Visite o site da P&S Visite o site do Radar Industrial Visite o site da Banas Ir para página inicial RSS

0

valmet2A Valmet acaba de assinar seu primeiro Contrato de Performance no segmento de bioetanol (etanol de segunda geração E2G) com a Meliora Bio ApS, em Kalundborg, na Dinamarca. O contrato engloba serviços de suporte ao cliente durante as operações e paradas de manutenção e compreende também a alimentação do reator e descarga da produção de bioetanol e açúcar C-5 da moderna biorrefinaria.

“A importante parceria abre um novo segmento de atuação fora dos tradicionais segmentos de celulose, papel e energia. Estamos muito felizes em trabalhar com a Meliora Bio, ajudando-os a desenvolver sua operação e fornecendo-lhes serviços de manutenção e peças de reposição para manter a produção com alta disponibilidade”, diz o gerente de contratos de serviços da Valmet na Europa, Mikael Fröberg.

“O sistema de pré-tratamento da Valmet é essencial para a operação estável da fábrica. Temos o prazer de trabalhar com a Valmet, acessando o seu know-how em planejamento de manutenção e acesso rápido a peças de reposição críticas”, ressalta o diretor administrativo na Meliora Bio ApS, Henrik Maimann.

Representação brasileira no promissor mercado de biocombustíveis

O Brasil desponta em posição de destaque na produção de biocombustíveis, posicionando-o como um dos protagonistas do mercado mundial de E2G. A relevância do etanol de segunda geração se deve, principalmente, ao seu potencial sustentável, tendo em vista que dados do BNDES indicam que o etanol de segunda geração permite uma redução de 80% na emissão de CO2, podendo alcançar uma taxa de 90% em 2025. Em relação aos combustíveis fósseis, como a gasolina comum, a pesquisa revela que o etanol 2G pode emitir até 15 vezes menos carbono na atmosfera. Cabe destacar também que sua produção é feita por meio do reaproveitamento de resíduos, já que utiliza subprodutos do etanol comum e do açúcar.

Comprometida com o propósito de converter recursos renováveis em resultados sustentáveis, a Valmet oferece tecnologias, automação e serviços de ponta que elevam os processos bioenergéticos a um novo patamar em termos de eficiência e produtividade. Sua oferta abrange sistema de hidrólise para otimização de processos e testes de matérias-primas à base de biomassa, válvulas e controladores de fluxo, analisadores de sólidos totais para tratamento de efluentes, soluções de automação para processos produtivos e turbinas, software de gerenciamento de malhas de controle e controles avançados de processos para caldeiras e balanço de vapor de fábrica, além de contratos de serviços e suporte remoto.

Detalhes da entrega

A parceria firmada entre a Valmet e a Meliora Bio ApS cobre o equipamento para alimentação e descarga do reator da produção de bioetanol de segunda geração e açúcar C-5 da Meliora Bio, além de serviços como avaliações de processo, conectividade, Valmet Performance Center, para suporte especializado ativo, avaliação de condições de equipamentos mecânicos, recomendações de peças de reposição, estoque de segurança e treinamento.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

close-up-environment-sign-collectionA Gerdau acaba de estabelecer novas cláusulas ESG para contratações realizadas pelo time de suprimentos no Brasil. A partir de dezembro de 2022, os fornecedores poderão incorporar novas ações de comprometimento social e ambiental à consolidação da parceria com a companhia. O objetivo é mobilizar e incentivar a cadeia de fornecedores da Gerdau a consolidar as melhores práticas no tema.

No pilar social, a cláusula de Diversidade e Inclusão visa incluir a valorização de um ambiente diverso e inclusivo, a promoção de um ambiente de respeito às pessoas, coibindo todas as formas de preconceito e discriminação, e a disponibilização de um canal ou meio de denúncia. Além disso, a cláusula de Investimento Social possibilita que os fornecedores, voluntariamente, tenham ações direcionadas para deixar um legado positivo para a sociedade, investindo um percentual do valor contratado em projetos sociais, ambientais, culturais ou científicos. A preferência é para ações já existentes na área onde o escopo da contratação seja executado.

