgastar e prejudicar o alinhamento na hora do operador pegar as camadas para fazer o palete”, explica Enio Heinen, gerente de exportação da Saur.

Segundo ele, esse modelo pode ser adequado ao que o mercado vem exigindo ultimamente. “As placas de contato tem regulagem, o que é um diferencial porque no Brasil cada fábrica tem um tipo diferente de embalagem, então é necessário oferecer um equipamento que tenha um ajuste fino para não soltar a carga. Logo, a regulagem se adequa ao tipo de embalagem que for carregar”, observa o gerente de exportação da Saur.

Com o Layer Picker, as empresas poderão atender aos clientes que, cada vez mais, estão diversificando cada vez mais os pedidos de bebidas engarrafadas. “Os paletes neste tipo de Selecionador de Camadas são facilmente montados. E agora, a tendência nesse mercado é exigir diferentes tipos de bebidas das fábricas de uma só vez. Fica mais fácil montar paletes com marcas e tipos diferentes de bebidas usando o Selecionador de Camadas Layer Picker. O nível de dificuldade que é se montar um palete de marcas diferentes de bebidas é tanto que o pessoal está fazendo manualmente”, afirma Heinen.

O Layer Picker tem capacidade de alcançar produtividade de até 2 mil caixas/hora.

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Cursos realizados em parceria com o SENAI para a especialização no sistema VRV são ministrados para engenheiros, instaladores, mantenedores e projetistas

São Paulo, 04 de março de 2013 – A DAIKIN, líder mundial no segmento de condicionamento de ar, entra no segundo de ano de atividades do DAIKIN Qualifica, programa de qualificação e treinamento voltado para instaladores, mantenedores, projetistas e engenheiros. Em 2012, a empresa ofereceu treinamento para mais de 1000 profissionais de todo o Brasil e, para 2013, a expectativa é treinar mais de 1500 pessoas.

A DAIKIN firmou parceria com o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), o maior complexo de educação profissional e tecnológica da América Latina, e criou o curso especializado em VRV para profissionais que trabalham com equipamentos dessa tecnologia. O programa, ministrado no Laboratório de Climatização da Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves, possui 5 dias de duração, com uma carga horária total de 40 horas, e é dividido em 4 módulos (módulo 1- Prática de Brasagem, módulo 2- VRV Básico, módulo 3- VRV Instalação Frigorífica e módulos 3 e 4- VRV Instalação Elétrica). Entre os dias 04 e 08 de fevereiro foi realizada a primeira turma de 2013. A expectativa é de que sejam formadas mais 21 turmas este ano.

Para Genivaldo Rosa, gerente de treinamento técnico da DAIKIN, “O curso especializado em VRV permite que o aluno conheça a fundo todo o sistema e seu funcionamento. Seu diferencial está no treinamento 100% prático. Neste treinamento, o profissional entra em contato com todas as etapas de trabalho, reproduzindo a situação real da obra no laboratório”. A estrutura de equipamentos e ferramentas oferecida é completa e permite que todos participem, na prática, de cada atividade.

Para os projetistas e engenheiros, a DAIKIN montou um módulo específico que tem o objetivo de ampliar o conhecimento desses profissionais na aplicação e no uso do sistema VRV, suas possibilidades de controle e integração com sistemas BMS – Building Management System.

Há 30 anos, a DAIKIN foi a precursora da tecnologia VRV no mundo, com sistema multi split inteligente, considerado tecnologia de ponta em condicionamento de ar. O VRV tem uma unidade externa que permite o controle individual de várias unidades internas. Com a aplicação de tecnologia de inversor e uso de novo refrigerante não poluente (R410A), é um sistema com uma economia de até 40% no consumo de energia, voltado à preservação do meio ambiente, motivo pelo qual tem crescente demanda em todo o mundo. Em dez anos, a empresa japonesa já comercializou no Brasil mais de 20 mil unidades de VRV importadas.

