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site blogA Revista P&S nasceu em 1974 como primeiro tabloide de novos produtos, equipamentos e serviços para a indústria.

Com o crescimento do mercado a evolução da Revista P&S foi inevitável. Em constante atualização, a Revista hoje abrange um conjunto de mídias e soluções inovadoras, no qual o objetivo é unir o mercado comprador ao vendedor industrial, facilitando assim as compras e a venda de produtos, equipamentos e serviços.

A Revista P&S é um catálogo de produtos focado no mercado de Bens de Capital, com 40.000 exemplares gratuitos mensais de abrangência nacional. O site P&S caminha na mesma direção, porém com o dinamismo que este veículo oferece. Traz não apenas novidades sobre fornecedores, equipamentos e serviços com foco no setor produtivo, mas também a visão do mercado econômico em relação ao segmento industrial.

O grande diferencial tanto da Revista impressa, quanto do site, está na inclusão de conteúdos técnicos, com testes e avaliações comparativas de equipamentos por especialistas, auxiliando os departamentos de compras, engenharia, manutenção a tomar decisão no momento da compra.

O novo site P&S foi redesenhado exclusivamente para atender as necessidades de um mercado industrial muito mais dinâmico e informatizado. Objetivo, vai direto ao que interessa a esse segmento, otimizando assim seu tempo, caro leitor.

Nas seções você encontra cotação diária da bolsa de valores, artigos, agenda de eventos importantes e atualizados, conteúdos técnicos, assim como economia, nacional e internacional, e informações do que mais importante acontece no mercado industrial.

No novo site da P&S você também tem a possibilidade de se conectar com outros veículos do setor que estejam cobrindo informações relevantes, tendo acesso direto com o link original, a partir da nossa página.

Seja bem vindo(a) e bons negócios!

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feiraDe 28 de setembro a 01 de outubro de 2015, a Itália apresentou a alta tecnologia para o setor de máquinas, equipamentos e insumos para a fundição durante a 16ª edição da FENAF – Feira Latino-Americana de Fundição, realizada no Expo Center Norte, em São Paulo. O evento reuniu mais de 150 marcas, nacionais e internacionais, e recebeu visitantes de diversos países.

O Brasil figura entre os principais mercados de fundição e ocupa o sétimo lugar no ranking internacional de produção do setor. Encerrou 2014 com faturamento de US$ 8,4 bilhões, produção de cerca de três milhões de toneladas e mais de 62 mil empregados que geram produtos para os setores automotivo, de bens de capital, infraestrutura e siderurgia, no Brasil e no exterior.

Promover parcerias tecnológicas, o networking e a troca de experiências, além de consolidar e fortalecer ainda mais o intercâmbio comercial no Brasil e na América Latina foram os objetivos da participação coletiva italiana. Segundo Fabrizio Carmagnini, diretor da AMAFOND – Associação Italiana dos Fornecedores de Máquinas e Produtos para Fundição, o atual contexto econômico, em especial, a desvalorização do real frente à moeda americana, trouxe novos desafios à indústria. “A nossa presença é a confirmação do interesse pelo mercado brasileiro. Essa é uma situação que esperamos que seja momentânea e que esteja normalizada em um período de tempo relativamente curto”, afirmou reforçando a importância da continuidade de ações estratégicas e de ampliação dos mercados, enfatizando que a Itália é o principal fornecedor do Brasil neste setor, respondendo, atualmente, por 16,2% de tudo o que o Brasil importa na área, de um total de aproximadamente 200 milhões de euros por ano.

Abordando o cenário macroeconômico internacional, o executivo disse ter afetado não somente o Brasil, mas todos os países com economias emergentes, como a Rússia, a China e a Índia. Hoje, as regiões que mais investem em maquinário e equipamento para a fundição são os EUA e o México. Em relação aos segmentos, Carmagnini afirmou que a indústria de fundição que atua no desenvolvimento de plantas e projetos para o setor de alumínio vem crescendo muito nos últimos anos. Este crescimento é explicado pela alta demanda do mercado automotivo (automóveis comerciais e leves), que busca por soluções que tornem os veículos mais leves. Também citou o setor de fundição para componentes de máquinas agrícolas como um dos que mais tem sido afetado, com a evidente diminuição nos investimentos em novos maquinários.

