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Apesar da expectativa positiva, os Indicadores que medem o desempenho das MPIs não registram resultados expressivos em 2013

A pesquisa Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria de São Paulo, encomendada pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria de São Paulo (Simpi), indica que os dirigentes das MPIs esperam que 2014 seja melhor que o ano anterior para a realização de negócios.

A 10ª rodada aponta que 48% dos entrevistados acreditam que esse ano o desempenho das suas empresas será mais positivo, em relação ao ano passado. Esse comportamento é reflexo dos resultados obtidos em 2013, que não foram expressivos em nenhum dos Indicadores da pesquisa Simpi.

Indicadores

Ao fazer um balanço dos Indicadores de Atividade Empresarial entre março, quando a pesquisa foi lançada, e dezembro de 2013 é possível detectar estabilidade, com média de 57,5 pontos. Na análise mês a mês, setembro registrou a melhor média, 59,4 pontos; enquanto que dezembro acusou o pior resultado, 57 pontos.

No que se refere ao indicador de Atividade Econômica, os negócios registrados durante o ano passado foram caracterizados por sua estabilidade e a média anual foi de 57,2 pontos. Março registrou a melhor média, 60,4 pontos; ao passo que junho ficou com o pior resultado, 52,1.

O Indicador de Empregos também permaneceu estável em 50,5 pontos e sinaliza para uma acomodação no ritmo de abertura e fechamento de vagas das micros e pequenas indústrias do Estado. A média mais alta registrada no período foi de 53,1 pontos, em novembro, enquanto que o pior resultado, 49,2, foi observado no mês de junho.

Por sua vez, o Indicador de Investimento vem registrando movimento de queda desde agosto de 2013. Seu melhor momento foi detectado em agosto, 26,7 pontos, ao passo que dezembro registrou o pior resultado do ano, 19 pontos.

O Indicador de Custos registra movimento de queda em dezembro 55,4, pontuação próxima à média anual, 54,4 pontos. O melhor desempenho foi verificado em março, que foi de 60,8, enquanto que o pior resultado, 49 pontos, foi observado no mês de agosto. O resultado indicador comprova que as condições de custos para as empresas se manteve favorável durante o ano.

Concorrência com importados

O estudo também mostra que 84% dos entrevistados que concorrem com produtos importados, considera a concorrência desfavorável, 10% superior ao registrado na rodada anterior. Apesar da visão negativa registrada em dezembro, a análise mês a mês revela que setembro foi índice para os empresários, com 87%.

A pesquisa

A pesquisa do Indicador de Atividade das Micros e Pequenas Indústrias de São Paulo, encomendado pelo SIMPI e efetuada pelo Datafolha, foi realizada entre os dias 4 e 23 de dezembro, com 305 micro e pequenas indústrias paulistas. São consideradas micros as indústrias que empregam até nove funcionários, e pequenas, de 10 a 50 trabalhadores registrados.

A íntegra das dez pesquisas realizadas pelo SIMPI e Datafolha, desde março, estão disponíveis no site da entidade (www.simpi.org.br).

Fonte SIMPI – COMUNICAÇÃO

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Medida atende à reivindicação do setor de reparação de veículos e representa conquista na visão do Sindirepa-SP, entidade que representa 15 mil oficinas do Estado de São Paulo, pleiteou a lei e contribuiu com informações para a  elaboração do projeto de lei nº 322/2008, de autoria do deputado estadual Major Olímpio, aprovado, no dia 18 de dezembro, data próxima ao Dia do Mecânico, comemorado em 20 de dezembro, garantindo mais um motivo para o setor celebrar.

O Sindirepa – SP (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de SãoPaulo),  que representa 15 mil empresas de reparação de veículos, comemora a aprovação do projeto de lei  nº 322/2008, de autoria do deputado Major Olímpio (PDT), que aconteceu nesta quarta-feira (18 de dezembro), antevéspera do Dia do Mecânico, celebrado no dia 20 de dezembro.

A medida, que regulamenta a abertura e o funcionamento de empresas de reparação de veículos, representa um significativo avanço para o setor que emprega, hoje, no Estado de São Paulo, mais de 300 mil profissionais. “É um pleito antigo do Sindirepa-SP. Acompanhamos de perto o trâmite que durou quase cinco anos e, agora, se torna realidade. Com certeza, trará muitos benefícios ao setor de reparação de veículos”, afirma o presidente do Sindirepa-SP e Sindirepa Nacional, Antonio Fiola.

O projeto de lei de 2008 regulamenta e padroniza regras para abertura e funcionamento de oficinas e serviçosbaseados em normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. “Com esta regulamentação, o consumidor também será beneficiado, com a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelas empresas”, revela Fiola.