Na esfera ambiental, o compromisso inclui o incentivo ao uso de energias renováveis ou biocombustíveis, a elaboração de inventários de emissões de gases de efeito estufa, bem como uma gestão do consumo de água e da geração de resíduos.

“A agenda ESG está no centro do nosso planejamento e das nossas tomadas de decisão. Seguimos trabalhando para ser uma produtora de aço cada vez mais sustentável, diversa e inclusiva, e reafirmamos o nosso compromisso de engajar todo o ecossistema em que estamos presentes na construção de um novo futuro. Queremos utilizar nosso papel como agente transformador para impactar positivamente as regiões onde atuamos”, ressalta Flávia Souza, diretora global de Suprimentos da Gerdau.

As principais contratações conduzidas pelo time de suprimentos no Brasil abrangem as áreas de materiais produtivos e gases industriais utilizados no processo produtivo, materiais não produtivos para manutenção, reparo e operação, serviços industriais e administrativos, equipamentos e serviços referentes a investimentos, energia elétrica e gás natural.

Além das novas cláusulas, valem ainda as medidas já exigidas nos processos de contratação: comprometimento contra o trabalho escravo e infantil, cumprimento de obrigações legais ambientais, e atendimento às cláusulas de anticorrupção, compliance e Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Foto: Freepik

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

basfA BASF, em parceria com a Jungheinrich — fornecedora de equipamentos intralogísticos – implementa projeto para troca de empilhadeiras e rebocadores de combustão por máquinas elétricas, em busca de uma logística interna mais eficiente, sustentável e segura. As unidades Demarchi, localizada em São Bernardo do Campo (SP), e Jaboatão dos Guararapes (PE) receberam os novos equipamentos com zero emissões diretas de CO2.

Movidas à bateria de lítio, as máquinas contribuem para o meio ambiente por meio do uso de energia limpa uma vez que não utilizam combustível fóssil. Os 78 equipamentos distribuídos entre as fábricas Demarchi e Jaboatão dos Guararapes contribuirão para redução de emissão de mais de 600 toneladas de CO2 ao ano nas operações, segundo a Fundaço Espaço ECO, consultoria em sustentabilidade instituída e mantida pela BASF desde 2005. As empilhadeiras têm capacidade para carregar até 2 toneladas de material e os rebocadores, 12 toneladas de carga em inclinações de até 9%.

“Esse investimento faz parte da iniciativa Demarchi&Jaboatão+Ecoeficiente, que nos move a buscar soluções que combinem eficiência e produtividade. Com a mensuração de dados realizados pela Fundação Espaço ECO com base na análise de ciclo de vida, conseguimos tomar melhores decisões considerando tanto os impactos ambientais, sociais como econômicos”, explica Ricardo Gazmenga, diretor de operações de tintas da BASF para a América do Sul.

Nas unidades Demarchi e Jaboatão dos Guararapes são produzidas tintas decorativas das marcas Glasu! e Suvinil. A unidade Demarchi também produz tintas automotivas utilizadas pelas maiores montadoras do país.

As empilhadeiras possuem componentes de automação inteligentes, como a tecnologia de telemetria, um sistema de monitoramento que armazena todos os dados da operação e que possibilita comandar, medir ou rastrear um equipamento remotamente. Por serem mais ergonômicas, com menor trepidação e geração de ruídos, oferecem mais segurança e contribuem para a saúde dos operadores.

Benefícios ambientais para além das fronteiras da BASF

O investimento nas novas máquinas também incentiva a revitalização ambiental por meio do projeto “O Meio Ambiente Ganha em Dobro”. Para cada empilhadeira elétrica comercializada em substituição a um equipamento de combustão, a BASF e a Jungheinrich irão plantar 20 mudas de árvores com a ajuda da Associação Ambientalista Copaíba, organização sem fins lucrativos, que atua na preservação da Mata Atlântica. Ao todo, serão plantadas 1.120 árvores para a BASF na Mata Atlântica.

