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A Walter anuncia o lançamento de dois inovadores produtos durante a Feira da Mecânica, de 22 a 26 de maio, no Anhembi, São Paulo,SP. A empresa aposta na grande visibilidade do evento e traz o Af-Clean e o Af-Weld.

AF-CLEAN é um agente de limpeza à base de água que deixa a superfície sem resíduos e de alto desempenho projetado para aplicações e preparação de superfícies como pinturas, revestimentos, vernizes, adesivação, colagem de superfícies e muito mais. È compatível com todos os metais, plásticos e borrachas. As principais vantagens do Af-Clean: Não inflamável, rápida evaporação, compatível com todos os tipos de materiais, substitui solventes perigosos. Utilizado com sistema Air force, AF-Clean é um desengraxante com completa evaporação, livre de resíduos para preparação de superfícies.

O sistema é seguro, fácil de ser aplicado e permite ao operador uma superfície livre de resíduos e pronta para ser trabalhada. Com o sistema automático de garrafa recarregável Air Force, o impacto ambiental é consideravelmente minimizado pelo uso do ar comprimido em substituição ao propelente e pela eliminação da necessidade de descarte das latas em aerossol vazias de antirrespingo.

Para utilizar o Sistema AF-Clean e preparar superfícies sem resíduos basta recarregar as garrafas reutilizáveis. A estação de recarga Air Force é locada diretamente com a Walter. O produto pode ser encontrado em embalagens de 10 litros e bombona de 200 litros.

O AF-WELD, utilizado com o sistema Air Force é o primeiro antirrespingo do mercado que garante a solda sem o risco da ocorrência de porosidades ou trincas. AF-Weld não contêm solventes e silicone, permite a adesão imediata de tinta e tem excelente resistência à corrosão.

Reduz o descarte químico, aumenta sua produtividade e reduz seus custos. Uma caixa com 10 litros de AF-WELD pode substituir até 50 latas de aerossol; conseqüentemente os custos de armazenagem, manuseio e descarte também são reduzidos.

Utilizando o Af-Weld para antirrespingo com Sistema Air Force, basta recarregar as garrafas reutilizáveis.

A estação de recarga Air Force com sistema de ar comprimido é locada diretamente com a Walter. O produto pode ser encontrado em embalagens de 10 litros e bombona de 200 litros. O Sistema é seguro, fácil de ser utilizado.

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Na feira da Mecânica 2012, a Atlas Copco irá apresentar tecnologias que ajudam o futuro do planeta e que também trazem resultados imediatos para a indústria.

 Este gigante mundial do ar comprimido, adotou como tema principal de sua comunicação global o slogan “sustainable productivity” e trará para o evento vários exemplos de como isso pode ser colocado em prática no Brasil.

Um dos principais destaques está nos compressores de parafuso com tecnologia VSD (Variable Speed Drive). Esta tecnologia racionaliza o consumo da energia elétrica, o que é bom para o meio ambiente, mas também altamente produtivo.

Na hora de adquirir um compressor de ar, a maioria das indústrias ainda se concentra no custo inicial de aquisição, esquecendo-se de que ele representa apenas 10% em média do custo total que o equipamento terá. Veja no gráfico abaixo um comparativo do LCC (Life Cycle Cost) entre um compressor VSD versus um compressor normal (chamado de “Carga/Alívio”):

  Quem visitar o estande da Atlas Copco na feira poderá, além de ver de perto um dos modelos de compressor de ar mais utilizados pela indústria, o Atlas Copco GA 90 VSD (125 HP), também poderá utilizar um exclusivo simulador de economia, onde o interessado insere os dados de seus compressores atuais e vê na hora o quanto pode ganhar com a troca pela tecnologia VSD.

 Já para empresas que necessitam de compressores de menor porte ou que possuam uma demanda constante de ar, a Atlas Copco apresentará sua linha GX, através dos compressores de ar GX-2 (3 HP) e GX-11 (15 HP). Apesar de não possuírem o princípio VSD, estes compressores de parafuso também apresentam uma grande economia ao longo do seu ciclo de vida, em especial se comparados a compressores de pistão, que ainda podem ser encontrados nas faixas de 5 a 30 HP, apesar de sua crescente obsolescência. E como esta economia é atingida através de um consumo menor de insumos e energia elétrica, o impacto ambiental também é positivo.