De acordo com o projeto de lei, as oficinas mecânicas deverão manter um responsável operacional pelos serviços executados que atenda aos requisitos da ABNT ou que tenha passado por treinamento de 400 horas ou dois anos de experiência comprovada. Os estabelecimentos terão de exibir em local visível os certificados e o atestado de legalidade sindical.

O projeto de lei foi vetado pelo governador, Geraldo Alckmin, em julho de 2011, e foi reapresentado e aprovado, no dia 18 de dezembro último, na Assembleia Legislativa. Apenas foram vetados os artigos 6º, 7º 10º e 11º e a expressão “após o que ficarão sujeitas às penalidades nela previstas” constante do artigo 9º.“Com isto, basicamente, o que foi retirado do projeto de lei refere-se à aplicação de multas, cujos valores seriam variáveis segundo a natureza e o grau da infração, cometido pelo proprietário ou responsável pela oficina mecânica ou estabelecimento assemelhado”, explica o deputado Major Olímpio.

Na sua visão, a aprovação do projeto representa um avanço na legislação do Estado de São Paulo, que poderá ser aperfeiçoado com o passar dos anos, contribuindo sobremaneira para evitar que panes decorrentes da falta de conformidade dos consertos resultem na potencialização de acidentes graves e ajudará a prevenir a população de riscos coletivos, decorrentes de acidentes de origem tecnológica.

Fonte Verso Comunicação

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O Ministério do Meio Ambiente, o BNDES e a FINEP, lançaram o Plano Inova Sustentabilidade, com o objetivo de incentivar a realização de investimentos na área ambiental, com a promoção de soluções inovadoras capazes de mitigar impactos das atividades produtivas sobre o meio ambiente.

Com dotação orçamentária de R$ 2 bilhões, divididos igualmente entre Finep e BNDES, para operações contratadas no período de 2014 a 2016, o Inova Sustentabilidade terá quatro principais linhas temáticas: produção sustentável que engloba projetos de eficiência energética no setor industrial; recuperação de biomas brasileiros e fomento às atividades produtivas sustentáveis de base florestal; saneamento ambiental; e monitoramento de desastres ambientais. As empresas interessadas em desenvolver inovações nas linhas temáticas deverão enviar Carta de Manifestação de Interesse, em meio digital, até às 18h (horário de Brasília) do dia 17/01/2014. Os Planos de Negócios das empresas brasileiras candidatas ao financiamento serão submetidos ao processo de seleção pública conjunta.

Eles poderão ser apoiados pela combinação de linhas da Finep e do BNDES, que incluem Fundo Clima, Programa de Sustentação do Investimento (PSI), subvenção econômica para empresas e financiamento não reembolsável para pesquisas realizadas em Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs), dentre outros instrumentos. O Inova Sustentabilidade poderá financiar Planos de Negócios acima de R$ 5 milhões, com prazo de execução de até 60 meses. O apoio do BNDES e da FINEP será de até 90% do valor de cada projeto.

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Em 2012, país reciclou 97,9% das latinhas de alumínio consumidas, injetando R$ 630 milhões na economia

A 5ª ExpoAlumínio – Exposição Internacional do Alumínio, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado e realizada pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), representa uma indústria que possui um grande trunfo ambiental: a reciclagem. Em 2012, o Brasil reciclou 97,9% das latinhas de alumínio para bebidas consumidas. A feira, que nesta edição está maior e deve receber 15 mil visitantes e 170 marcas nacionais e internacionais, também atua como um estimulador para o setor de Alumínio que este ano projeta crescimento de 5,3%, contra uma projeção de 2,2% para o PIB nacional.

Segundo a ABAL, em 2012, a coleta de latas de alumínio para bebidas injetou R$ 630 milhões na economia nacional. Além disso, por consumir apenas 5% de energia elétrica, quando comparado ao processo de produção de metal primário, a reciclagem de 267 mil toneladas de latas gerou economia de 4 mil GWh ao país, número equivalente ao consumo de energia residencial de 6,6 milhões de pessoas, em dois milhões de residências.

A indústria do alumínio também possui uma das mais eficientes cadeias de reciclagem entre todos os materiais e setores produtivos. No Brasil, 35% do alumínio utilizado na fabricação de novos produtos provêm de sucata. Como a oferta de sucata está relacionada ao consumo, as empresas de reciclagem investem continuamente em pontos de coleta, capacidade e eficácia para absorver toda a sucata disponível. “Estamos preparados para atender à crescente disposição de sucata. A cadeia de reciclagem tem esse mérito. Temos estrutura para absorver e processar volumes cada vez maiores”, explica o coordenador da Comissão de Reciclagem da ABAL, Carlos Roberto Morais.