Além de empresários, representantes de associações e parceiros do mercado brasileiro, o Pavilhão Italiano contou com a visita do Embaixador da Itália no Brasil, Raffaele Trombetta. O diplomata foi recebido pelo Cônsul Geral da Itália em São Paulo, Michele Pala; o diretor do ITA – Italian Trade Agency no Brasil, Federico Balmas; a vice-diretora do ITA – Italian Trade Agency, Loriana Ceccarelli, o diretor da AMAFOND, Fabrizio Carmagnini, e o presidente da ABIFA – Associação Brasileira de Fundição, organizadora da feira, Remo de Simone. Na ocasião, Raffaele Trombetta conversou com os empresários italianos presentes no Pavilhão, além de se reunir com a diretoria da ABIFA.

 

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artigo*Por Alexsandro Labbate, gerente Sênior de Marketing da ClickSoftware para as Américas

É fato que o maior ativo de uma empresa são os seus clientes. E, neste contexto, aquelas empresas que conseguem estabelecer com o cliente uma experiência de serviço memorável,  apresentam maior competitividade e lucratividade. A rápida evolução tecnológica, porém, ocasiona que o que hoje é considerado algo exepcional, além das expectativas, em termos de prestação de serviços, muito em breve será algo apenas básico, inicial.

Isso por que a própria natureza da prestação de serviços está mudando, acompanhando a evolução da tecnologia, que reorienta as expectativas dos clientes e cria consumidores cada vez mais exigentes. Em um futuro próximo, por exemplo, as empresas inovadoras deverão encontrar novas formas de alinhar a prestação de serviços multi canal, em uma experiência unificada e muito mais simplificada.

Hoje, o que ocorre, é que toda o peso do gerenciamento deste relacionamento multi canais recai sobre o cliente. Nos próximos 20 anos, a meu ver, a mudança mais significativa na assistência ao consumidor deverá ser justamente esta: a responsabilidade passará a ser da própria companhia. Até 2035, as empresas estarão utilizando as mais avançadas tecnologias, certamente baseadas no conceito IoT, Internet das Coisas, para promover uma experiência de serviço ao cliente muito mais proativa e preditiva.

Dentro de alguns anos, não tenho dúvidas, o serviço ao cliente estará tão mudado que será algo inerente ao próprio produto. Produtos físicos terão embutida a tecnologia “sempre online”, que transformará as oportunidades de serviços em importante fonte de valor agregado.

As métricas de aferição da qualidade da prestação de serviços, por sua vez, não girarão mais em torno de um mero “tempo de resposta”. Com os avanços tecnológicos, métricas de evasão, de desconforto, de inconveniência e de inatividade, serão as principais referências.

Como a IoT irá mudar o relacionamento na prestação de serviço ao cliente

Uma pesquisa recente executada pelo  site de estatísticas GSMA Intelligence, apontou a existência de 7,5 bilhões de dispositivos móveis no mundo. Isso é um aumento de 6,1% em relação ao ano passado. Hoje, celulares e tablets são onipresentes. Os “smartwatches” e “phablets” estão chegando lá. Até mesmo as “smart bracelets”, pulseiras inteligentes, hoje exclusivamente utilizadas para compartilhar dados de saúde, terão seu uso ampliado. Todos esses novos dispositivos já começam a fazer parte de nossas vidas “sempre online/sempre conectadas”.

Muitos produtos estão tornando-se inteligentes. O que fará com que o número de dispositivos conectados à Internet exploda cada vez mais. O número de “coisas” que se espera sejam os novos nós da rede IoT são na verdade todos os dispositivos à nossa volta. Os especialistas não conseguem concordar em relação a essa projeção, mas todos concordam que será algo enorme. O Gartner, por exemplo, estima em 20 bilhões os dispositivos conectados à internet em 2020.

