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“Há necessidade de políticas públicas emergenciais estruturantes e permanentes, que tragam condições isonômicas de competição para o setor produtivo doméstico ante a produção estrangeira”, afirmou o diretor do Decomtec, José Ricardo Roriz Coelho.

Com o objetivo de discutir políticas para reindustrializar o Brasil e dinamizar a economia, o Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), promove o Seminário Reindustrialização do Brasil: chave para um projeto nacional de desenvolvimento, no dia 26 de agosto. O evento terá quatro painéis e contará com a presença de 33 renomados especialistas.
Em 2012 o PIB do Brasil cresceu somente 0,9%, muito pouco em comparação com o PIB mundial (crescimento de 3,2%) e da América Latina (3,0%), e, principalmente, ante as economias em desenvolvimento, que cresceram 5,1%.
“Um dos determinantes do baixo crescimento econômico brasileiro tem sido a estagnação da indústria de transformação, culminando com a retração de 2,5% do PIB do setor em 2012”, explica o diretor titular do Decomtec, José Ricardo Roriz Coelho.
Por sua vez, o fraco desempenho da indústria de transformação brasileira pode ser atribuído fundamentalmente ao Custo Brasil e à valorização do real. Estudo do Decomtec apontou que, em função do Custo Brasil e valorização do real, um bem manufaturado nacional é, em média, 34,2% mais caro que similar importado dos principais parceiros comerciais. Esse percentual se refere à comercialização de produtos importados e nacionais no mercado brasileiro, inclusos todos os tributos aplicáveis, o que, no caso de importados, compreende alíquotas de importação, além dos demais custos de internalização.
Todavia, como salientou Roriz “o Custo Brasil e a valorização cambial têm determinantes sistêmicos, portanto, sua redução exige políticas de Estado, que proporcionem um ambiente de negócios com previsibilidade ao longo prazo, e condições isonômicas de competição para o setor produtivo doméstico ante a produção estrangeira”.

Serviço:
Seminário Reindustrialização do Brasil: chave para um projeto nacional de desenvolvimento
Data: 26 de agosto
Horário: 8h30 às 18h30
Local: Edifício-sede da Fiesp, em São Paulo – Av. Paulista, 1313 (Teatro do SESI)

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As soluções apresentadas na área de impressãoe digitalização 3D são conhecidas mundialmente, pela reprodução em alta fidelidade e riqueza de detal

A Anacom Eletrônica, tradicional empresa atuante no segmento de engenharia e tecnologia, em sua primeira participação na MD&M 2013 – a maior feira de design de equipamentos médicos e hospitalares da América Latina, apresenta o que há de mais avançado em tecnologia tridimensional.

A Anacom – empresa parceira da americana Stratasys e da canadense Creaform no mercado brasileiro de impressão e digitalização 3D, irá apresentar o que há de mais recente em tecnologia tridimensional para o segmento médico, odontológico e hospitalar.

Atualmente, a tecnologia 3D tem auxiliado profissionais atuantes na área da saúde na busca por alternativas que promovam melhorias em tratamentos médicos, tais como próteses, enxertos e etc. Tendo isso em vista, empresas, clínicas, hospitais e instituições de ensino têm investido pesado em tecnologia de ponta.

O scanner 3D Go!Scan é a melhor solução disponível no mercado para digitalização e inspeção utilizando tecnologia de luz branca. Equipamento leve e extremamente portátil, ele é capaz de adquirir metros de informação em segundos. Campeão em velocidade, o Go!Scan3D elimina tanto a necessidade de utilização de adesivos utilizando referencial dinâmico quanto o tratamento de nuvem de pontos, uma vez que ele gera uma malha de triângulos em diversos formatos, estando pronto até mesmo para inspeção, reengenharia e manufatura rápida.

A Objet Connex 260 é uma das impressoras tridimensionais com tecnologia polyjet da Stratasys. Ela é capaz de reproduzir peças e protótipos com camadas de 16 mícrons de espessura, utilizando até 147 materiais, rígidos e flexíveis, em um único produto.


