Visite o site da P&S Visite o site do Radar Industrial Visite o site da Banas Ir para página inicial RSS

0

Atlas Copco CMYKA multinacional sueca Atlas Copco possui um programa de incentivo à carreira de profissionais mulheres em suas unidades. Atualmente, a empresa está presente em mais de 180 países e conta com outras iniciativas pela qualidade de vida de seus colaboradores.

O trabalho no sentido de aumentar a proporção de mulheres em posição de gerência na Atlas Copco é contínuo. A rede Pleiades se empenha em possibilitar o crescimento e o desenvolvimento das colaboradoras da empresa, através de interações interfuncionais, divisionais e nacionais com outras mulheres do Grupo.

Para apoiar ainda mais a diversidade, a política de Grupo estipula que o recrutamento de gerentes deve contar com pelo menos uma candidata mulher, ao recrutar candidatos externos para cargos que exijam um diploma universitário.

Também existe um esforço para contratar pessoas de nacionalidades diferentes e priorizar que moradores do país onde a empresa se instala façam parte de sua gestão. Atualmente, cerca de dois terços de todos os gerentes seniores são recrutados localmente.

A cada dois anos, a empresa realiza uma pesquisa global com os funcionários, para mensurar sua satisfação. O desenvolvimento de competências é uma das formas de contribuir para a carreira de todos.

Recentemente, a Atlas Copco Brasil lançou o aplicativo Job Connexion, para que interessados em trabalhar na empresa recebam avisos sempre que surgir uma vaga compatível com seu perfil.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

municipio_oliveiradohospitalO Dia do Fornecedor Gamesa mostrou aos associados da ABIMAQ as oportunidades de negócios oferecidas pelo setor de energia eólica

Realizado no dia 24 de fevereiro, na sede da ABIMAQ, o evento promovido pela filial brasileira da espanhola Gamesa – um dos principais fabricantes mundiais de aerogeradores – despertou o interesse de um grande número de empresas dispostas a ampliar seus negócios em um setor que está passando longe da crise. “Este evento certamente vai oferecer oportunidades para a geração de novos negócios às empresas associadas à ABIMAQ”, ressaltou o presidente do Conselho de Administração da entidade, Carlos Pastoriza, na cerimônia de abertura.

Na primeira palestra do evento, o presidente do Conselho de Energia Eólica (CEE) da ABIMAQ, Roberto Veiga, analisou a situação e as perspectivas do setor eólico no Brasil. “Segundo consta no site da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), o Brasil tem, hoje, 8,2 GW de energia eólica instalados dentro dos 18 GW já contratados, e os investimentos no setor devem totalizar R$ 45 bilhões para os próximos quatro anos. As empresas que quiserem participar desse mercado precisam observar o setor como uma oportunidade real de participação e decidirem entrar para ficar ”, ressaltou Veiga.

A seguir, José Antonio Miranda, CEO da Gamesa da América Latina, falou sobre a atuação da empresa no Brasil e no mundo. “Há 22 anos, nossa empresa se dedica exclusivamente ao setor eólico, tendo atingido 33,5 GW de capacidade instalada em 49 países, com quatro produtos plataforma, de 2,0; 2,5; 3,3 e 5,0 MW”, destacou Miranda.

Edgar Corrochano, CEO da Gamesa do Brasil, falou da importância dos fornecedores nos negócios da empresa. “Nós compramos 80% daquilo que vendemos. Nosso desafio é transformar a Gamesa Brasil em uma plataforma de exportação. Hoje, porém, isso não é possível porque nossos insumos têm custo 30% superior ao das outras fábricas da empresa no mundo”, explicou Corrochano.

A presidente da ABEEólica – Associação Brasileira de Energia Eólica, Elbia Silva Gannoum, abordou o futuro do setor no Brasil, ressaltando que o país é o segundo mais atrativo no mundo em energia renovável. “Nosso modelo de leilões tem se mostrado eficiente e tem sido copiado por outros países. Hoje, há cerca de 9,0 GW de capacidade instalada e, em geração efetiva, o setor equivale à usina de Belo Monte em geração”, relatou Elbia. Outra informação importante foi a realização de dois leilões de reserva ainda este ano (1º e 2º semestres), o que daria uma visibilidade de continuidade ao setor para os anos de 2018 e 2019.