Abaixo procuro explorar um pouco algumas dessas novas tecnologias que podemos esperar para 2035, que irão fazer da IoT uma benção para a experiência de serviço ao cliente:

– Grande aumento na variedade de “wearables”, como roupas que carregam nossos dispositivos, monitoram nossa taxa de glicose, ou nos deixam navegar pela Internet, assim como anéis que armazenam nossas informações financeiras e podem ser utilizados para fazer compras;

– Aumento ainda maior no volume de produtos com sensores que se tornam inteligentes e conectados, incluindo mobília, aparelhos, brinquedos e infraestrutura;

– Mecanismos de interface melhorados, como interações por voz e rastreamento pelo olhar;

– Tecnologias que incrementam o valor dos dados coletados, incluindo uma melhor organização, rotulação, pesquisa, recuperação, relevância e tecnologias analíticas para proporcionar uma assistência ao cliente mais preditiva;

As tecnologias back-end, por sua vez, não irão apenas assimilar e analisar dados vindos de todos esses dispositivos conectados, mas de todo o nosso direct online e outras atividades rastreáveis. Nossas postagens de mídia social, email, históricos de compra e pesquisa, nossos históricos de serviços antigos. Toda essa enorme gama de informação sendo filtrada por análise avançada possibilitará às empresas uma visão dinâmica, em tempo real, de nossos interesses, desconfortos, preferências e humores.

O desafio então será, para as empresas, a implementação tanto das tecnologias como dos processos de negócios que podem transformar toda essa informação em um relacionamento de serviço ao cliente preditivo e facilmente acionável.

Quatro formas futuras de interações na prestação de serviço ao cliente

Até 2035, interações de serviço ao cliente poderão ser categorizadas em quatro tipos diferentes, que são caracterizadas pelas partes envolvidas na comunicação. Elas não são mutualmente exclusivas. Uma interação pode começar em um tipo e ser intensificada ou mesmo resolvida movendo-se para outro.

  1. Máquina para Máquina: Dispositivos irão gravar seus próprios dados de manutenção. Em alguns casos, a máquina será capaz de se autocorrigir. Em outros, o dispositivo irá mandar seus próprios dados de manutenção para o sistema do vendedor ou fabricante, que pode assim proceder automaticamente com o ajuste necessário. Pense em softwares que instalam suas próprias atualizações, por exemplo.
  2. Máquina para Humano: Em alguns casos, a questão da  manutenção, ou apenas o aumento da probabilidade de ser prevista a manutenção, pelos dados recebidos, requererá intervenção humana. O sistema de back-end irá determinar quais habilidades e equipamentos serão necessários, e programar o técnico de campo apropriado. Se para implementar a solução será necessário o acesso à casa ou aos negócios do consumidor, o sistema também fará a programação do agendamento. Baseada no histórico do usuário, a tecnologia de back-end saberá quais os horários mais convenientes para o técnico de campo realizar a visita.
  3. Humano para Máquina: Modalidade que irá abranger consumidores que interagem diretamente com o dispositivo, ou talvez através de um aplicativo que conecta o dispositivo com a empresa, para fazer requerimentos ou encontrar informação. Isso também abrange a equipe da empresa no campo atualizando os sistemas de back-end com informação crítica: qual foi o problema específico, como e quando o problema foi resolvido, quando eles estão disponíveis para fazer uma outra visita. O sistema de back-end irá adicionar todos esses novos dados em sua análise para avançar suas capacidades de previsão e resposta.
  4. Humano para Humano: Interações de serviço ao cliente diretamente de humano para humano serão raras. E não será mais um daqueles ciclos de agonia do tipo “pressione 1 para explicar seu problema”, pela sétima vez, que vivenciamos hoje. Pelo contrário. A maioria dos problemas será prevista e dirigida pela interação do dispositivo com o sistema de back-end. Quando uma pessoa da área técnica do cliente faz uma ligação ou aparece, como um técnico de campo ou fornecedor de abastecimento, já será com a solução em mãos. Somente os mais complexos problemas de serviço ao cliente irão requerer discussões no método “humano para humano” para descobrir a solução mais adequada. Aqui é onde a abordagem “omni-channel” entra para realizar o seu propósito.

Como tudo isso muda o papel da Central de Contato

Em vinte anos, nós não iremos mais vivenciar as IVRs, respostas interativas de voz, ou os agentes de contato roteirizados de hoje em dia. Em alguns casos, essa evolução ocorrerá simplesmnete por que o agente da central de contato, ou o próprio sistema, estará fazendo a primeira comunicação com o consumidor através do canal preferido e escolhido por ele. E, neste ponto do contato, muito do trabalho necessário, já foi realizado. Softwares de logística, planejamento e agendamento, já terão maneiras de determinar os tipos de equipamentos e habilidades do técnico de campo,  necessárias a cada caso; assim como a disponibilidade desses  recursos e da agenda do consumidor.