“O compromisso efetivo da BASF com os seus objetivos focados na redução da emissão de gases e na busca da eficiência energética são diferenciais cada vez mais valorizados pelo mercado” afirma Vigold Georg VP da Jungheinrich para a América Latina, “e ficamos muito orgulhosos de sermos escolhidos como parceiro para esta iniciativa” finaliza.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

Mike Klinker, CTO e cofundador da REGENT e Billy Thalheimer, CEO e cofundador da REGENT.

Mike Klinker, CTO e cofundador da REGENT e Billy Thalheimer, CEO e cofundador da REGENT.

A Siemens Digital Industries Software anunciou hoje que a REGENT adotou o portfólio Siemens Xcelerator de software e serviços baseados na nuvem para ajudar a criar uma nova categoria de veículo chamada seaglider, ou planador marinho. O seaglider é um veículo de alta velocidade e zero emissão de carbono que voa exclusivamente logo acima da superfície da água para reduzir consideravelmente o tempo e o custo do transporte de pessoas e mercadorias entre cidades costeiras.

Com 40% da população mundial vivendo em comunidades costeiras, os seagliders elétricos da REGENT serão os primeiros veículos deste segmento a oferecer maior segurança, baixo custo, alta velocidade e zero emissão. Os clientes de lançamento do seaglider da empresa incluem operadoras da aviação, de balsas e do setor de logística.

O planador marinho da REGENT é um veículo totalmente elétrico que voa exclusivamente acima da superfície da água (efeito WIG – wing-in-ground), percorrendo o mar de três maneiras: flutuando quando está perto do cais, deslizando em seus hidrofólios a até 40 nós (kts) ao entrar e sair do porto, ou voando acima das ondas a 160 nós enquanto navega rumo ao seu destino.

O seaglider voa a poucos metros acima da superfície da água sobre uma “almofada de ar”, devido ao efeito WIG, combinando alta velocidade e conforto de um avião com o baixo custo operacional de um veículo elétrico. Os seagliders diferem dos veículos WIG anteriores devido aos seus hidrofólios, propulsão elétrica distribuída e controles aeroespaciais do tipo fly-by-wire. Esses elementos permitem operações seguras no porto, maior tolerância às ondas e uma experiência confortável para os passageiros.

No coração do seu conjunto de ferramentas de projeto, engenharia e desenvolvimento está o portfólio Siemens Xcelerator, que tem sido fundamental para a REGENT desde a sua fundação em 2020.

“A ideia da REGENT é trazer um novo veículo revolucionário para o mercado de transporte com o potencial de mudar a forma como as pessoas e as cargas são transportadas sobre a água”, disse Mike Klinker, diretor de tecnologia e cofundador da REGENT. “Enquanto nossos planadores aguardam a certificação e a produção comercial em larga escala, precisamos de uma plataforma robusta e moderna de ferramentas digitais que atenda ao ritmo dos nossos ciclos de inovação com rigor para um produto tão complexo quanto o nosso. O Siemens Xcelerator as a Service é perfeito para uma startup digital como a nossa. As soluções nativas da nuvem, como o Teamcenter X, minimizam os custos administrativos e nos permitem focar 100% no projeto, engenharia, fabricação e inovação. A colaboração valiosa da Siemens e o modelo de assinatura oferecem benefícios significativos de fluxo de caixa que são vitais para qualquer startup.”

O planador principal da REGENT, o Viceroy para 12 passageiros, será construído com os mais altos padrões de segurança. Ele poderá operar rotas de até 180 milhas com a tecnologia de bateria atual e rotas de até 500 milhas com baterias da próxima geração, tudo por meio da infraestrutura atual no cais. Além disso, sua operação como veículo WIG acima da superfície da água permite testes e certificações marítimas. Este é um caminho eficiente para começar a operação comercial, permitindo que os clientes aproveitem a mobilidade costeira de alta velocidade e emissão zero antes que as opções de aviação elétrica, mantendo níveis de segurança semelhantes.