DAIKIN Qualifica viajou a onze capitais

Além dos encontros no SENAI em São Paulo, a equipe de Genivaldo Rosa percorreu no ano passado onze capitais (Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e Vitória) para oferecer os treinamentos regionais. Foram 16 encontros que reuniram cerca de 535 pessoas. Os cursos presenciais têm como objetivo atender localmente os parceiros regionais.

Atendimento online

Também foram realizados eventos para o treinamento online de profissionais das cidades de Belém, Curitiba, Porto Velho, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. Com eficiência comprovada, a DAIKIN deseja ampliar ao longo do ano o número de profissionais atendidos pelo treinamento à distância.

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Empresa referência no mercado de reúso de água e tratamento de água da chuva revela dicas simples para que todos possam contribuir para a preservação do meio ambiente.

O verão está chegando e, junto com a estação mais quente do ano, chegam, também, as corriqueiras e constantes pancadas de chuvas. Mas, esse fenômeno da natureza pode ser um meio para economizar dinheiro, água contribuindo para a preservação do o meio ambiente. Para isso, o engenheiro César Argentieri, da Acquabrasilis, empresa especializada em sistemas de aproveitamento de água, traz algumas dicas para usar a água que vem do céu.

É possível coletar e reservar a água da chuva por meio de recipientes como baldes espalhados pelo quintal; as chuvas de verão são fortes e permitem armazenam o bom volume de água; outra maneira de coletar a água pluvial é por meio das calhas, a partir das quais a água pode ser levada por tubulações para um ponto centralizado para armazenamento. Mas, independente da forma de armazenamento, não se deve guardar a água sem tratamento se não for para uso imediato.

“Lembrando que esta água não é recomendada para consumo humano, podendo, preferencialmente, ser usada para fins não potáveis, como, rega de canteiros, irrigação das plantas, limpeza de pisos, calçadas e lavagem de carros”, resume Cesar Argentieri.

Quando a residência ou edifício possui um sistema de tratamento para aproveitamento de água de chuva, esta pode ser também usada para descarga de banheiros.  Neste caso, existem  sistemas de tratamento aos quais a água captada é direcionada  e que são constituídos de filtros e de dispositivos de desinfecção da água.

Para aqueles que desejam instalar um sistema de aproveitamento de águas de chuva, sugere-se o desenvolvimento de um projeto específico na fase inicial de concepção da obra, quando é possível prever o tipo de captação das águas, as tubulações de condução até a central de tratamento, o dimensionamento do reservatório e dessa central. O investimento, para uma residência, considerando, inclusive, obras civis e reservatório, fica em torno de quinze mil reais.

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O presidente da Fiesp e do Ciesp, Paulo Skaf, classificou como “vitória importante” a sanção da presidente Dilma Rousseff à lei nº 12.741/2012, que determina a indicação pelas empresas, de forma clara e adequada, dos tributos incidentes sobre as mercadorias e serviços vendidos em todo o território nacional.

Para Skaf, “essa era uma antiga reivindicação dos setores produtivos para dar mais transparência sobre o que se paga, no preço final, quando a população compra algum produto ou contrata um serviço”.

São sete os impostos que estarão discriminados nas notas fiscais a partir de 2013: IPI, ISS, IOF, ICMS, IPI, Cide, Pis/Pasep e Cofins. As novas regras entram em vigor em 10 de maio de 2013.

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Em comunicado à imprensa, a FIESP apoia a decisão da presidente Dilma Rouseff de editar uma Medida Provisóaria que destina para educação 100% dos royalties de estados e municípios provenientes de contratos futuros de exploração de petróleo. Além de desenvolver fortemente a educação e, por consequência, a economia brasileira, a medida evitará que tais recursos sejam despendidos em custeio (gastos correntes).
“O Brasil precisa universalizar o atendimento de creches e construir um sistema de educação em tempo integral que proporcione educação de qualidade a todos os brasileiros. Sempre digo que a educação é a forma de se dar oportunidades iguais às pessoas. O direcionamento dos royalties exclusivamente à educação trará também maior crescimento econômico. Ninguém pode ser contra algo que faça o Brasil crescer mais e que dê as mesmas oportunidades a todos os brasileiros”, diz Paulo Skaf, presidente da FIESP.