Quando é o cliente quem inicia o contato, sistemas de back-end de roteamento de contato irão analisar o contexto daquela pessoa e demanda, em tempo real, para maior precisão no direcionamento da comunicação. Usando o número de telefone, perfil nas mídias sociais ou email – qualquer meio de identificação disponível no canal de contato estabelecido pelo cliente – o sistema de roteamento saberá o que ele comprou, qual o seu histórico de serviço e fará julgamentos sobre o que poderia estar acontecendo naquele momento. E se uma segunda ligação for requerida, o cliente não precisará se repetir.

Em 2035, o serviço será o produto, mesmo quando existe um produto físico. E para se preparar para este novo momento, as companhias devem parar de ver a prestação de serviço como um “centro de custo”. Ao contrário, o foco deveria ser identificar se o seu serviço ao cliente está agregando valor ao seu negócio e como fazer isto. Até 2035, a unidade de prestação de serviços será um centro lucrativo, não um centro de custos. Se isso não ocorrer, a sua empresa está no caminho errado.

*Alexsandro Labbate é Gerente Sênior de Marketing da ClickSoftware para as Américas, líder no fornecimento de soluções para a gestão automatizada e otimização da força de trabalho e serviços em campo.

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PalestraAlexandre Balestrin Corrêa, diretor de desenvolvimento da Elipse Software, falará sobre o futuro da automação aos alunos da IFRS, UCPel, Unisinos e UFRGS

Nos dias 7 e 20 de outubro, o diretor Alexandre Balestrin Corrêa ministrará uma palestra sobre “Como as novas tecnologias estão revolucionando a automação” em quatro importantes universidades do Rio Grande do Sul. O objetivo é discutir com os alunos e professores destas instituições como automatizar processos através de qualquer dispositivo, independentemente da hora e localização.

Na tarde do dia 7, das 14h30 às 15h30, Corrêa realiza a primeira palestra aos alunos da IFRS, no miniauditório do pavilhão 9, no Campus de Rio Grande. Entrada franca. À noite, das 19h às 20h, o diretor viaja até Pelotas onde conversa com os alunos da UCPel, na sala Multiuso do Campus II, durante a Semana Tecnológica. Inscreva-se.

No dia 20, mais duas apresentações. Das 14h às 15h, palestra no auditório Mauricio Berniem da Unisinos, em São Leopoldo, na Semana de Engenharia. Entrada franca. Já à noite, das 18h30 às 19h, o diretor da Elipse fala com os alunos da UFRGS no auditório do prédio da Engenharia Elétrica, em Porto Alegre. Entrada franca apenas aos estudantes. Mais informações pelo telefone (51) 3346-4699 ou site www.elipse.com.br.

 

Palestrante:

Alexandre Balestrin Corrêa: Bacharel em Informática formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), pós-graduado em Gestão Empresarial com ênfase em Gestão de Pessoas pela ESPM. Ocupa, desde 2002, o cargo de Diretor de Desenvolvimento na Elipse Software, acumulando 23 anos de experiência no desenvolvimento de sistemas SCADA.

 

Programação:

  • 07/10 – 14h30 – IFRS – Rio Grande – Local: Miniauditório do Pavilhão 9 – Inscrição: Gratuita
  • 07/10 – 19h – UCPel – Pelotas – Local: Centro Campus II – Sala Multiuso – Inscreva-se
  • 20/10 – 14h – Unisinos – São Leopoldo – Local: Auditório Mauricio Berniem – Inscrição: Gratuita
  • 20/10 – 18h30 – UFRGS – Porto Alegre – Local: Auditório do prédio da Eng. Elétrica – Inscrição: Gratuita apenas para alunos

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Jose Folha  Gerente da Divisao de Negocios Eixos Eletricos da Festo Brasil*Por José Folha

 

Pode até parecer absurdo pensar que o ser humano pode ser substituído em suas funções diárias nas empresas, mas isso acontece desde que houve a primeira revolução industrial. Muitos jovens ainda se lembram das garrafas térmicas nas empresas que hoje geram conversas nostálgicas que remetem aos “bons velhos tempos” e comparam os processos antes e depois dos PCs e SmartPhones. Isso só para falar de alguns itens que na maioria das empresas já são completamente diferentes de 15 anos atrás.