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Por meio de padronização global, a SCHUNK, líder em competência para a tecnologia de fixação e sistemas de garras, oferece uma solução muito econômica da tecnologia magnética de polos quadrados para pequenas e médias empresas. Os custos de investimento para placas de polos quadrados da linha MAGNOS Performance são 40% menores do que as placas convencionais, polivalentes e modificáveis MAGNOS de polos quadrados. De acordo com a SCHUNK, esta série MAGNOS-Performance foi desenvolvida principalmente para todos os usuários, que necessitam obter os benefícios proporcionados pela tecnologia de fixação magnética, pela primeira vez, ou que irão utilizar os dispositivos de aperto para aplicações específicas. Em comparação com placas magnéticas de polos quadrados, a linha MAGNOS Performance fornecida por uma inovadora empresa familiar é muito superior. A SCHUNK apenas consegue obter este ganho de eficiência através da redução da diversidade de opções. Portanto, a linha MAGNOS Performance é limitada ao tamanho de polo quadrado de 50 mm, na versão MFR-A1, e em três tamanhos, de 400 x 400 mm, 400 x 600 mm e 400 x 800 mm. Modificações individuais não são disponíveis para esta versão de preço / desempenho otimizados.

Usinagem de 5 lados sem interferências ao redor da peça a ser usinada

A Linha MAGNOS Performance oferece uma vasta gama de possibilidades para o usuário. Placas desgastadas ou danificadas em sua superfície podem ser retificadas em até 3 mm. Além disso, as placas de polos quadrados da Linha MAGNOS Performance podem ser combinadas com o sistema de troca-rápida SCHUNK VERO-S, que permite enorme redução no set-up das máquinas-ferramenta. A SCHUNK oferece também uma unidade de controle com preço competitivo, para fixar e soltar a peça, modelo KSS-01, para ser utilizada com esta nova linha. Além disso, todos os outros tipos de unidades de controle MAGNOS e o programa completo de acessórios MAGNOS estão disponíveis. As placas de fixação são adequadas para operações de fresamento, furação e retificação plana. A tecnologia de fixação magnética SCHUNK MAGNOS permite a usinagem nos cinco lados da peça a ser usinada, em uma única fixação, permitindo ainda que furos passantes, rasgos ou rebaixos sejam usinados, sem danificar a superfície de apoio da placa magnética. O design monobloco da placa magnética SCHUNK MAGNOS assegura elevada estabilidade e rigidez na fixação, minimizando-se vibrações e melhorando a qualidade da superfície usinada. Com o uso dos prolongadores de polos móveis, se possibilita uma fixação livre de tensões ou deformações.

Outras vantagens da MAGNOS Performance

Mais fina e mais competitiva, a linha MAGNOS Performance é desenvolvida com a mesma tecnologia das mesas superiores da SCHUNK, utilizadas em todo o mundo, além de possuir elevada força de fixação e altíssima durabilidade.

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A Holding Vedasempre lança no mercado um dispositivo bicomponentes de injeção de resinas impermeabilizantes no concreto. O dispositivo possui todos os dois cilindros de injeção em contato com o produto em inox, garantindo maior durabilidade. A Inject Pro Master proporciona facilidade para a utilização em plantas industriais e represas por ser uma máquina acionada por motor elétrico, sem a necessidade do uso de compressor para seu acionamento; versátil com sistema de limpeza incluso na própria. É muito flexível em vazões e pressões de 0 a 250 kg/cm2 e com 200l/h em baixa pressão.

A injetora é utilizada para vedantes bicomponentes como o Inject Max da Holding Vedasempre, que permite vedação contínua e flexível em qualquer tipo de trincas, fissuras ou rachaduras e penetra em trincas e seus capilares por ter sua viscosidade igual a da água.

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Tecnologia e equipamentos do Grupo Air Liquide farão a purificação e liquefação do gás


A Air Liquide acaba de colocar em operação a maior unidade de purificação e liquefação de gás hélio do mundo, um projeto “chave na mão” localizado na cidade industrial de Ras Laffan, no Catar. A capacidade de produção da nova unidade é de aproximadamente 38 milhões de metros cúbicos de gás hélio por ano. As tecnologias de ponta utilizadas pela Air Liquide para purificação e liquefação de gás hélio a temperaturas muito baixas (-269°C) são patenteadas pela Air Liquide. O equipamento de liquefação é o maior do mundo, medindo 20 metros de comprimento e mais de 8 metros de altura. Esta liquefatora de gás Hélio é operada pela RasGas.