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Gestão, Tecnologias, Soluções e Equipamentos para dar mais segurança às Usinas Nucleares e reduzir prazos e custos estarão na pauta do IV Seminário

O governo federal sinalizou, de forma clara para o mercado, que não desistiu da expansão do parque nuclear brasileiro, com uma referência a novas centrais nucleares no Plano Decenal de Energia 2021, que entrou em consulta pública em setembro último. No documento, o Ministério das Minas e Energia (MME) cita ainda a realização de estudos de áreas propícias à instalação de centrais nucleares, que a Eletrobrás Eletronuclear já vem desenvolvendo em parceria com a Coppe/UFRJ, para identificar áreas do território nacional mais apropriadas a abrigar os projetos.

Mesmo depois  do acidente de Fukushima, a decisão não chegou a surpreender os especialistas, tendo em vista os entraves ambientais aos projetos hidrelétricos e à aversão  às termelétricas a carvão. A proposta do MME, nesta próxima fase, é acompanhar o desenvolvimento de novos projetos pelo mundo, de olho na redução de prazos e custos.

Outro ponto importante, pós Fukushima, é a busca de mecanismos que possam dar mais segurança às usinas brasileiras, inclusive Angra 3, confirmada para entrar em operação ainda nesta década, em 2016. O assunto será o tema central do IV Seminário Internacional de Energia Nuclear, que acontece nos dias 27 e 28 de março de 2013, e que, há três anos consecutivos, vem sendo realizado em parceria com a ELETRORAS ELETRONUCLEAR.

Já consagrado no calendário do setor, o Seminário terá a participação de diversos convidados e profissionais de organismos estrangeiros ligados ao setor nuclear, de forma a dar mais profundidade e alcance à discussão que vem ganhando espaço em todo o mundo: a segurança nas usinas nucleares e em outras atividades da cadeia industrial e de geração de energia.

O acidente nuclear de Fukushima, no Japão, em março de 2011, gerou importantes progressos no sentido de reforçar a segurança nuclear mundial, de acordo com a agência de energia nuclear das Nações Unidas. Tais avanços foram uma resposta ao questionamento mundial sobre a energia nuclear, que expôs a necessidade de se tomar medidas mais coordenadas, inclusive um aumento na fiscalização de segurança dos reatores, para garantir que tal acidente não ocorra novamente.

O assunto interessa diretamente ao Brasil por conta do posicionamento do governo em relação à manutenção e fortalecimento de seu programa nuclear. Por isso, o Seminário de Energia Nuclear terá exatamente esse foco, discutindo modelos e experiências brasileiras e internacionais com ênfase na prevenção de riscos e no aumento da segurança na área nuclear e nos demais segmentos da cadeia produtiva da indústria e geração de energia, planos de emergência, monitoramento climático etc.

A exemplo das edições anteriores, a indústria nacional e estrangeira ligada à produção de equipamentos, tecnologia, projetos, construção e montagem industrial poderá participar ativamente patrocinando o evento e integrando a agenda de debates. A proposta é reunir representantes da cadeia nuclear brasileira e internacional, agências internacionais de segurança, empresas de consultoria, construção e montagem industrial, fornecedores de equipamentos e soluções tecnológicas para discutir as demanda de mercado, disponibilidade e formação de mão de obra especializada e novas tecnologias para atender ao projeto nuclear brasileiro e seus requisitos de segurança.

Serviço: As inscrições para participação no evento – aberto a todos os profissionais e empresas públicas e privadas do setor – podem ser feitas pelo email inscricao@planejabrasil.com.br, além dos telefones (21) 2262-9401 / 2215-2245.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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