Estamos tão entretidos com nosso dia a dia que não nos damos conta da revolução que estamos passando. Estudos da universidade de Oxford mostram que em 20 anos muitas atividades hoje consideradas essencialmente humanas serão substituídas por máquinas autônomas, a maioria delas na área de serviço, porém, inclusive funções de gestão e de altas gerências têm probabilidade de serem automatizadas.

Nesse contexto tão turbulento, todas as mudanças existentes não param de alterar as condições do ambiente que, por sua vez, alteram muitas das “verdades” de ontem e as transformam em fatos passados. Nos últimos 200 anos ocorreram as maiores mudanças conhecidas e documentadas da humanidade e isso aconteceu também na indústria: as chamadas revoluções industriais.

1ª Revolução Industrial (Indústria 1.0) – Em 1784, máquinas movidas a vapor começaram a substituir o ser humano em atividades que exigiam muito esforço ou grande frequência de repetições.

2ª Revolução Industrial (Indústria 2.0) – O primeiro relato de esteiras transportadoras é de 1870, época em que as máquinas elétricas começaram a ser utilizadas juntamente com a separação de operações, o que resultou nas fabricações em massa.

3ª Revolução Industrial (Indústria 3.0) – Essa fase foi conhecida como a era da eletrônica, na qual as máquinas passaram a utilizar controladores lógicos programáveis (CLPs) para comandar máquinas que poderiam ser reprogramadas para novas funções de acordo com uma nova demanda. Essa fase teve início no final da década de 1960 e durante esse período também foi introduzida a tecnologia da informação nos processos de fabricação.

4ª Revolução Industrial (indústria 4.0) – Época atual chamada “era do conhecimento”. Na indústria 4.0 a integração dos equipamentos é muito mais “natural”. Linhas de produção cibernéticas se adaptam aos produtos que foram pedidos por clientes diretamente via internet sem interferência humana. Todos os equipamentos têm autonomia para tomarem “decisões” e pedirem ajuda por meio de redes sem fio gerando um organismo autossuficiente e sem planejamento detalhado, o que permite maior flexibilidade e adaptabilidade às demandas dos mercados.

Com tanta tecnologia à disposição do ser humano e com tanto capital intelectual disponível, a pergunta que ainda não consegue ser respondida é: Qual será a próxima revolução a ser feita pelo ser humano?

* José Folha é Gerente de Divisão de Negócios Eixos Elétricos da Festo Brasil

Fontes:

http://www.engineersjournal.ie

http://www.oxfordmartin.ox.ac.uk/downloads/academic/The_Future_of_Employment.pdf 

*José Folha – Gerente da Divisão de Negócios Eixos Elétricos da Festo Brasil

 

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meio ambienteFral Consultoria realiza projeto de ampliação que dará mais seis anos de vida útil ao Aterro Sanitário; local é muito bem avaliado pelos orgão ambientais

O lixo é um problema de todos, tanto das autoridades, como do cidadão. Um aterro sanitário bem estruturado e administrado reverte em benefícios para a população por meio do impacto ambiental e da gestão adequada do lixo. Além de solucionar boa parte dos problemas causados pelo excesso de lixo gerado nas cidades, ele protege a saúde pública. São José dos Campos é um exemplo quando o assunto é excelência no planejamento, gestão e administração de seu Aterro Sanitário.

O local foi ampliado e funciona atualmente na área 5. Esta ampliação nas áreas 4 e 5 do aterro disponibilizaram aproximadamente 2.450.000m3 de resíduos a serem dispostos. Este projeto de ampliação foi desenvolvido pela Fral Consultoria, empresa que desenvolve projetos de prestação de serviços, consultoria e gerenciamento de obras e sistemas, nas áreas de engenharia civil e meio ambiente, por todo território brasileiro. A sua atuação juntamente com a Urbam não se dá apenas nos projetos e monitoramentos geotécnicos do Aterro, mas também nos estudos de Investigações Ambientais do empreendimento, na elaboração do Plano de Gestão Integrada de Resíduos de São José dos Campos, entre outros serviços. Atualmente, presta assessoria técnica do licenciamento das ampliações e realiza o projeto para melhorias na área 3, além do monitoramento geotécnico do Aterro Sanitário.