A soma da capacidade de produção desta nova unidade com a da unidade já existente no local será de aproximadamente 58 milhões de metros cúbicos por ano, posicionando o Catar como o segundo maior produtor de gás hélio, com 25% da produção mundial atual.

Conforme os termos do contrato de longo-prazo firmado com as empresas RasGas e Qatargas, a Air Liquide irá adquirir 50% do volume de gás hélio produzido por ambas as unidades, a nova e a já existente. O acesso a esta importante fonte de gás hélio posicionará o Grupo como um dos principais players no mercado mundial deste gás.

O início desta operação constitui o próximo passo rumo à estabilidade do mercado de gás hélio. A demanda mundial por gás hélio vem se mantendo em elevados patamares pelos últimos dez anos devido à escassez deste gás no mundo todo. O gás hélio é um produto indispensável para a fabricação de uma ampla variedade de produtos. Dentre os principais, citamos os aparelhos de ressonância magnética, os semicondutores, os cabos de fibra ótica. O gás hélio também é utilizado na exploração espacial, em pesquisas científicas, na produção de air-bags e em mergulhos profissionais em condições hiperbáricas.

Hamad Rashid Al Mohannadi, Presidente CEO e Vice Presidente da empresa Qatar Petroleum (QP) comentou: “A unidade Helium 2, cuja construção teve início em Maio de 2010, é o segundo projeto de gás hélio construído no Catar e estamos felizes de poder relatar que nas mais de 5 milhões de horas-homem trabalhadas para a conclusão deste projeto, mantivemos em zero o índice de horas perdidas por motivo de acidente de trabalho. Alcançar um marco tão notável é a prova evidente do comprometimento assumido pela RasGas de proporcionar e de  manter um ambiente de trabalho seguro num projeto complexo de construção que envolveu milhares de empreiteiros e funcionários.”

François Darchis, Vice Presidente Sênior do Grupo Air Liquide e membro do Comitê Executivo, comentou: “Quero agradecer à RasGas pela sua confiança, bem como agradecer a todas as pessoas dedicadas que serviram de exemplo e contribuíram com a proeza tecnológica de levar o projeto de produção de gás hélio no Catar até a fase em que se encontra hoje. A Air Liquide orgulha-se de poder ter contribuído para este sucesso que vem fortalecer de forma significativa a nossa posição como fornecedores mundiais de gás hélio, bem como a nossa liderança no Oriente Médio.”

Após a descoberta de uma extensa reserva de gás no Campo Norte no início dos anos 70 e da inauguração da Ras Laffan Liquefied Natural Gas Company Limited RL na cidade Industrial de Ras Laffan na década de 90, o Catar deu  inicio ao  desenvolvimento de uma unidade de recuperação de gás hélio a partir das unidades de liquefação de gás natural. Mesmo presente a níveis tão baixos quanto 0,05%, a recuperação do gás hélio é econômica devido à extensão da  reserva do Campo Norte. As empresas Qatargas e RasGas são importantes players nos mercados mundiais de gás natural e gás hélio liquefeitos.

A  Air Liquide emprega 600 pessoas no Oriente Médio. A região oferece crescentes oportunidades de desenvolvimento como resultado dos projetos relacionados a energia e das demandas por novas tecnologias.

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O uso da energia solar térmica e fotovoltaica cresceu 20% na última década em todo o mundo, impulsionado pela necessidade crescente das empresas e consumidores de substituírem combustíveis fósseis e pela melhora de qualidade e redução de custos. O aquecimento de água por meio da energia solar e a produção de eletricidade, além de serem uma alternativa ecológica, vêm se transformando em uma tecnologia economicamente atraente e competitiva.