O cenário da mão de obra para as atividades do setor eólico foi o tema de Diogo Forghieri Vidal, representante da Randstad, empresa de soluções em Recursos Humanos, com forte presença no setor eólico. “Andando na contramão dos outros segmentos, o setor eólico oferece perspectivas positivas para o mercado de mão de obra, com a possibilidade de manter 45 mil empregos anuais”, disse Vidal.

Guilherme Arantes, do BNDES, falou das regras específicas do banco para aerogeradores, com ênfase no índice de nacionalização. Segundo ele, o efeito dessas regras na cadeia de produção foi o surgimento de novas oportunidades para a cadeia de fornecimento, criando novas fábricas, expansões e empregos, “pelo menos 50 novos investimentos em novas plantas e ampliações com investimentos da ordem de R$ 1 bilhão foram realizados desde então”.

Bruno Muller, da área de financiamentos do BNDES, enfatizou que não vai faltar financiamento em infraestrutura ao setor de geração de energia e nem recursos para incentivar o setor eólico.

Bruno Plattek, da área de Bens de Capital do BNDES, explicou as diretrizes do BNDES ProBK, linha de crédito para bens de capital, e afirmou que “o setor eólico é um dos mais relevantes, com demanda perene, previsível e regulada”.

Manuel Uribarri, diretor de Compras da Gamesa da América Latina, e Rodrigo Ferreira, diretor de Compras do Brasil, explicaram as oportunidades oferecidas pela empresa para a cadeia produtiva. Uribarri frisou que as ações e diretrizes da empresa junto aos seus parceiros ultrapassam as exigências do BNDES, para reduzir os riscos e melhorar os custos. Ferreira reiterou a necessidade de melhorar a produtividade para viabilizar a exportação de equipamentos, contando com parcerias que possibilitem uma visibilidade de longo prazo para os parceiros da empresa.

Murilo Okazaki, do Departamento de Tecnologia, Pablo Pérez, diretor de Qualidade e HSE, e Miguel García, diretor Industrial, trataram do desenvolvimento da cadeia de fornecimento da Gamesa. Para Okazaki, a evolução da tecnologia tem sido um fator fundamental para o sucesso da empresa. Pérez falou dos princípios adotados com vistas a melhorar continuamente a qualidade, com ênfase na garantia da segurança e saúde dos funcionários. Já García reiterou que os custos de produção no Brasil são 30% superiores aos das outras unidades da Gamesa, quando comparados ex-works, e cerca de 7% colocados no Brasil, sendo necessário reduzir esse gap, para que a empresa tenha condições de fornecer aos países da região.

RODADA DE NEGÓCIOS

Mais de 300 pessoas participaram das palestras, superando as melhores expectativas de público. Além disso, representantes de empresas, interessadas em obter informações detalhadas sobre as possibilidades de se tornarem fornecedores do setor de energia eólica, reuniram-se com compradores técnicos da Gamesa na Rodada de Negócios, ocorrida após as palestras.

“Acredito que o evento superou as expectativas e pode de uma maneira clara e objetiva mostrar as oportunidades do setor como um todo, abordando as particularidades de um dos sete fabricantes instalados no Brasil, a Gamesa, e também contando com esclarecimentos sobre metodologias aplicadas à contratação no setor, seja de fornecedores, mão de obra e o necessário financiamento a todos os elos dos projetos para desenvolvimento do setor eólico no Brasil” concluiu Veiga.

 

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

esocialEvento objetivou preparar as empresas para o novo sistema de envio de informações sociais e previdenciárias que será obrigatório a partir de setembro deste ano

Cumprindo com a função de prestar informações que colaborem com o melhor preparo e a otimização da gestão interna das empresas, a ABIMAQ, em conjunto com a ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), promoveu o Seminário eSocial, no dia 16 de fevereiro, na sede da ABIMAQ.