O projeto de ampliação desenvolvido e em fase de operação garantiu ao Aterro pelo menos seis anos adicionais, a partir da sua implantação, em 2012. “Elaborar uma solução de destinação final do lixo, bem projetada e implantada, resulta em custos acessíveis para o município, além de inúmeros benefícios quanto à redução de impactos ambientais”, afirma o engenheiro civil, mestre em mecânica dos solos, fundações e geotecnia, fundador da Fral Consultoria, Francisco Oliveira.

O Aterro de São José dos Campos é administrado e operado pela URBAM, empresa que realiza serviços de limpeza na cidade. “O Aterro de São José dos Campos possui todo um preparo técnico para a disposição de resíduos sólidos, englobando, sempre que necessário, determinados componentes e práticas operacionais, tais como: divisão em células, compactação de resíduos, cobertura, sistema de impermeabilização, sistemas de drenagem e tratamento para líquidos e gases. Fazemos o monitoramento geotécnico e ambiental da área. Com todos estes cuidados, temos um espaço ambientalmente adequado e bem cuidado em harmonia e sem causar transtornos à população vizinha”, afirma Boanesio Ribeiro Cardoso, diretor presidente da Urbam.  Essa técnica de disposição final dos resíduos sólidos urbanos no solo está alinhada com todas as exigências legais dos órgãos ambientais, como a Cetesb, e permite o confinamento seguro, garantindo o controle da poluição ambiental e proteção à saúde pública, minimizando impactos ambientais.

 

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henkelColheitadeira CR 1990, da New Holland, utiliza mais de 20 tipos diferentes de adesivos anaeróbicos da Henkel, específicos para altas temperatura e pressão
Em um mundo onde a escassez de alimentos e terras para cultivo é um desafio cada vez mais presente, aperfeiçoar o tempo de colheitas é essencial. Para os produtores, a alta competitividade do mercado faz com que a produtividade seja o diferenciador entre lucro e prejuízo. Para aumentá-la, os fabricantes de equipamentos para colheita têm investido em novas tecnologias, sendo que uma importante frente de desenvolvimento são máquinas mais resistentes e que requerem menos paradas para manutenção. O período disponível para colheita é sempre muito curto e exige trabalho intensivo, que não comporta paradas.

Este é o caso da New Holland, cuja colheitadeira CR 1990 entrou recentemente para o livro Guiness de recordes como a mais rápida: colheu 551 toneladas de grãos em apenas 8 horas com tecnologia de última geração. Para garantir uma operação contínua a alta velocidade, o projeto desta colheitadeira utiliza mais de 20 tipos diferentes de adesivos anaeróbicos da marca Loctite, da Henkel, fornecedora líder em soluções de adesivos, selantes e tratamento de superfícies

Na vedação de flanges do diferencial é utilizado um adesivo anaeróbico que não apenas proporciona uma vedação confiável, mas também age como protetor contra a corrosão. Aplicado antes da montagem, ele evita a penetração de umidade durante o processo de lavagem a que o conjunto é submetido.

Outra aplicação de grande importância é o travamento dos parafusos no rotor batedor duplo. Ele é uma das peças que mais sofrem esforço, por isso um trava roscas anaeróbico de máxima resistência à vibração é ideal para que os parafusos não se soltem. Ao mesmo tempo, trata-se de uma peça de difícil acesso, e evitar longas paradas em sua manutenção é um objetivo estratégico na escolha de seus componentes.

Situação similar acontece na engrenagem principal do debulhador, que impulsiona dois rotores batedores com 3 metros de comprimento, capaz de debulhar 100 toneladas por hora. Um adesivo fixador cilíndrico anaeróbico de altíssima resistência é necessário para que a peça suporte todo esse esforço contínuo.

Outra solução adesiva essencial são os veda-roscas anaeróbicos. Todo o funcionamento da colheitadeira depende de um sistema hidráulico com dezenas de conexões roscadas. Para evitar que elas vazem é aplicada uma formulação especialmente desenvolvida para conexões hidráulicas, que exigem especificações diferenciadas de outros tipos de roscas.