“A revolução da mobilidade e eletrificação continua em um ritmo empolgante em todo o espectro do setor, mas não é sempre que esses dois elementos são combinados a um projeto tão inovador para tratar de um desafio específico como esse enfrentado pelas comunidades costeiras do mundo todo”, disse Dale Tutt, vice-presidente de estratégia da indústria da Siemens Digital Industries Software. “A REGENT é pioneira no transporte costeiro inovador de alta velocidade, visando zero emissão líquida desde o início. Nosso portfólio Xcelerator as a Service é fundamental para ajudá-los a atingir esse objetivo de forma mais rápida.”

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

termotecnica1111A Termotécnica  expõe na Tecnovitis 2021, em Bento Gonçalves (RS), as embalagens iPack (intelligent packaging) desenvolvidas especialmente para a conservação e o transporte de garrafas de vinhos com alta proteção. A companhia também está apresentando na feira toda a sua linha DaColheita para uva, maçã, morango, kiwi, pitaya e frutas de caroço como pêssego, ameixa e nectarina. Essas conservadoras mantêm a qualidade e o frescor das frutas do campo à mesa do consumidor.

Realizada de 1º a 3 de dezembro, a Tecnovitis reúne expositores e especialistas em tecnologias e produtos ligados à viticultura, para um público de produtores, fornecedores e profissionais da cadeia produtiva da uva. “Os contatos durante a feira são importantes e uma excelente oportunidade para apresentarmos os benefícios das nossas soluções de embalagens para produtores de uvas e demais frutas, vinícolas, distribuidoras, exportadoras e outras empresas envolvidas no setor”, afirma o diretor superintendente da Termotécnica, Nivaldo Fernandes de Oliveira.

Os modelos iPack para 6 garrafas e para 1 garrafa são muito aderentes à comercialização de vinhos por e-commerce. A pandemia contribuiu para que os brasileiros adotassem o e-commerce como principal opção na hora da compra. De acordo com informação do Neotrust, o e-commerce faturou R$ 74,76 bilhões nos seis primeiros meses de 2021, alta de 37% em relação ao mesmo período do ano passado.

Frente ao cenário de crescimento do varejo digital, o EPS tem sido uma excelente alternativa de embalagens para produtos de alto valor agregado, como o mercado de vinhos premium por conferirem alta proteção e isolamento térmico. De acordo com Nivaldo de Oliveira, “as embalagens iPack proporcionam ao cliente ganhos de processos consideráveis, possibilidades de comercialização pelo e-commerce, além de garantir total integridade e funcionalidade do produto para o consumidor”.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

omegaA Omega, maior geradora brasileira de energia renovável, anuncia um contrato de longo prazo com a Air Liquide, empresa entre as líderes mundiais em gases, tecnologias e serviços para setores como indústria, meio ambiente e saúde. A parceria resultará no abastecimento de energia 100% renovável para a produção de uma unidade da Air Liquide no Nordeste do país, entregando ao mercado produtos que vão ao encontro do objetivo de reduzir a emissão de carbono já divulgado pelo Grupo Air Liquide, que possui metas de reduzir as emissões de carbono até 2035 e zerá-las até 2050, sendo a energia elétrica um importante fator para atingir esses objetivos. Esses produtos são e continuarão sendo essenciais, dentre outras aplicações, para manutenção da vida em hospitais da região, como foi observado com maior intensidade durante os picos da pandemia de Covid-19.

A companhia está sempre pronta para gerar valor aos seus clientes, oferecendo soluções alinhadas à estratégia de atuação sustentável de seus parceiros, como é o caso da Air Liquide. Esse projeto apresenta os selos REC dos parques de energia renovável, o que possibilitará o abatimento das emissões para compra de energia (Escopo 2 do GHG Protocol) e contribuirá para a redução de aproximadamente 25 mil toneladas de CO2 na atmosfera.

“Essa parceria ressalta nosso compromisso com a agenda ESG e a relevância que temos na estratégia de grandes companhias globais como a Air Liquide. A Omega tem muito orgulho de poder fornecer energia limpa, sustentável e competitiva para uma empresa que utiliza a força da ciência e inovação para atuar como referência na transição energética e promover melhorias para a sociedade.” afirma Fabiana Polido, diretora comercial da Omega.