A ExpoAlumínio não se resume em lançamentos de produtos e geração de negócios. A diretora da feira, Liliane Bortoluci, explica que, paralelo ao evento, acontecem também o 6º Congresso e 12º Seminário Internacional do Alumínio. “Também proporcionamos aos profissionais do setor, a oportunidade de se atualizarem sobre as recentes inovações tecnológicas da produção do alumínio e sobre suas novas aplicações”. A ExpoAlumínio acontece de 1º a 3 de abril de 2014, no Centro de Exposição Imigrantes, em São Paulo. Entre as marcas confirmadas estão Alcast, Alumpar, CDA Metais, Fixadores Douglas, Giansun, Latasa, Miroglio-Sublitex, Norsk Hydro, Novelis, Shockmetais, Tecbelt Feltros, Vesuvius e Votorantim Metais-CBA. A última edição, em 2012, recebeu 150 marcas e 12,5 mil visitantes.

Serviço

Mais informações pelo site do evento www.expoaluminio.com.br

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O Evento:

Objetivo

Fomentar e desenvolver a cultura acadêmica e empresarial para a utilização da ciência, da engenharia e da tecnologia da automação e da informação em prol do desenvolvimento sustentável. Apresentar o panorama atual e tendências do que existe em engenharia, tecnologia, metodologias e casos de sucesso para o desenvolvimento sustentável. Promover a integração e troca de experiências entre as culturas acadêmicas e empresarial.

Público Alvo

Executivos, gestores e profissionais técnicos dos mais diversos setores produtivos da economia. Professores, pesquisadores, alunos de pós-graduação e de graduação dos cursos de engenharia, tecnologia e administração.

Data: 25/10/2013

Local: Auditório Professor Paulo Ribeiro de Arruda
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Prédio de Engenharia Elétrica
Av. Prof. Luciano Gualberto, 158 – Trav. 3 – São Paulo – SP

Coordenação geral: Prof. Dr. Sergio Luiz Pereira

Organização: Elcio Brito (SPI), Maria Lídia Dias (GAESI), José Antonio Tosta (GAESI), Luzia Namiki (GAESI), Melissa Pokomy (GAESI), Guilherme Sortino (FAAP, SAE, GAESI)

Realização: USP, GAESI

Participação: OSIsoft, SAP, KPMG, CISCO, Siemens,. Emerson, SPI, Rockwell Automation

Apoio: ISA, ISPE, ABM, SAE Brasil

Inscrições: Kamila Araujo, Tel: (11) 3274-5100 R.138, inscricoes@seatis.org

Mais informações: www.seatis.org

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É crescente o interesse do consumidor por produtos e serviços decorrentes de práticas economicamente viáveis, socialmente justas e ambientalmente corretas. Essa tendência irreversível imposta pelo próprio mercado ganha força não só nas grandes empresas mas, inclusive, entre as de menor porte, como acontece na indústria de cosméticos Feitiços Aromáticos.

“Desde que iniciamos nossas atividades, em 2001, procuramos pensar em toda a cadeia produtiva, da compra de material dos fornecedores, até o transporte de nossos produtos, passando pelo impacto na comunidade e na economia”, enumera Raquel Cruz, sócia-fundadora da companhia.

O resultado dessa preocupação rendeu à companhia o segundo lugar  no ranking “As empresas mais sustentáveis segundo a mídia”, divulgado o ano passado. Atrás somente da Natura, a Feitiços Aromáticos é a  única micro empresa entre as primeiras colocadas. Além do “Prêmio de Sustentabilidade”, concedido em 2011 pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Pesaram para o reconhecimento iniciativas  como o apoio a uma cooperativa de catadores de lixo, a contratação dos colaboradores da região,  fábrica com maior iluminação natural,   compra de papeis somente com origem conhecida  e  a utilização de proteção de embalagens ecológica.

A luminosidade interna da empresa, por exemplo, garante que apenas 40% das lâmpadas instaladas precisem ficar acesas durante o horário de expediente, o que provoca bem-estar a quem  trabalha e economia na conta e dos recursos naturais. Outra medida é que mais de 90% dos funcionários são do bairro. Com isso os colaboradores chegam de bicicleta ou a pé ao serviço, em apenas  15 minutos. Consequencia: maior qualidade de vida e  menos pessoas apertadas nos ônibus e trens ou precisando tirar da garagem seus veículos particulares.