 Além de compressores de ar voltados à produtividade sustentável, a Atlas Copco também apresenta uma série de acessórios que minimizam a geração de resíduos pela operação de ar comprimido como secadores, nitrogênio para geração própria (on site), sopradores com tecnologia de parafuso, compressores de ar Classe Zero entre outros.

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A busca pela promoção está fazendo com que os profissionais de até 30 anos não permaneçam no mesmo emprego por mais de dois anos. É o que revela recente levantamento realizado pela Page Personnel, uma das maiores empresas globais de recrutamento especializado em profissionais de suporte à gestão e primeira gerência, empresa do grupo Michael Page. O levantamento mostra que 78% dos profissionais consultados pretendem trocar de emprego se não forem promovidos em até dois anos.

 Segundo Gil van Delft, diretor geral da Page Personnel no Brasil, isso é um reflexo das principais características da geração que está entrando no mercado de trabalho. “Paciência não é a maior característica dessa geração. Eles trazem resultado, são ambiciosos e conseguem executar diversas funções ao mesmo tempo. É natural que queiram um reconhecimento por todo o seu esforço”, afirma o diretor.

 Ainda de acordo com o diretor da Page Personnel, é importante que esses profissionais tenham um plano de carreira claro, temporizado e mensurado por metas.  “É importante temporizar a permanência do profissional em um determinado cargo. Ele precisa saber o que é necessário fazer para subir na carreira, e precisa ver que o que está entregando o está aproximando de seus objetivos, em um período específico de tempo”, afirma.

 “Quando citamos que o profissional possui um gap de organização, por exemplo, e que esse é o principal ponto de desenvolvimento em suas funções, precisamos dar a ele um tempo para corrigir a rota e mostrar o que pode acontecer com a sua carreira, caso ele consiga desenvolver esse ponto”, explica Gil. “Quando o profissional percebe que se desenvolveu nesses aspectos e nada aconteceu com sua carreira ou que não há um tempo específico para que ele colha os frutos do seu esforço, a tendência é a desmotivação e, por consequência, o turnover”, finaliza.  

 O diretor geral revela algumas dicas importantes para quem quer crescer na carreira, de maneira consistente, aproveitando as oportunidades na empresa:

 1.    Ser paciente e menos impulsivo: o profissional precisa se adaptar à realidade da empresa pela qual trabalha e aguardar o momento certo para ser reconhecido

 2.    Pró-atividade: as empresas ficam atentas aos profissionais que têm atitude e são prestativos. É um bom caminho para ser promovido

 3.    Aguardar a hora certa: é importante que o profissional avalie muito bem a área e o setor em que a empresa atua. Momentos de crise podem frear promoções e contratações.

 4.    Diálogo e proximidade com gestor: a convivência diária com o chefe pode ajudar no desenvolvimento profissional e a melhorar o relacionamento com a liderança

 5.    Buscar realização profissional: o bem-estar no trabalho é essencial para o sucesso na carreira. Pessoas que estão felizes onde trabalham têm mais chances de progresso profissional.

 6.    Aperfeiçoar carreira: as empresas procuram constantemente profissionais com melhor nível de especialização. Quem tiver esta qualificação, está um passo à frente.

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O SENAI e o SESI lançaram a nona edição do Edital de Inovação, que aplicará R$ 30 milhões no apoio a projetos de inovação tecnológica e social das indústrias. As empresas têm até 25 de maio próximo para se inscrever.

Do total de recursos do edital, R$ 20 milhões se destinam a projetos a serem desenvolvidos pelo SENAI, R$ 7,5 milhões para os do SESI e outros R$ 2,5 milhões serão usados em bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

O limite de aporte de recursos por projeto é de R$ 300 mil, mas pode se elevar a R$ 400 mil caso a proposta tenha impacto simultaneamente tecnológico e social. Com aportes dos Departamentos Regionais do SENAI e do SESI e de recursos próprios das empresas, estima-se que o Edital de Inovação possa gerar aplicações de até R$ 80 milhões em inovação.