“Mantemos o nosso compromisso de melhorar a experiência dos nossos clientes por meio da entrega de produtos e serviços de uma forma mais sustentável. Este contrato com a Omega é mais uma clara demonstração da Air Liquide Brasil com o seu compromisso na redução da emissão de carbono e na fabricação de produtos “verdes”. Continuamos determinados em propor soluções que atendam a demanda da sociedade, e dos nossos clientes e pacientes, bem como as expectativas dos nossos colaboradores.” afirma Fábio Nascimento, diretor de Grandes Indústrias da Air Liquide Brasil.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

magnetisAs empresas de tecnologia foram o motor de crescimento das bolsas norte-americanas e globais na última década. O componente tech do índice S&P500 subiu 555% nos últimos 10 anos, contra somente 214% do S&P500 excluindo o setor de tecnologia. No Brasil, este segmento vem crescendo rapidamente e diversas empresas tech estão listando suas ações em bolsa.

Por acreditar no imenso potencial deste segmento, a Magnetis está lançando o TECB11, ETF negociado na B3 que reúne mais de 23 empresas do setor, entre elas: Méliuz, Intelbras e Locaweb.

“O TECB11 permite que qualquer investidor tenha exposição às principais empresas de tecnologia do país de maneira simples, com baixo custo e alta liquidez. O ETF segue o Índice de Ações Tech Brasil, composto por empresas do setor de software, hardware, dados, e-commerce e serviços financeiros digitais, que têm o Brasil como seu principal mercado”, explica Daniel Jannuzzi, sócio, especialista em investimentos da Magnetis.

O ETF inclui tanto ações listadas na B3, como também em bolsas internacionais através de BDRs. O investidor poderá facilmente investir nessa cesta de ações de uma só vez, sem a necessidade de operar os 23 papéis individualmente ou ter que abrir conta no exterior. “É o primeiro ETF que combina ações locais e BDRs em sua composição.” completa Jannuzzi.

“Além disso, o TECB11 é uma opção de baixo custo em relação às demais alternativas de investimento, pois cobra uma taxa de administração de 0,6% ao ano, sem taxa de performance”, ressalta o especialista. O fundo também atuará ativamente no mercado de empréstimos de ações, gerando receita adicional para o fundo.

“As empresas de tecnologia foram as principais geradoras de retorno nos últimos anos e serão cada vez mais relevantes na transformação digital que estamos vivenciando. Apesar desse crescimento, os índices tradicionais brasileiros ainda oferecem uma baixa exposição ao setor de tecnologia, sendo dominados por empresas da “velha economia” como bancos e produtoras de commodities. Diversas empresas de tecnologia estão preferindo abrir o capital nas bolsas norte-americanas (Nasdaq e NYSE), deixando muitos investidores de fora desta oportunidade. Com o ETF pudemos trazer mais esta opção de diversificação para o investidor brasileiro”, conta Luciano Tavares, CEO e fundador da Magnetis.

O administrador do fundo é o BTG Pactual e o provedor do índice é a Teva Índices. O banco Credit Suisse foi contratado para atuar como formador de mercado (market-maker) garantido ordens de compra e venda a preços adequados.

Entenda melhor como funciona o ETF e todos os benefícios de tê-lo em sua carteira aqui: https://magnetis.com.br/etf/tecb11

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

flexbufferA ABB responde à crescente demanda do consumidor por variedade de opções e entregas rápidas com o lançamento de sua célula FlexBuffer ™. O FlexBuffer traz novos níveis de flexibilidade para os setores de logística, alimentos e bebidas, saúde, bens de consumo embalados, restaurantes e varejistas, oferecendo uma solução multifuncional altamente adaptável para lidar com uma variedade de tarefas, como sequenciamento, criação de buffer, armazenamento e consolidação de pedidos.