Os dados são da Internacional Copper Association (ICA) que, junto com empresas do setor de energia solar, vem desenvolvendo diversas campanhas para promover o uso da energia solar na América Latina, por meio da promoção de novas aplicações tais como ‘telhados energéticos’ e por intermédio da difusão das propriedades, capacitando e promovendo seu uso em nível residencial, comercial e institucional. Hoje é possível encontrar no mercado uma variada oferta de aquecedores solares térmicos e fotovoltaicos principalmente em países como Austrália, Israel, Japão, Brasil, Chile e EUA.

Os avanços da energia solar como fonte renovável estão no centro dos debates do 3º Seminário Nacional de Energias Renováveis e Eficiência Energética – Desafios e soluções para o Brasil produzir mais com menos. O evento acontece nos próximos dias 14 e 15 de agosto, no Centro Empresarial Rio, com o objetivo de debater experiências, soluções e novas tecnologias para racionalizar o consumo de energia na indústria, comercio e edificações (públicas e residenciais), reduzindo o custo no processo de produção e no consumo deste insumo.

O debate é organizado pela Planeja & Informa Comunicação e pela Casa Viva Eventos, que entende que o momento de dificuldades por que passa o País é muito oportuno para exercitar a criatividade e, portanto, estratégico para uma mudança de posicionamento pelos setores produtivos, pois “em todos os segmentos é possível melhorar a eficiência no consumo de energia, reduzindo custos e o impacto ambiental, ou substituir as fontes tradicionais por outras fontes renováveis, mais econômicas e menos poluentes.

As empresas de engenharia, tecnologia, fabricantes de materiais e equipamentos e prestadores de serviços interessados em patrocinar ou apresentar palestras técnicas sobre soluções e tecnologias para o setor nuclear podem entrar em contato com a área comercial da Planeja & Informa Comunicação e Marketing, através do telefone (21) 2244-6211.

Avanços da energia solar

Segundo a ICA para América Latina, as vantagens desta fonte de energia são inúmeras: é limpa, inesgotável e é uma alternativa para a atual dependência do petróleo e outras fontes mais contaminantes (centrais térmicas e nucleares). Sua principal fraqueza é a menor radiação solar durante o inverno – época com maior necessidade de energia. Por outro lado, é essencial desenvolver novas tecnologias de captação, reserva e distribuição de energia solar para que esta possa ser competitiva frente às opções energéticas atuais.

A energia solar fotovoltaica registra forte crescimento, de 16,6 GW instalados em 2010 para 27,7 GW em 2011, um aumento de 70%, de acordo com relatório publicado pela Associação Europeia da Indústria Fotovoltaica (EPIA). Da capacidade mundial instalada, 21 GW correspondem à Europa, o que representa quase 76% do total. Este continente se caracteriza fundamentalmente por ser o único com 3 mercados que superam o GW instalado (Itália, Alemanha e França).

A Itália se tornou o primeiro líder mundial em capacidade instalada, tal como aconteceu com a Espanha em 2008.  Já a Alemanha segue em forte crescimento de mercado chegando a 7,5 GW. O mercado francês registrou aproximadamente 1,5 GW, principalmente como resultado de projetos iniciados em 2010. Por sua vez, a Inglaterra alcançou 700 MW em 2011. Outros mercados de menor importância na Europa registram margens iniciais como Bélgica (550 MW), Espanha (400 MW), Eslováquia (350 MW) e Grécia (350 MW), afirma a ICA.

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Eventos discutem a importância da prevenção dos acidentes no trabalho e apresentam as últimas novidades do setor


A 9ª edição da Braseg | Feira Brasileira de Segurança e Saúde no Trabalho e Proteção Contra Incêndios acontecerá de 21 a 23 de agosto de 2013, no Expominas, em Belo Horizonte – MG.

Voltada para discutir a prevenção de acidentes e doenças no trabalho e apresentar produtos e serviços relacionados a esse mercado, o encontro deve reunir mais de 11.000 visitantes e 130 empresas expositoras. Com entrada gratuita, o evento é exclusivo para profissionais do setor, a maioria formada por bombeiros, gerentes, engenheiros, médicos e auxiliares de enfermagem do trabalho, inspetores de riscos, compradores e técnicos em segurança do trabalho, entre outros.