O Edital de Inovação atenderá projetos em todos os segmentos industriais, desde alimentos e bebidas, metal mecânica, plásticos e borracha, até química, petróleo e gás, construção civil, têxtil, vestuário. Podem concorrer à seleção propostas para produtos, processos e serviços.

 Os departamentos regionais do SENAI e do SESI colocarão à disposição a infraestrutura de laboratórios e seus técnicos para os testes que forem necessários. O resultado do edital será divulgado em 14 de setembro. Os projetos, que devem ser desenvolvidos no prazo máximo de 20 meses, terão início em janeiro de 2013.

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A diretoria da ABINEE, representada pelo vice-presidente Hugo Valério, pelo diretor superintendente Dário Bampa e pelo gerente de Relações Internacionais Mario Branco, recebeu, nesta quinta-feira (19), membros da Comissão Europeia, diretamente envolvidos nas negociações do acordo birregional Mercosul-União Europeia.

Liderados pelo embaixador João Aguiar Machado, o grupo composto também por Gaspar Frontini, Juan Victor Monfort e Timothée Sautter, ouviu as posições do setor eletroeletrônico com respeito às negociações bilaterais.

Os representantes da ABINEE destacaram a necessidade da negociação efetiva dos Requisitos de Origem para produtos do setor; da aceitação do Regime de Drawback; e de um alongamento dos cronogramas de desgravação para o comércio de bens do setor.

Na sequência da reunião, o embaixador Aguiar Machado solicitou esclarecimentos sobre a atuação da ABINEE com relação ao tema desindustrialização. O vice-presidente Hugo Valério esclareceu que a ABINEE não pleiteia reserva de mercado nem ações protecionistas, mas, sim, medidas que melhorem a competitividade dos produtos brasileiros através da redução do Custo Brasil.

Neste sentido, ele destacou a recente publicação da MP 563, enfatizando a redução da contribuição sobre a folha de pagamento. Na ocasião, os representantes da ABINEE fizeram uma exposição sobre o papel da entidade e suas ações juntos aos órgãos governamentais em defesa dos interesses do setor eletroeletrônico.

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A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) homologou na última semana relatório de aprovação de testes dos motores Voges especiais categoria D, carcaça 160 L, 4 polos e de 15 a 20 cv, para uso nos trens da série 1.700. A Voges já fornece motores para a CPTM nas linhas 5.000 e 5.500 de vagões, entre outras.
Os motores Voges são acoplados a um compressor de ar que tem a função de manter o nível de pressão e volume do sistema de ar comprimido do trem. Este sistema é responsável pela abertura e fechamento das portas dos vagões, frenagem do trem, elevação do pantógrafo para ligar o trem à rede, e ainda acionar a buzina. “Estes motores foram desenvolvidos especialmente para a CPTM, com baixa corrente de partida, que não interfere no sistema elétrico do trem”, diz Itamar Zorrer, Especialista em Engenharia do Produto da Voges e responsável pelo projeto. O trem da série 1.700 transporta, em média, 140 mil passageiros por dia, pesa 394 toneladas e utiliza quatro motores elétricos para acionamento dos compressores de ar que alimentam o sistema de freio do trem, o acionamento das portas dos salões de passageiros e as molas pneumáticas das suspensões dos carros (vagões de passageiros).
Para o Assessor Técnico Executivo da CPTM, Marcus Vinicius Coutinho, os motores Voges se comportaram muito bem durante os testes, não apresentando qualquer espécie de problema ou sugestão de melhoria. “Ficamos muito satisfeitos com a qualidade dos motores e surpresos com o bom atendimento do representante, da assistência técnica e da engenharia da Voges, que foram presenças constantes em todo o processo”, comenta Coutinho.
A partir de agora, as próximas licitações da empresa para compras de motores terão de conter as especificações dos motores Voges, que estão aptos a fornecer este produto para a CPTM. Os motores Voges serão utilizados nas substituições de motores europeus conforme demanda da companhia.