Para a melhor performance das ferramentas químicas utilizadas, agentes de limpeza e ativadores também são aplicados. Eles garantem a cura mais rápida dos adesivos e proporcionam máxima área de contato deixando as superfícies livres de impurezas e contaminantes, como óleos, graxas e sujeira em geral.

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xeroxTrês equipamentos vencedores do Must See EMS 2015 serão apresentados.

Para gráficas e empresas que produzem materiais gráficos e buscam maneiras de se tornarem mais automatizadas, produtivas e personalizadas, o estande da Xerox na Graph Expo é uma parada essencial para os visitantes da feira, que acontece entre os dias 13 e 16 de setembro, em Chicago, nos Estados Unidos.

A Xerox irá mostrar uma variedade de tecnologias de impressão digital, cores de alta qualidade, soluções de fluxo de trabalho e ferramentas para o desenvolvimento de negócios que permitem às gráficas e empresas aproveitarem as oportunidades no mercado de produção digital em cores, que está em acelerado crescimento. A projeção é de crescimento global, de cerca de 460 bilhões de páginas impressas, atualmente, para 725 milhões de páginas até 2018, segundo dados do InfoTrends.

“O mercado de impressão está presenciando um renascimento na forma como os consumidores respondem aos fornecedores de impressão, que estão experimentando um ressurgimento similar em sua produtividade, qualidade de saídas e customização”, disse Robert Stabler, vice-presidente sênior e gerente geral, da divisão Global Graphic Communications Business Group da Xerox. “Para ajudá-los a impulsionar o crescimento, trabalhar melhor e continuar a transformar suas operações, estamos fornecendo os mais recentes avanços na tecnologia de impressão digital, arte, desenvolvimento de aplicações e soluções de fluxo de trabalho que aumentam drasticamente a eficiência.”

Entre os produtos em exposição no estande da Xerox, três são vencedores do MUST SEE ‘EMS 2015 – premiação que avalia os equipamentos mostrados pela primeira vez em solo americano. A Xerox iGen® 5 e a Xerox Rialto ™ 900 Inkjet levaram para “casa” honras após exibição do desempenho na sala de imprensa do evento: na categoria Digital Press, enquanto o Xerox FreeFlow® Core Cloud venceu nas categorias de Prepress e Premedia.

A iGen 5 combina a plataforma de produção digital mais rentável da indústria, ainda uma quinta opção de cor, vários níveis de velocidade e é líder de mercado de impressão rápida. A Rialto 900 é o menor equipamento no mundo com solução de jato de tinta totalmente integrada.

 

“Novas oportunidades é o tema para os recentes anúncios da Xerox”, disse Jim Hamilton, diretor do grupo, InfoTrends. “A quinta opção de cor na iGen 5 tem aplicação imediata para a reprodução de cores de marcas corporativas com mais precisão, mas também antecipa o que outras cores ou efeitos especiais da Xerox poderão apresentar no futuro. A Rialto ‘conversa’ com a oportunidade e mostra como os usuários podem tirar proveito de sua velocidade e colher os benefícios da alta produtividade desta tecnologia tendo em conta a relação custo x benefício”.

 

 

A nova solução FreeFlow Core Cloud torna a automação mais fácil do que nunca. Não há hardware para instalar ou manter e não é necessário nenhum suporte de TI no local. O FreeFlow Core Cloud remove os obstáculos daautomatização, possibilitando aos clientes aumento na produtividade. Algumas soluções de nuvem (cloud) novas e adicionais, que também estarão em exibição no evento, incluem o Xerox FreeFlow Digital Publisher Cloud e XMPie® StoreFlow Cloud.

 

 

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marajoaraA Marajoara e a SIG Combibloc do Brasil, fabricante mundial de embalagens longa vida, desenvolveram em parceria o projeto Re.Crie com Marajoara. O evento de lançamento aconteceu dia 27 de agosto, na Câmara Municipal de Vereadores de Hidrolândia (GO), e contou com a presença de representantes de ambas as empresas e autoridades locais.

 A ação de educação ambiental envolve crianças dos 2º e 3º ano do Ensino Fundamental das redes de ensino municipais e estaduais da cidade. O objetivo é associar a marca Marajoara a um projetoforneça conhecimento às pessoas, principalmente crianças, sobre a reciclagem das embalagens – contribuindo com o aumento da quantidade de embalagens longa vida que são descartadas corretamente e destinando-as à fabricação de brinquedos.