Ainda, simultâneo à feira, acontece o CONSIN | XVII Congresso Nacional de Segurança Integral, com o objetivo de discutir as últimas tendências para o negócio, o crescimento profissional e troca de experiências, atraindo mais profissionais prevencionistas.

A Braseg é promovida pelo Grupo Cipa Fiera Milano em parceria com a Associação Brasileira dos Distribuidores e Importadores de Equipamentos e Produtos de Segurança e Proteção ao Trabalho (ABRASEG), a Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho (ANIMASEG) e o Sindicato da Indústria de Material de Segurança (SINDISEG).

Acidentes de trabalho no Brasil

Segundo dados do Ministério da Previdência Social, por ano, são registrados cerca de 700 mil acidentes de trabalho (média dos últimos anos). Os números se referem ao setor formal do mercado de trabalho. Números do Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho do Ministério da Previdência (AEAT) indicam que a maioria dos acidentes acontece na região Sudeste (387 mil), seguida pelas regiões Sul (153 mil), Nordeste (91 mil), Centro-Oeste (48 mil) e Norte (31 mil).

Somente ano passado 2.717 trabalhadores perderam a vida em serviço, segundo dados dos registros da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). O Brasil é o quarto colocado mundial em número de acidentes fatais do trabalho. De acordo com o governo, é registrada, no País, cerca de uma morte a cada 3,5 horas de jornada diária.

Os riscos estão presentes em todo local de trabalho e as causas das ocorrências são diversas como riscos ergonômicos, acidentes de trajeto, maquinário antigo e desprotegido, tecnologia ultrapassada, falta de uso ou ausência de EPI e quedas de alturas, entre outros. Portanto, é essencial que haja estratégias para a proteção dos trabalhadores. O uso de EPI’s é apenas uma delas de um programa de segurança total, que inclui uma variedade de estratégias para minimizar os acidentes. Desde 2008 o setor vem recebendo certificações do INMETRO nos produtos de proteção individual EPI’s, o que garante maior qualidade e procedência dos produtos. São exemplos de EPI’s: máscaras, luvas, aventais, proteções contra quedas, proteção para a cabeça, olhos e pés.

Serviço

Braseg | Feira Brasileira de Segurança e Saúde no Trabalho e Proteção Contra Incêndios

Data: 21 a 23 de agosto 2013

ENTRADA GRATUITA – profissionais do setor
das 13h às 20h

Eventos Simultâneos: CONSIN | XVII Congresso Nacional de Segurança Integral

Local: Expo Minas – Av.Amazonas, 6.030 – Belo Horizonte/ MG

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Balanço parcial apurado até esta sexta-feira, 7, aponta volume de negócios na faixa de R$ 28 milhões. Até o dia 12, a organização do evento divulga os números finais

A indústria, com ânimo para investimentos de retomada, foi protagonista da FEIMAFE 2013 – 14ª Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura, que termina amanhã no Anhembi, São Paulo. Dentre as empresas que já divulgaram o balanço da participação no evento, até sexta-feira, 7, penúltimo dia de evento, o total de negócios consolidados ultrapassou os R$ 28 milhões. Nos 85 mil m² do Anhembi, os visitantes puderam conhecer lançamentos e inovações da indústria de bens de capital de 1.466 marcas expositoras. Dentre as participantes, 37 foram empresas participando pela primeira vez na FEIMAFE.  De acordo com Liliane Bortoluci, diretora da feira, foi destaque desta edição a participação internacional.  “Recebemos 776 marcas nacionais e 690 internacionais, oriundas de países como Alemanha, Estados Unidos, Inglaterra, Itália, entre outros. Isso demonstra a solidez da economia brasileira, e como o mercado internacional está interessado em negociar com o público brasileiro”, explica.