“A natureza em constante mudança do cenário do consumidor atual e a explosão do e-commerce estão desafiando os sistemas convencionais usados para processamento e entrega de pedidos”, disse Marc Segura, vice-presidente sênior do Grupo, diretor de Consumer Segments & Service Robotics da ABB. “O FlexBuffer ajuda nossos clientes a enfrentar esses desafios, trazendo armazenamento e recuperação automatizados de produtos e sequenciamento de mercadorias para todas as instalações. Agora, operações de qualquer tamanho, de grandes lojas a pequenas farmácias, podem alcançar a máxima eficiência no manuseio de uma ampla variedade de itens. Com o FlexBuffer, nossos clientes terão a flexibilidade de armazenar e recuperar mercadorias como quiserem, em qualquer sequência para atender às suas operações e às necessidades dos clientes, bem como à capacidade de aumentar rapidamente suas operações, se necessário.”

Composto por um robô ABB, um conjunto de garras, um pacote de software, estantes de armazenamento e transportadores de entrada e saída que alimentam e despacham mercadorias, o programa oferece uma solução multifuncional flexível e econômica para processar rapidamente uma ampla variedade de pedidos de clientes.

Os pedidos recebidos são gerenciados por software que faz interface com os sistemas WMS, ERP e AMS. O pacote de software gerencia o armazenamento e recuperação de itens misturados, evitando colisões e otimizando o uso do armazenamento. As informações do software são usadas pelo robô para armazenar mercadorias nas posições apropriadas do rack, com base na sequência em que precisam ser despachadas. Quando os objetos precisam ser recuperados, o robô pode selecionar as mercadorias solicitadas na sequência certa e colocá-las na esteira de saída, prontas para envio. Encomendar mercadorias de acordo com sequências predefinidas garante que as empresas possam atingir os prazos de entrega e atender aos pedidos personalizados com os pesos e temperaturas dos itens corretos ou atributos específicos relacionados ao pedido.

O FlexBuffer também pode ajudar as empresas a formar um Buffer de Consolidação de Pedidos (OCB), permitindo o armazenamento temporário de mercadorias antes do processamento posterior. Está disponível nas versões de item único e de itens variados. A versão de item único é projetada para trabalhar com caixas padrão usadas para transportar mercadorias, enquanto a versão para itens variados oferece flexibilidade adicional por meio de uma garra ajustável que pode lidar com diferentes itens, incluindo pacotes, bandejas e caixas plásticas.

O FlexBuffer pode trabalhar com uma carga útil total de até 50kg. A solução pode armazenar até 600 posições e conduzir operações de sequenciamento em até 500 ciclos por hora.

A flexibilidade adicional é habilitada pelo software de gerenciamento de armazenamento configurável FlexBuffer, que pode ser usado para otimizar o sistema para operações de buffer, armazenamento e sequenciamento. O software garante que as operações possam ser facilmente ampliadas para atender às demandas em constante mudança. Essa escalabilidade é especialmente ideal para instalações menores, como lojas de varejo, farmácias, hospitais e centros de distribuição que precisam de uma solução de armazenamento e recuperação mais adaptável e flexível.

O programa também ajuda a atender à necessidade crescente de rastreamento de pedidos em tempo real, com os clientes sendo capazes de acompanhar continuamente o andamento de seus pedidos. Para garantir que os clientes possam atingir a produção máxima, a ABB oferece uma gama completa de serviços de valor agregado projetados para aumentar o desempenho, tempo de atividade e vida útil do FlexBuffer e seu portfólio de células modulares.

A ABB agora também pode oferecer robôs móveis totalmente autônomos (AMRs) para melhorar muito a flexibilidade das operações de logística. Com a recente aquisição da ASTI Mobile Robotics Group (ASTI), fabricante líder global de AMRs, a ABB é a única empresa capaz de oferecer um portfólio completo para a próxima geração de automação flexível.