Carlos Pastoriza, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, na abertura do evento, externou a preocupação da ABIMAQ em esclarecer as empresas sobre o eSocial – Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas.

Para o vice-presidente do Conselho de Administração da ABINEE, André Saraiva, o trabalho em conjunto com a ABIMAQ endossa a expressão “juntos somos mais fortes” e proporciona a unificação do conhecimento: “Durante este ano, convocaremos reuniões objetivando a troca da experiência, o aprimoramento dos nossos conhecimentos e a maior agilidade nos processos no que tange às relações de trabalho e outros temas que porventura façam parte da nossa pauta”.

O eSocial

O auditor-fiscal da Receita Federal do Brasil, Paulo Roberto Magarotto, iniciou sua palestra explicando sobre o conceito do eSocial e os entes participantes do sistema – Receita Federal (RFB), Caixa Econômica Federal (CEF), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e Ministério da Previdência Social (MPS).

“O eSocial é um projeto de grande vulto, que vai automatizar o processo, e as empresas precisam estar preparadas para essa mudança”, destacou Magarotto, esclarecendo que “atualmente, as empresas são obrigadas a preencher diversas declarações e documentos que possuem as mesmas informações, como GFIP, FGTS, CAGED, RAIS, RFB, PPP, CAT e Registro do Trabalhador. Para facilitar o processo e prestar informações com mais qualidade, foi criado o eSocial, banco de dados que substituirá todas as obrigações por uma única obrigação acessória”.

Como parte integrante do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), o eSocial exigirá que todos os contratantes de mão de obra remunerada enviem à Administração Pública Federal, por meio de um único documento digital, todas as informações trabalhistas, previdenciárias, fundiárias e tributárias relativas aos seus trabalhadores, sendo que esses dados estarão disponíveis para acesso e consulta aos órgãos competentes.

Benefícios do eSocial

A automação dos processos busca:

– Cortar custos, por meio da integração de aplicações;

– Redução do trabalho;

– Aceleração do tempo de execução das atividades;

– Substituição de processos manuais por aplicações de software.

“Como resultado, o eSocial visa gerar o direito garantido, processos simplificados, informações consistentes e transparência fiscal”, ressaltou Magarotto.

Além disso, o auditor-fiscal comentou sobre o processo de transmissão de arquivos e as obrigações acessórias que serão substituídas e simplificadas gradualmente.

Qualificação cadastral

Larissa Assoli Silva, coordenadora da Caixa Econômica Federal, apresentou a qualificação cadastral, que é a primeira etapa do eSocial e tem por objetivo identificar as inconsistências dos dados cadastrais dos trabalhadores, em relação às bases do CNIS e do Cadastro CPF.

Além disso, destacou a composição do cadastro NIS e a qualificação dos identificadores (NIS e CPF), citando os seguintes reflexos do eSocial no FGTS:

– Otimização de rotinas;

– Recolhimento mensal;

– Recolhimento rescisório;

– Fluxo de tratamento da informação.

Ao final das apresentações, o público presente enviou perguntas que foram respondidas pelos palestrantes.

Implantação

Setembro de 2016: Empresas com faturamento em 2014 superior a R$ 78 milhões. Exceto eventos SST: Janeiro de 2017

Janeiro de 2017: Todos os demais, inclusive: ME, EPP, MEI, Segurado Especial, Produtor Rural PF, através de Sistema Simplificado. Exceto eventos SST: Julho/2017

Outubro/2015 – Simples Doméstico

Serviço – Mais informações, acesse: www.esocial.gov.br

 

 

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

feiraCom a instabilidade econômica vivida pelo País, há grande expectativa em cima da Feira do Empreendedor, marcada para fevereiro de 2016. O evento deve atrair mais interessados em ter a própria empresa. O Sebrae-SP projeta crescimento de 10% em negócios gerados, ou seja, um montante de aproximadamenteR$8 milhões. Aumento de público deve ser de 20%, 120 mil pessoas devem passar por lá durante os quatro dias de evento, que acontece de 20 a 23 de fevereiro, em São Paulo.“A Feira do Empreendedor é uma excelente vitrine para os expositores e para quem quer empreender, seja por oportunidade ou por necessidade, como no momento atual de crise econômica. O visitante poderá encontrar soluções de negócios em todos segmentos, como franquias, negócios online, máquinas e equipamentos, entre outros”, afirma o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano

Feira do Empreendedor representa uma grande vitrine para quem quer fazer contatos, além de oferecer serviços, novos produtos e soluções para melhorar a empresa. Os participantes poderão participar de palestras e consultorias abrangendo temas como marketing, finanças, tendências, inovação, exportação, entre outros.