Foi a melhor edição de todos os tempos” – acredita Alfredo Ferrari, Presidente da Comissão da organização da feira pela Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos)  e diretor da Ergomat – a cada edição notamos um crescimento qualitativo de expositores, visitantes e de negócios”. Roberto Ferraretto de Mello, diretor da Mello, aproveita o bom desempenho da empresa na FEIMAFE para apresentar a amplitude de trabalhos efetuados pelas máquinas-ferramenta. “Desenvolvemos uma retificadora plana com capacidade de 850 mm de transversal, única no mundo, a partir de um pedido de um cliente que produz copinhos para brigadeiros e cupcakes. Estamos concretizando vendas na feira todos os dias, incluindo contratos de equipamentos de grande porte. Apostamos na retomada da indústria”.

Essa recuperação da indústria de base também ganha reforço do BNDES. A evolução dos financiamentos do banco federal para o setor de máquinas-ferramenta foi de 50% em relação ao mesmo período do ano passado. A perspectiva é que até o fim do ano os investimentos cheguem a R$ 100 bilhões, 30% a mais que 2012. “Não existe nenhuma economia industrial moderna que possa prescindir da consistência deste setor”, afirmou o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, na abertura da FEIMAFE.  Já a Desenvolve SP, Agência de Desenvolvimento Paulista, firmou 117 acordos operacionais até hoje (7), penúltimo dia de evento.

Outra característica sempre presente na feira confirmou-se mais uma vez: a capacidade de proporcionar para expositores negócios que fazem diferença ao longo do ano. É o que comprova André Chiumento, da Ajan. “Ao final de cada dia de feira, contabilizamos 20 bons contatos. Falo de contatos sólidos, que têm boas chances de virar negócio. Participamos de feiras menores e essa é nossa primeira FEIMAFE que,  posso dizer, é um divisor de águas”. Para Rodolfo José de Souza, diretor da MSL Prensas, o impacto da feira é crucial. “Alavanca 50% da nossa produção anual, o que significa de R$ 7 milhões a R$ 8 milhões”.

Os números parciais da FEIMAFE confirmam também dados de crescimento divulgados pelo IBGE em junho. Segundo o instituto, o crescimento acumulado da indústria de bens de capital em 2013 chegou a 13,4% de janeiro a abril, dado observado na prática quando expositores se impressionaram com o interesse de visitantes na aquisição de máquinas. “Foi uma surpresa – diz Renato Campello, diretor da P/A Brasil geralmente fazemos apenas contatos, e as vendas se desenrolam no pós-feira. Parece que vai haver uma reação do mercado”. A opinião é compartilhada por Alessandro Penna, gerente da Iscar. “Vendemos na feira, o que não era esperado. Nossa presença foi focada para geração de contatos, e isso também fizemos bastante. Temos muitos negócios projetados para as próximas semanas”.

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O país exporta mais de 85% da produção de máquinas e espera encontrar na Feira representantes e novos clientes

Com 7,8 milhões de habitantes e uma área menor que o Estado de São Paulo, a Suíça não tem um mercado interno capaz de manter a economia local. Por isso, a saída é exportar. Para se ter uma ideia, o setor de máquinas vende para mercados externos mais de 85% de sua produção. A vinda de 34 empresas suíças para a FEIMAFE 2013 confirma o interesse em encontrar parceiros, tornar suas marcas famosas e aumentar o comércio com o Brasil, um mercado ainda pouco explorado.

O pavilhão suíço é patrocinado pela Elotrans, uma transportadora brasileira que tem entre seus principais clientes companhias suíças que comercializam máquinas, muitas das quais transportadas em contêineres por navios. Exatamente por isso há interesse em que as empresas de lá aumentem seus negócios por aqui. A recíproca por parte dos suíços é verdadeira: “Duas das empresas que estão aqui na feira vieram só para tentar localizar um parceiro, um representante”, conta Douglas Duarte, executivo de vendas da Elotrans.

A Baltec já tem seu representante no Brasil, a Zello, que nos últimos anos percebeu uma atenção maior por parte dos parceiros da Europa. “Depois da crise eles passaram a nos procurar muito mais. Isto é um ótimo sinal, porque quando você diz que é tecnologia suíça as portas se abrem”, afirma Marcos Guarda Cirigliano, gerente da empresa.