A embalagem também é um item prioritário na questão de sustentabilidade. “Usamos extrusado de milho como material de proteção de embalagem e amortecimento no transporte. Trata-se de uma solução biodegradável, orgânica, de baixíssimo custo e ecologicamente correta, enquanto que a maioria das empresas opta pelos sacos plásticos”, compara Raquel.

A saúde é outro item inegociável, por isso é que a empresa não inclui em suas formulações  conservantes à base de parabenos. . Embora ainda não seja proibida no Brasil, a substância  poderia apresentar reações adversas e colocar  em risco a saúde do consumidor. Segundo estudos internacionais, o parabeno não é seguro e está associado ao surgimento de câncer de mama.

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Para atender as necessidades de seus clientes e do mercado, a PAEM iniciou os serviços de locação de bombas. A locação de bombas é ideal nos casos de substituição temporária de bombas em manutenção, sendo uma alternativa viável para evitar custos maiores
como atraso e parada total na produção.
Além disso, a empresa possui um setor especializado em manutenção de bombas de vácuo próprias e importadas e conta com peças
de primeira linha para maior durabilidade das bombas e tranquilidade dos clientes.

Serviço – Para informações a respeito da locação, entre em contato coom a empresa pelo (11) 2291-8622, ou pelo e-mail: paem@paem.com.br

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A Alstom ganhou um importante contrato para fornecer um sistema de despoeiramento de gás para a empresa brasileira Uni-Systems, responsável pela implantação completa da planta de etanol para a empresa americana Southeast Renewable Fuels (SRF), um produtor de etanol localizado na Flórida, Estados Unidos.

Esta conquista reforça a posição da Alstom como líder de mercado na América do Norte para sistemas de depuração de gases nos mercados industrial e de geração de energia. O projeto será executado pela equipe de Sistemas de Controle Ambiental da Alstom Brasil, especialista nesta tecnologia.

A Alstom fornecerá o precipitador eletrostático dedicado à captura de partículas de gás proveniente da queima de bagaço de sorgo, um tipo de gramínea. O precipitador, com o seu sistema integrado de manuseio de pó, inclui também o controlador avançado EPIC III, tecnologia patenteada pela Alstom, que proporciona maior eficiência na remoção de particulados.

“Esse projeto representa uma importante conquista, consolidando a presença da Alstom no mercado industrial americano para sistemas de controle da qualidade do ar. Além disso, nossa equipe é capacitada para atender as rigorosas normas ambientais americanas com uma solução que reduz ainda mais o nível de emissões de partículas”, diz Daniel Santos, Diretor Geral ECS (Environmental Control Systems) da Alstom na América Latina.

Como fornecedora número um de Sistemas de Controle Ambiental no mundo, a Alstom oferece soluções inovadoras para todos os tipos de gases e partículas poluentes – incluindo óxidos de enxofre e nitrogênio, mercúrio e particulados. Em todo o mundo, a Alstom tem aproximadamente 450 GW de sistemas de controle ambiental fornecidos para geração de energia e 2.800 sistemas fornecidos para o setor industrial.

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A Synatec, com sede próxima a Stuttgart, na Alemanha, oferece produtos e soluções para aprimoramento da flexibilidade e qualidade das operações de montagem em empresas de manufatura, orientação do operador, bem como coleta e análise de dados. A empresa tem 120 funcionários e teve receita em de 12 milhões de euros em 2012.
“A Synatec desempenha um papel fundamental em proporcionar às empresas da indústria automobilística a viabilização de sua ambição por uma produção mais flexível e mais ágil em relação aos novos modelos de automóveis, bem como uma resposta ao aumento das exigências em relação à qualidade”, afirma Mats Rahmström, presidente da área de negócios Industrial Technique. “Esta aquisição se encaixa em nossa estratégia de fortalecimento do portfólio de soluções de produtividade que oferecemos para indústria automobilística, e também para outros segmentos”.
A Synatec ficará sob propriedade da Atlas Copco Holding, na Alemanha. A Synatec fará parte da área de negócios Industrial Technique na Atlas Copco. A aquisição deverá ser concluída durante o quarto trimestre de 2013.

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Uma missão de representantes da indústria embarcou no último domingo (15) para Washington, Estados Unidos, com o objetivo principal de discutir um acordo de livre comércio entre os dois países. A viagem, organizada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), inclui visita a órgãos do Poder Executivo e ao Congresso norte-americano. A missão participará ainda da reunião anual do Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos, formado por representantes do setor privado dos dois países.

Um tema que estará em pauta será um acordo comercial envolvendo o mercado brasileiro e o norte-americano. Conforme CNI, o momento é oportuno para retomada da discussão, já que os EUA dão sinais de recuperação da crise econômica. Outro tema em pauta serão potenciais novas barreiras ao etanol brasileiro.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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