Em um espaço de 30 mil metros quadrados estarão presentes mais de 400 expositores contemplando franquias, negócios online, máquinas e equipamentos, representação comercial porta a porta e serviços.

 

Inscrições

Para os participantes em geral, a entrada é gratuita e as inscrições devem ser feitas pelo link:http://feiradoempreendedor.sebraesp.com.br/. Vale lembrar que é proibida a entrada de menores de 14 anos.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

sebraeEntre 20 e 23 de fevereiro, a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil participará da Feira do Empreendedor Sebrae-SP, em São Paulo. A quinta edição do evento na capital do estado está focada em empreendedorismo, capacitação e mercado para futuros empresários, microempreendedores individuais, empresas de pequeno porte e outros interessados. No estande da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, os participantes poderão conhecer e se aprofundar sobre os benefícios dos padrões de automação em seus negócios. Por tratar de um público predominantemente empreendedor, a GS1 Brasil disponibilizará todas as informações necessárias para auxiliar aos participantes com a tecnologia mais adequada ao seu neg& oacute;cio, de maneira que ele possa agregar valor e aumentar a competitividade no mercado com um sistema padronizado, utilizado no mundo todo.

A Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil levará para o evento um portfólio de soluções que beneficiam os empresários de todos os portes com automação e gestão. “Explicaremos coo os empreendedores podem atribuir código de barras aos seus produtos, como a identificação padronizada facilita processos de gestão de estoque e a venda para grandes varejistas, uma vez que o código padrão é obrigatório por ser uma prática de mercado”, afirma Karina Rocha, assessora de negócios da entidade. A assessora ressalta ainda a importância da padronização na identificação de produtos e serviços para quem pretende exportar.

Haverá no espaço da GS1 Brasil pessoal capacitado a atender e associar em tempo real os interessados em fazer parte da entidade (https://www.gs1br.org/faq/beneficios-em-associar-se-a-gs1-brasil). Os visitantes terão também a oportunidade de esclarecer dúvidas sobre o Cadastro Nacional de Produtos (CNP), ferramenta on-line criada pela GS1 Brasil para auxiliar a indústria e o varejo no cadastro e gerenciamento de informações. O CNP pode ser usado por pequenas, médias e grandes empresas de qualquer segmento. É um recurso que proporciona boa visibilidade para as empresas que, cada vez mais, buscam transparência e segurança aos processos.

Atualmente, 78% do quadro associativo da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil é formado por micro e pequenas empresas, ou seja, 45 mil empresários utilizam os padrões GS1 em seus negócios em diferentes setores do mercado. É uma realidade que fortalece o trabalho da entidade em disseminar a adoção da automação para alavancar o mercado.

Serviço
Feira do Empreendedor Sebrae-SP
20 a 23 de fevereiro, das 10h às 21h
Pavilhão de Exposições do Anhembi; Av. Olavo Fontoura, 1209, São Paulo, SP
Visite o estande da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil
Endereço: RP64 área serviços

 

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

A Danfoss lança uma linha de kits de componentes para refrigeração industrial em três versões.O kit de inspeção contém todas as juntas de fibra, o-rings, juntas de alumínio para uma válvula ou linha de válvulas. É utilizado quando é necessário abrir uma válvula para inspeção visual e limpeza.

O kit de manutenção contém todos os itens do kit de inspeção e mais as partes que são passíveis de desgaste, como assento de válvulas, anéis de pistões, diafragmas. É utilizado para fazer a manutenção preventiva de uma válvula.