Crédito da foto: David Perano

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Apenas 10% das empresas globais são capazes de melhorar o valor do negócio em mais de 40% após a realização de uma operação de fusão, aquisição ou venda. Essa foi a prinicpal conclusão de um estudo realizado pela KPMG internacional que mostrou ainda que parte relevante do sucesso de um negócio está na realização adequada do processo de integração e separação das empresas.

O levantamento feito pela KPMG Internacional teve por como objetivo examinar as fusões e aquisições realizadas no mundo, a forma como são geridas e o valor que eles representam no mercado. A pesquisa deixou claro que os benefícios de uma aquisição bem-sucedida são evidentes, desde que a compra ou a venda de uma empresa seja feita da melhor forma e no momento correto. Foram ouvidos 162 executivos de empresas que tinham negócios realizados com valor superior a U$ 75 milhões.

De acordo com o Augusto Sales, sócio da KPMG no Brasil e responsável pelos serviços de Consultoria em Integração e Separação das empresas, o levantamento aponta para a necessidade de os gestores calcularem e testarem sinergias durante o processo de negociação, avaliarem os riscos e oportunidades de integração durante a fase de due diligence, bem como planejar de forma objetiva os cem primeiros dias pós-aquisição.

“O levantamento começa bem antes da transação ser concluída. Com base em uma avaliação feita no pré-acordo, são validados e quantificados os possíveis riscos, oportunidades e desenhadas estratégias para uma integração que permita criação de valor. A operação de integração ou separação das atividades de negócios pode maximizar as sinergias, a potencializar o valor de seus negócios, aumentar o  valor da empresa mais rapidamente e tornar o processo de fusão, aquisição e venda o mais suave possível para todos os envolvidos, incluindo os acionistas, mas também os funcionários e clientes”, explica.

Segundo Sales, quem está realizando uma negociação, precisa estar preparado para se adequar a uma nova realidade de negócios. “Muitas integrações falham por falta de planejamento e crença demasiada em promessas de ganhos que não se realizam no mundo real. Há falta de preparação e análise de diversas questões operacionais importantes, como comunicação, marca, pessoas, processos fabris, adminisitrativos, financeiros, contabilidade, entre outros, que precisam ser integrados ou separados nesse novo negócio. Se bem feito, a integração poderá gerar economia e ganho de receita, melhorar a performance financeira e agregar valor ao negócio; caso contrário, pode ser destruidora”, afirmou.

COMO AGREGAR VALOR AOS NEGÓCIOS – Cinco principais ações que podem ajudar uma empresa a agregar valor em uma transação:

1.      A primeira refere-se à sinergias de receita  – As empresas precisam acompanhar, analisar e preparar um relatório sobre sinergias de receita visando melhorar a percepção do mercado sobre o valor decorrente do seu negócio;

2.      Adotar uma nova abordagem para realização de diligência e planejamento com foco em um plano de crescimento futuro;

3.      As empresas precisam planejar a sua transferência para mercados desenvolvidos do Ocidente e emergentes  que são considerados mais atraentes para compradores que estão em busca de crescimento;

4.      Melhoria no longo prazo nas questões relacionadas a pessoas – Esta área ainda é considerada não-prioritária durante a due diligence, apesar do impacto crítico que ela pode ter sobre o sucesso de um negócio; e

5.      Os compradores podem melhorar o desempenho de suas transações por meio da institucionalização de processos e criação de ferramentas para que permitam aprender e construir através de experiências.

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* Por Francisco Antonio Feijó

Da China vem a notícia de que os robôs estão substituindo cada vez mais a mão de obra humana.  Se na China isso acontece, onde a mão de obra é barata e os custos que incidem sobre a mesma são bem baixos, como será no Brasil? Aqui os encargos diretos e indiretos são elevados e alcançam em algumas áreas mais de 100% do valor do salário pago ao trabalhador. No Brasil a robotização caminha a passos largos, principalmente no interior do Estado de São Paulo. Lá existem indústrias em que milhares de trabalhadores foram substituídos por máquinas, que trabalham 24 horas, sem parar, se alimentam  de óleo ou eletricidade e não têm descanso semanal, não gozam férias, não recebem 13º salário, nem muito menos têm vale refeição ou outros benefícios.