Outra situação é a vivida pela Suhner, que produz unidades de usinagem autônoma e programável. Hans Stamm, gerente de vendas da empresa, acha que há protecionismo demais no Brasil, mas mesmo assim é um mercado muito promissor. “Viemos aqui com a perspectiva de fazer negócios. Estamos conhecendo clientes, possíveis representantes e, a partir daí, vamos decidir melhor a nossa estratégia comercial para o mercado brasileiro”, declara o executivo.

De acordo com a SwissMEM, associação formada por mais de mil empresas dos setores de mecânica e engenharia elétrica da Suíça, o país é especialista em exportação. “O Brasil compra 1,1% do que os membros da MEM exportam. Só que o mercado brasileiro é enorme, queremos e podemos aumentar esse número”, garante Pascal Streiff, secretário geral da associação, que sozinha representa mais de 9% da economia local. Somente a associação responde por 35% das vendas para o mercado externo.

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* Por Walter Tamaki

Um processo de reestruturação significa uma mudança profunda e traumática para qualquer empresa, principalmente para fundador(es) e sócio(s). Podemos fazer uma analogia (para dramatizar adequadamente) com a decisão de amputar o braço de uma jovem.

O modelo de Kluber Ross é adequado para que possamos compreender como psicologicamente a maioria das pessoas lidaria com este fato:

1º Negação e isolamento: “Não, isso não pode estar certo.”
2º Raiva: “Por que eu? Não é justo!”
3º Negociação e diálogo: “Quanto tempo posso adiar essa amputação?”
4º Depressão: “Estou tão triste. Por que me preocupar com qualquer outra coisa?”
5º Aceitação: “A vida continua “

Não existe outra maneira de se entender este processo senão como um sentimento de perda. Quando perdemos um filho, por exemplo, choramos não só pela sua morte, mas por todo investimento físico e emocional,  pelos anos de amor, de carinho, de dedicação, de noites sem dormir e por todos os sonhos e esperanças que o futuro lhe reservava.

Compreendendo este momento traumático pelo qual todos estamos sujeitos, o que podemos esperar da reação do empresário?

No caso da jovem, é compreensível que, num primeiro momento ela se negue a se submeter à amputação. Da mesma forma, o empresário dificilmente aceitará a necessidade de cortes, desinvestimentos, suspensão de projetos, etc.

Na fase seguinte (raiva), ele poderia ser tomado pelo inconformismo: “Por que isso? Como é que estamos nessa situação? Por que demoramos tanto a perceber?”. Buscando, ao mesmo tempo, alguém para culpar: governo, país, impostos, sindicatos, funcionários, etc.

Em todo este processo, os mecanismos de defesa poderão ofuscar, iludir, distrair,  evitando e/ou impedindo que mudanças sejam implementadas.

É um processo que suga a energia da empresa e do empresário, uma sangria lenta, mas contínua, que, se não levar a óbito/falência, irá exaurir muito dos recursos que seriam imprescindíveis para que a empresa se reerguesse.

Esta ênfase no aspecto psicológico se justifica uma vez que, objetivamente, o que precisa ser feito não é nada mais que o tratamento conhecido (e lógico).

O que fazer então?

– Cerque-se de pessoas firmes, positivas e dos melhores profissionais;
– Conscientize-se da importância da ação, seja um tratamento de saúde ou uma reestruturação empresarial;
– No caso da reestruturação, contrate uma auditoria, busque uma avaliação bem fundamentada da situação de sua empresa, procurando saber se está evoluindo ou regredindo.

Quanto antes percebermos alguma anomalia, mais fácil (e bem sucedido) será o processo.

* Walter Tamaki é sócio consultor da Ventana Capital, especializada em gestão, renegociação, assessoria em M&A e reestruturação de empresas. Possui graduação em Administração de Empresas com ênfase em Finanças e Produção, mestrado pela FGV e MBA Internacional pelo ONEMBA FGV. Tem vasta experiência em gestão e recuperação de empresas adquirida e profundos conhecimentos em planejamento estratégico, societário e tributário. www.ventanacapital.com.br

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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