O kit de renovação contém todas as partes que podem ser substituídas numa válvula. É utilizado para fazer a renovação total de uma válvula, porém sem ter que tirar o corpo original da tubulação, evitando necessidade de soldas.

Os kits de manutenção para refrigeração industrial da Danfoss atendem as aplicações típicas como armazenagens frigorificadas para médias e baixas temperaturas, abatedouros, processamento de alimentos cárnicos e vegetais, leites e derivados, centros de patinação etc. São aplicações para instalações com grande capacidade de geração de frio e o sistema é de amônia (NH3) ou dióxido de carbono (CO2). Deste modo, a tubulação, acessórios e válvulas são em aço carbono ou aço inoxidável.

De acordo com Peter Young, diretor de vendas indiretas de refrigeração e ar condicionado da Danfoss, o lançamento do kit de manutenção simplifica muito o trabalho do técnico de manutenção. “Antes ele tinha que abrir a válvula para saber o que precisaria e, se comprasse antecipadamente, corria o risco de comprar peças desnecessárias ou de faltar algum componente. O mais importante é que a manutenção poderá ser programada, comprando as peças com antecipação. Outra novidade é que como a linha Danfoss é modular, em muitos casos o mesmo kit serve para mais de uma válvula, dando flexibilidade ao cliente e reduzindo inventários”, explica.

Young acrescenta que os kits permitem ao usuário fazer a manutenção preventiva e/ou renovação de suas válvulas a um custo razoável e proporcional às válvulas, sem a necessidade de cortar tubulação e as soldar. “Reduz sensivelmente o custo de manutenção/substituição de válvulas Danfoss.”

Os produtos são aplicáveis nas válvulas solenoides, válvulas de controle Flexline™, válvulas reguladoras de pressão e temperatura, válvulas manuais Flexline™ e válvulas de expansão. O kit de manutenção pode ser adquirido na rede de distribuidores de peças de refrigeração industrial Danfoss.

 

 

 

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

exosecEntre 20 e 23 de fevereiro, a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil participará da Feira do Empreendedor Sebrae-SP, em São Paulo. A quinta edição do evento na capital do estado está focada em empreendedorismo, capacitação e mercado para futuros empresários, microempreendedores individuais, empresas de pequeno porte e outros interessados. No estande da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, os participantes poderão conhecer e se aprofundar sobre os benefícios dos padrões de automação em seus negócios. Por tratar de um público predominantemente empreendedor, a GS1 Brasil disponibilizará todas as informações necessárias para auxiliar aos participantes com a tecnologia mais adequada ao seu neg&oa cute;cio, de maneira que ele possa agregar valor e aumentar a competitividade no mercado com um sistema padronizado, utilizado no mundo todo.

A Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil levará para o evento um portfólio de soluções que beneficiam os empresários de todos os portes com automação e gestão. “Explicaremos coo os empreendedores podem atribuir código de barras aos seus produtos, como a identificação padronizada facilita processos de gestão de estoque e a venda para grandes varejistas, uma vez que o código padrão é obrigatório por ser uma prática de mercado”, afirma Karina Rocha, assessora de negócios da entidade. A assessora ressalta ainda a importância da padronização na identificação de produtos e serviços para quem pretende exportar.

Haverá no espaço da GS1 Brasil pessoal capacitado a atender e associar em tempo real os interessados em fazer parte da entidade (https://www.gs1br.org/faq/beneficios-em-associar-se-a-gs1-brasil). Os visitantes terão também a oportunidade de esclarecer dúvidas sobre o Cadastro Nacional de Produtos (CNP), ferramenta on-line criada pela GS1 Brasil para auxiliar a indústria e o varejo no cadastro e gerenciamento de informações. O CNP pode ser usado por pequenas, médias e grandes empresas de qualquer segmento. É um recurso que proporciona boa visibilidade para as empresas que, cada vez mais, buscam transparência e segurança aos processos.

Atualmente, 78% do quadro associativo da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil é formado por micro e pequenas empresas, ou seja, 45 mil empresários utilizam os padrões GS1 em seus negócios em diferentes setores do mercado. É uma realidade que fortalece o trabalho da entidade em disseminar a adoção da automação para alavancar o mercado.