Quais as consequências dessa realidade para o trabalhador? O Brasil já viveu  a era da agricultura, das incipientes lavouras,  a era da mecanização, em que a foice cortava a cana e o braço humano colhia a soja, a fase da pecuária, em que a mão humana tirava o leite e cuidava do rebanho – que enfrentou, depois, o início da robótica, em que montadoras substituem braços e dispensam  em massa, caminha agora, aceleradamente, a exemplo do mundo, para a total robotização, em que a produção, cada vez é mais qualificada e os padrões cada vez  são mais rígidos. Entretanto, toda moeda tem seu reverso. Isso significa queda na arrecadação de contribuições, que incidem sobre os salários dos trabalhadores, pois as máquinas não estão sujeitas a  contribuições, a  retenção do INSS, ao pagamento da parte das empresas para a Previdência Social, nem para o FGTS. Essa realidade é, com certeza, preocupante para o governo, pois os trabalhadores se aposentam e necessitam que o INSS tenha recursos para pagar suas aposentadorias, dentro da roda da arrecadação que muitos precisam contribuir para manter aqueles que já pagaram, durante longos 30 ou 35 anos.

O que fazer? Isso vem à baila, quando se busca mostrar à população que existem trabalhadores exercendo suas atividades nas mais diversas profissões liberais, que trabalhando na indústria, no comércio, ou prestando serviços individual ou coletivamente, não podem ser substituídos por máquinas, mas, ao contrário, são aqueles que ajudam a criá-las e a  mantê-las funcionando, sejam formados em nível técnico ou superior.   Por essa ótica, ao que se tem notícia, enquanto na indústria cai a arrecadação do INSS e do FGTS, no setor de serviços, a participação contributiva aumenta a cada mês, garantindo  a arrecadação dessas contribuições.

Os trabalhadores liberais estão reunidos em sindicatos e federações de suas respectivas categorias representativas, congregados à CNPL-Confederação Nacional das Profissões Liberais, por força do disposto na própria Consolidação das Leis do Trabalho- CLT. Por essa razão, quando da China vem a noticia de que cada vez mais baratos, robôs já substituem até trabalhador chinês, torna-se imperioso registrar e refletir que em terras brasileiras existem trabalhadores como todos aqueles que militam na indústria e no comércio, em busca de um lugar melhor no espaço que lhes é concedido, e que devem ter o reconhecimento pela força que representam no contexto econômico e político nacional.

* Francisco Antonio Feijó é presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL).

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*Paulo Martins

 Com a crescente adoção de tecnologias móveis para o desenvolvimento de novos negócios, a mobilidade finalmente chegou ao setor financeiro e está se tornando cada vez mais um fator essencial para o crescimento deste segmento. A adesão destas soluções, inovadoras e diferenciadas, está revolucionando os negócios das empresas de diversas maneiras: os consumidores esperam que os Serviços Financeiros Móveis estejam sempre disponíveis, com novas ofertas, modelos de distribuição, manutenção de produtos e serviços, além de manter os níveis de confiança e segurança necessários.

Vale ressaltar que os consumidores não são os únicos a exigir novidades sobre este tema ao setor financeiro: além deles, existem novos operadores, a questão da globalização do mercado, as regras de conformidade e formalização, que acabam derivando em novas estratégias de marketing e opções de sourcing. Uma grande variedade de Serviços Financeiros Móveis, incluindo Mobile Payments e Mobile Banking, já podem ser fornecidas atualmente, por meio da combinação das tecnologias existentes.