Os benefícios que o FlexBuffer pode trazer são comprovados em aplicações em todo o mundo. As instalações piloto incluem uma aplicação de armazenamento de produtos farmacêuticos e aplicações bin-picking (coleta de materiais diretamente da caixa) no Shanghai 7th Hospital, na China, uma loja de varejo automática para a empresa chinesa de comunicações móveis Huawei que permite aos clientes coletar seus pedidos de celular através de um estande automatizado e um sistema de coleta de pedidos para a varejista britânica John Lewis & Partners.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

wegengieA ENGIE conclui a fase mais importante do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento “Aerogerador Nacional”, que é a montagem do equipamento. Localizado no município de Tubarão, em Santa Catarina, o aerogerador está instalado no parque experimental de pesquisa e desenvolvimento da empresa. O dispositivo foi projetado e construído pela WEG S.A e a segunda etapa do projeto também contou com recursos do P&D das Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A (CELESC).

O projeto denominado “Desenvolvimento e certificação de aerogerador nacional de 4,2 MW de acoplamento direto, com gerador síncrono de ímãs permanentes e conversor de potência plena”, tem por objetivo desenvolver e incentivar a tecnologia nacional em energia eólica para reduzir a dependência de outros países, por meio do fortalecimento da cadeia brasileira de fornecedores de componentes e prestadores de serviços para a fabricação e instalação de aerogeradores de grande porte.

A fabricação dos segmentos da torre de concreto com mais de 1.100 toneladas de aço e concreto foi realizada pela WEG no próprio local de instalação do aerogerador. O gerador, o hub e a nacele, instalados no topo da torre de concreto, foram produzidos pela WEG, cuja matriz e principal operação global está localizada em Jaraguá do Sul (SC). Já as pás eólicas foram fabricadas pela empresa Aeris, em Caucaia (CE).

Um dos desafios do projeto foi a logística, dadas as dimensões dos equipamentos e as distâncias percorridas. O gerador, o hub e a nacele, que somados pesam 201,3 toneladas, percorreram 300 km em viagem rodoviária, de Jaraguá do Sul (SC) até Tubarão (SC). Já as três pás, que medem 72 metros e pesam 22,5 toneladas cada, foram transportadas de navio do Porto de Pecém, no Ceará, até o Porto de Imbituba (SC), de onde seguiram por 50 km em uma carreta especial até Tubarão (SC). Em seus trajetos rodoviários, os equipamentos contaram com escoltas da Polícia Rodoviária Federal e apoio da CELESC para elevação da fiação elétrica ao longo do caminho.

Essa nova turbina, com 4,2 MW de potência, foi instalada a 600 metros de outro aerogerador, de 2,1 MW, resultado da primeira etapa deste Projeto Estratégico de P&D, o qual foi primeiro protótipo construído pela WEG no Brasil. Ele entrou em operação em 2015 e a análise do seu desempenho contribuiu para o desenvolvimento deste novo aerogerador, mais adequado às condições de vento do Brasil. A energia elétrica gerada será futuramente fornecida ao Sistema Interligado Nacional (SIN), que faz a conexão entre as unidades de geração e os consumidores de energia elétrica.

“O investimento da ENGIE neste projeto é superior a R$ 80 milhões e busca incentivar o mercado nacional para a energia eólica. O desenvolvimento de tecnologia brasileira pode trazer benefícios socioeconômicos para diversas regiões, aumentar a competitividade do país para o fornecimento destes equipamentos no exterior e pode vir a reduzir o custo da energia gerada, trazendo benefícios diretos para o consumidor”, relata o diretor de Novos Negócios, Estratégia e Inovação da ENGIE Brasil Energia, Guilherme Ferrari.