 

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

UnicampA política de financiamento de pesquisa básica em diversas áreas pelo Departamento de Pesquisa Naval dos Estados Unidos (EUA) foi detalhada durante um encontro com um diretor da instituição nesta segunda-feira, 14, no auditório do Instituto de Química (IQ). A convite da Pró-Reitoria de Pesquisa da Unicamp (PRP) o diretor associado para a América Latina e da África Sub-saarina da Divisão Internacional do Departamento, Augustus Vogel, conversou com diretores, coordenadores de pós-graduação, pesquisa e extensão das Unidades de ensino e pesquisa, além dos Centros e núcleos.

A iniciativa faz parte da política de identificação de oportunidades de financiamento à pesquisa estabelecida pela PRP. “Estamos tentando internacionalizar o fomento, porque se você ficar atento apenas aos mecanismos nacionais e houver uma interrupção, atividades importantes podem ser paralisadas”, afirmou a pró-reitora de Pesquisa Gláucia Maria Pastore. De acordo com ela, a Marinha americana abre a possiblidade de financiamento de viagens e visitas técnicas. “Isso para nós é muito bom. Nosso jovem professor poderá participar de projetos de discussão e de visitas técnicas que ainda não são muito comuns na nossa universidade, mas são muito importantes”.

Patore ainda afirmou que a PRP deverá buscar mais fundações de fundo privado nacionais e internacionais e também grandes conglomerados internacionais, como a Fundação Bill Gates, para abrir o leque de possibilidades de fomento.
A Divisão Internacional do Departamento de Pesquisa Naval tem escritório no Consulado Geral dos EUA em São Paulo e dispõe de verbas para financiar pesquisa básica nas áreas de oceanografia (modelagem, oceanografia física e instrumentação), nanotecnologia, ciência de materiais, neurologia, membros protéticos, informática, ciência atmosférica, ciência espacial, geociência costeira, biocombustíveis, camadas biológicas, realidade aumentada, desenho robótico, tradução autonômica, processamento de sinais, comunicação entre o homem e a máquina, dentre outras.

Segundo Augustus Vogel, o Departamento tem seis escritórios espalhados entre o Brasil, o Chile, em Londres, Praga, Tóquio e Singapura. “Nossa ideia é estabelecer colaborações entre pesquisadores americanos e de outros paíeses com benefícios para todos. Hoje nossa intenção é conhecer mais os pesquisadores e pesquisas que se realizam por aqui, com a intenção de identificar projetos de colaboração para começar um tipo de relacionamento”, afirmou.

Vogel complementou que o Departamento não costuma financiar projetos grandes, “mas ideias de primeiro passo que ainda não têm uma base de dados e comprovações. Financiamos projetos com muito risco que podem eventualmente tornar-se um benefício social e no, nosso caso, um benefício para a marinha americana”.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

quimaticA fabricante de especialidades químicas Quimatic Tapmatic acaba de completar 35 anos de atividades e celebra a data com lançamentos de produtos e novo material institucional.

Ao longo destas três décadas e meia, o foco de atuação da empresa sempre foi o desenvolvimento de produtos de alta qualidade e desempenho, que contribuem com o crescimento das indústrias brasileiras. “Nos empenhamos em desenvolver soluções químicas capazes de aumentar a qualidade, produtividade, segurança e sustentabilidade das indústrias”, enfatiza Jan Strebinger, fundador e presidente da Quimatic Tapmatic.

Para celebrar o aniversário, a companhia lançou novos produtos ao longo de 2015, modernizou o logotipo e embalagens, e acaba de colocar na internet uma nova série de vídeos de produtos que destacam-se por contar com o fundador da companhia como personagem de animação.

Empresa especialista na produção de fluidos de usinagem, a Quimatic Tapmatic iniciou suas atividades em 1980 em uma pequena sede no bairro de Vila Mariana, em São Paulo, com apenas 2 colaboradores e a produção de um produto pioneiro no Brasil: o fluido de corte para usinagem Quimatic 1.