O projeto Re.Crie com Marajoara vai percorrer cinco escolas de Hidrolândia. Nas visitas da equipe, os promotores falarão sobre materiais reciclados, mostrando quais são e em quais lixeiras cada um deve ser colocado. Eles também ensinarão como recriar brinquedos a partir de materiais recicláveis, brincando com o conceito de transformar “lixo” em diversão.

Após a apresentação de um vídeo explicativo, as crianças deverão desenvolver brinquedos com caixas longa vida da SIG e os materiais reciclados que elas terão à disposição. Em seguida, uma comissão julgadora (com diretores, orientadores, professores de artes e de outras disciplinas) escolherá os dois melhores brinquedos confeccionados pelas crianças, por período (manhã e tarde). Como premiação, as crianças vencedoras receberão uma mochila recheada de produtos Marajoara. E, no final do dia, a escola também receberá o kit de lixeiras por ter participado do projeto.

“Apreocupação com futuro da vida e do planeta é constante, é preciso agir agora para minimizar os impactos da sociedade sobre as futuras gerações. Reaproveitar e reciclar materiais são estratégias que economizam recursos em processos produtivos, além de visar benefícios comoum ar mais limpo, água e solo mais saudáveis – contribuindo para o desenvolvimento das cidades, para a proteção ambiental e a melhoria da qualidade de vida”, explica Luciana Galvão, diretora de Marketing da SIG Combibloc para as Américas.

 

 

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Johnson ControlsA Johnson Controls é responsável pelo monitoramento e controle dos sistemas de água gelada, sistemas de condicionamento de ar e supervisão do sistema elétrico e do sistema hidráulico, interface com sistemas de detecção e alarmes de incêndio, agregando as novas áreas do Hospital Sírio-Libanês ao bloco já existente.

A instituição anunciou em dezembro de 2011 um novo projeto de expansão que pretende dobrar a capacidade de atendimento da unidade localizada no bairro de Bela Vista, em São Paulo, passando de 372 para 727 leitos até 2016, e criando novas unidades de tratamento, centros cirúrgicos e alas especializadas.

 

“O processo de homologação de tecnologias e fornecedores foi criterioso, com apoio de uma empresa de consultoria especializada em automação. Para a tomada de decisão, combinamos o diagnóstico das instalações existentes, a avaliação das tecnologias disponíveis no mercado e visita internacional a sites de referência dos principais fabricantes em junho de 2012. A Johnson Controls apresentou a melhor solução para a atualização do sistema BMS das áreas existentes e instalação nas novas torres”, comenta Rodrigo Almeida, Superintendente do Hospital Sírio-Libanês.

 

O Superintendente do Hospital Sírio-Libanês também destaca o desafio de instalação do sistema BMS. “Por se tratar de uma obra de ampliação do hospital existente, que permanece em funcionamento, a execução apresenta dificuldade adicional, com inúmeras manobras e interrupções de funcionamento. Estamos atualizando e integrando o BMS existente às novas torres e a Johnson Controls trabalha muito integrada com as áreas de manutenção, projetos e a instaladora eletromecânica, avaliando riscos e planejando com critério todos os passos”, finaliza Almeida.

 

 

Expertise em ambientes críticos

 

O hospital, assim como indústrias farmacêuticas e datacenters, é um ambiente de missão crítica por natureza, ou seja, para funcionar nos padrões exigidos e sem interrupção necessita de cuidados diferenciados nos sistemas de temperatura, ventilação e segurança, por exemplo. Instalações de missão crítica não podem ter sistemas interrompidos, sob o risco de grande comprometimento financeiro da empresa ou até ameaça para a integridade física dos ocupantes. No exemplo do hospital, o rigor com a temperatura é um componente essencial para o sucesso das cirurgias.

 

“Um hospital só pode iniciar suas operações se todos os sistemas estiverem em pleno funcionamento, exatamente devido a sua natureza crítica, que exige funções em execução ininterruptas 24 horas”, explica Gilberto Dantas, Gerente Executivo de Projetos de Mission Critical da Johnson Controls, que se destaca no segmento por sua expertise mundial em hospitais como o Hospital Infantil de Pittsburgh, nos Estados Unidos.

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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