“O desenvolvimento do aerogerador AGW 147/4.2 contou com times multidisciplinares de engenharia. A validação final dos componentes foi realizada na sede da WEG, em Jaraguá do Sul, através da bancada back-to-back. Em tal arranjo, dois aerogeradores são conectados mecanicamente um de frente para o outro atuando como gerador e o outro como motor simulando o vento o que permite mais autonomia ao nosso processo de P&D. Vale enfatizar que esta estrutura de testes é a maior do tipo das Américas, estando apta a atender futuras plataformas de até 6MW. O segundo aerogerador utilizado no arranjo, e que serviu como motor para a validação final, será destinado ao mercado indiano, com instalação deste protótipo de 50Hz prevista ainda em 2021”, conforme explica o diretor superintendente da WEG Energia, João Paulo Gualberto da Silva.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

EXA Pepperl+Fuchs reforçou a sua posição enquanto fornecedor de equipamentos Ex com o lançamento da série SR. A nova série de caixas em aço inox junta-se à série GR, fabricada em plástico reforçado com fibra de vidro, na gama de especialista em automação de processos. A nova série complementa um portfólio de
soluções de controlo e distribuição altamente flexíveis e económicas no tipo de proteção Ex e (segurança reforçada).

Após o lançamento no mercado da série SR, serão inicialmente disponibilizadas várias versões de caixas E/S remotas, direcionadas para os requisitos dos setores de petróleo e gás, químico e farmacêutico. Estas versões serão continuamente complementadas por novas opções, como caixas térmicas e estações de
controle, unidades de controle, interruptores-seccionadores e interruptores de segurança, e soluções de bus de campo.

SR — Caixas em aço inox Ex e económicas para aplicações diversas

A série SR, em aço inox durável, integra mais de 30 tamanhos de caixa para cumprir os requisitos de dimensões precisos de todas as utilizações previstas. Para aumentar a rentabilidade, as caixas IP66/NEMA4X são sempre reduzidas para uma versão básica. Quaisquer acessórios, como placas de conexão, dobradiças, fechaduras de palanca de 1⁄4, e proteção da tampa, apenas serão integrados pela Pepperl+Fuchs de acordo com a especificação do cliente correspondente. Várias aprovações internacionais permitem a utilização numa vasta gama de aplicações. Consoante os requisitos de aplicação, as caixas, certificadas para um intervalo de temperaturas entre -60 °C e +120 °C, podem também ser montadas na vertical ou na horizontal no local de operação. Todas as versões da série SR podem ser aparafusadas diretamente com os suportes de montagem que rodam a 90° ou porcas de rebite, sem que sejam necessárias adaptações adicionais. Caso o equipamento seja utilizada como estação de controle, os blocos de contato podem ser fixados numa calha ou diretamente na cobertura da caixa.

GR — A série irmã fabricada em material plástico reforçado com fibra de vidro

Em termos estratégicos e tecnológicos, a série SR complementa a já consagrada série GR. Composta por uma gama de caixas IP66/NEMA 4X feitas em poliéster altamente resistente e antiestático reforçado com fibra de vidro. O material com proteção UV é extremamente durável e oferece excelente resistência à corrosão.

O facto de ser possível fazer a montagem dos componentes em separado significa que, mesmo as caixas grandes e pesadas, podem ser instaladas por apenas uma pessoa. Tal como a série SR, a série GR oferece diversas dimensões e opções para abranger uma vasta gama de requisitos de aplicação.

Soluções de distribuição e controlo Ex e a partir de uma única fonte

As duas séries de caixas Ex estão ligadas pelo conceito de serviço abrangente da Pepperl+Fuchs, que se foca em maximizar a integração vertical e fornecer sempre um amplo apoio aos utilizadores. Além do serviço de campo regional, os cliente têm acesso a especialistas de produtos em seis Centros de
Engenharia de Soluções (Solution Engineering Centers, SEC) em todo o mundo, que podem prestar apoio em todos os aspetos, desde a preparação de orçamentos de engenharia, design, e certificação de soluções de controlo e distribuição personalizadas.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

BUSCA

CATEGORIAS

SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

ARQUIVO

IBGE importação Perspectivas Oportunidade CNI PIB máquina Revista P&S Evento #blogindustrial Pesquisa inovação Feira Internacional da Mecânica Meio Ambiente Industrial #revistaps Artigo FIESP Investimento meio ambiente sustentabilidade Lançamento máquinas e equipamentos mercado Economia Feimafe tecnologia Feira indústria Site P&S Radar Industrial