Atualmente, a companhia conta com um moderno escritório no centro de São Paulo e uma fábrica com tecnologia de ponta em Barueri. O portfólio, que cresceu significativamente ao longo dos anos, é composto por mais de 50 produtos químicos voltados para usinagem, tratamento de superfícies, proteção contra corrosão, solda a frio, desengraxe e limpeza industrial, manutenção elétrica e lubrificação.

 

Lançamentos e série animada– No ano em que comemora seus 35 anos, a Quimatic Tapmatic lançou o protetivo MoldePRO e a borracha reparadora a frio Plasteel Flex 80. Outras novidades devem chegar ao mercado até o final de 2015.

A empresa também aproveitou a ocasião para renovar sua comunicação visual, como novo logotipo, novas embalagens e a nova série de vídeos explicativos de produtos na internet, que trazem o quadro “Dicas do Jan”. Nestes conteúdos, Jan Strebinger surge como personagem de animação e utiliza sua experiência de mais de 5 décadas no setor químico para oferecer dicas sobre aplicação de produtos, segurança no trabalho e sustentabilidade.

“Estamos orgulhosos de nossos 35 anos e trabalhamos incessantemente para que a parceria com as indústrias brasileiras dure por muitas outras décadas, sempre com produtos inovadores e de ótima relação custo-benefício”, conclui o presidente da QuimaticTapmatic.

 Serviços – Para conhecer os novos vídeos da Quimatic Tapmatic, acesse: http://www.quimatic.com.br/videos/

TAGS: ,

Deixe seu comentário

0

autoRepresentantes da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil – desembarcaram no último dia 12 na Europa com a missão de visitar empresas fabricantes de autopeças e componentes de alta tecnologia a fim de atrai-las para a cadeia de produção do segmento de veículos premium no Brasil. As companhias a serem visitadas foram mapeadas pela própria agência, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e indicadas por Audi, BMW, Jaguar Land Rover e Mercedes-Benz, cujos projetos de fábrica já estão a todo vapor em solo brasileiro.

Para detectar as possíveis empresas a estabelecerem fábricas ou expandir operações no País, a Apex identificou junto às montadoras deste segmento os gaps na produção nacional e quais poderiam ter demanda agregada suficiente que interessasse a indústrias a abrir uma fábrica no Brasil. Entre as partes identificadas estão pneus, baterias, sistemas de injeção e componentes de segurança veicular.

“Ao abordar essas empresas da cadeia de automotiva premium, queremos reduzir os custos da indústria brasileira e aumentar sua competitividade frente a outras no mundo que já se consolidaram como grandes exportadores neste segmento”, explica David Barioni Neto, presidente da Apex-Brasil.

A missão liderada pela Apex prevê visitas a empresas de autopeças no Reino Unido, entre os dias 12 e 18, e na Alemanha, de 19 a 23 de outubro com o objetivo de apresentar as possibilidades de preencher lacunas da cadeia de fornecimento local.

Enquanto o mercado de carros de passeio em geral amargou perdas de 0,8% em média por ano entre 2010 e 2014, os veículos premium aumentaram suas vendas em 17,5% no mesmo período. O setor responde hoje por apenas 2% do total de vendas de automóveis no Brasil, mas especialistas da Apex-Brasil defendem o potencial do mercado brasileiro e a possibilidade de aumentar esse porcentual, e citam o México como exemplo, onde os modelos de luxo têm participação de 6% do mercado de veículos de passeio. A agência também cita o dado de que o número de pessoas das classes A e B no Brasil mais que dobrou em 11 anos, subindo de 13,3 milhões em 2003 para 27,1 milhões em 2014.

Fonte: Automotive Business

 

TAGS: , , , , ,

Deixe seu comentário

BUSCA

CATEGORIAS

SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

ARQUIVO

IBGE importação Perspectivas Oportunidade CNI PIB máquina Revista P&S Pesquisa Evento Feira Internacional da Mecânica inovação Meio Ambiente Industrial Artigo FIESP Investimento #blogindustrial meio ambiente #revistaps sustentabilidade Lançamento máquinas e equipamentos mercado Economia Feimafe tecnologia Feira indústria Site P&S Radar Industrial