Os smartphones devem ser a grande plataforma desta revolução, apesar de outras – como os tablets – estarem em ascensão. Com os smartphones e o advento de aplicações móveis, pavimentou-se o caminho para funcionalidades mais abrangentes e específicas uma vez que observamos consumidores cada vez mais dependentes de seus dispositivos móveis, com acesso às soluções altamente avançadas, a necessidade de realizar pagamentos por estes dispositivos também torna-se mais requerida. Outro fator positivo é a possibilidade de usá-los em qualquer local e a qualquer hora, sem precisar de um computador.

 Se por um lado no Brasil, a cobertura da rede celular é superior à tradicional cobertura das agências das instituições financeiras, possibilitando que mais usuários possam acessar os serviços, por outro lado, ainda estamos iniciando este percurso. Dados apontam que o Brasil encerrou o ano de 2011 com mais de 236,08 milhões de linhas de celulares, de acordo com balanço divulgado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Com isso, a chamada “teledensidade” no País chegou a 120,81 linhas a cada 100 habitantes. Ainda, segundo a Anatel, 81,65% dos celulares do País são pré-pagos (192,7 milhões) e 18,35%, pós-pagos (43,32 milhões). Do total, apenas 38,83 milhões de linhas têm acesso à internet 3G e que apenas 30% dos usuários dos smartphones no País têm planos de dados. Diante deste quadro, não dá para tentar impor uma única rota tecnológica e de modelo de negócios para a entrega e adoção de Serviços Financeiros Móveis.

As soluções recentemente apresentadas justificam um ponto de inflexão – uma revolução, o que permitirá mudar rapidamente esta paisagem. Neste cenário, as instituições financeiras no Brasil podem iniciar a construção das suas ofertas de Mobile Payments e Mobile Banking habilitando, por exemplo, a tecnologia Short Message Service (SMS), um protocolo de comunicação que permite a troca de mensagens curtas de texto entre dispositivos de telefonia móvel. O SMS é o serviço mais aceito dos serviços oferecidos pelas operadoras de rede móvel e é o mais usado para realizar Mobile Payments. É barato e fácil de usar.

Apesar das grandes possibilidades no uso desta tecnologia, algumas características e padrões necessitam ser analisados e discutidos em um contexto maior. Questões como dispositivos com características diferenciadas, inconsistência na experiência de uso, segurança, necessidade de roadmap de evolução tecnológica e manutenção e atualização em diversas plataformas podem apresentar entraves, assim, é necessário ter uma visão global de mobilidade, com uma solução integrada que permita tirar proveito dos diferentes canais e suas características próprias, abstraindo as diferenças tecnológicas.

 Os canais de atendimento dos setores financeiro e de telecomunicações mudaram rapidamente ao longo das últimas duas décadas e, hoje, há uma excepcional oportunidade para essas empresas repensarem suas estratégias trabalhando em modelos de negócios colaborativos para oferecer serviços com boa relação custo-benefício, eficaz e convincente.

 A cooperação entre as indústrias é um dos fatores chave de sucesso para os Serviços Financeiros Móveis. Enfim, nenhuma organização pode mais ignorar a mobilidade, pois rapidamente este conceito se tornará a principal forma de interação com os seus clientes. Qualquer pessoa com o seu dispositivo móvel, independentemente de suas capacidades e do seu nível de conhecimentos tecnológicos, poderáusar os benefícios oferecidos por uma instituição financeira.

* Paulo Martins é Managing Director para Serviços Financeiros da Logica na América do Sul

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O emprego na indústria ficou estável ao variar 0,1% em fevereiro, ante recuo de 0,2% em janeiro. Os dados da Pesquisa Industrial Mensal foram extraídos hoje, 12 de abril, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Assim, a média trimestral (fevereiro, janeiro, dezembro) ficou estável depois de quatro meses de taxas negativas nesse indicador, que acumularam perda de 0,7%.

Na comparação com fevereiro de 2011, o emprego industrial teve variação negativa de 0,7%, quinto resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto, mais intenso desde janeiro de 2010 (-0,9%).

O índice acumulado nos dois primeiros meses de 2012 recuou 0,6% e aumentou o ritmo de queda no último trimestre de 2011 (-0,4%), ambas relações feitas com igual período de 2011.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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